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Inspiração - Segundo o Mental Floss, uma das grandes fontes de inspiração para Kubrick foi o filme de animação 'Universe'. A película de 1960 mostrava uma visão de como poderia ser uma viagem pela Via Láctea.
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Auxílio da NASA
- Apesar de se tratar de um filme de ficção científica, Kubrick queria que fosse o mais fiel possível à realidade. Para isso, contou com a ajuda de especialistas da NASA. Talvez por isso ele tenha conseguido ser tão certeiro nas suas previsões tecnológicas.
© NL Beeld
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Visão sobre a tecnologia do futuro
- Na altura em que o filme estreou no grande ecrã, a Inteligência Artificial estava longe de ser uma realidade. Na verdade, era algo que só poderia ser visto em filmes de ficção científica. No entanto, a visão de Clarke sobre a tecnologia do futuro veio a provar estar extremamente próxima da realidade.
© Shutterstock
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Aterragem na Lua - Curiosamente, na película realizada por Kubrick, o realizador dá a sua visão de como poderia ser uma aterragem na Lua. Na película, o veículo utilizado é uma nave em forma de bola. Na realidade, um ano depois da estreia da película, os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin pisaram mesmo a superfície lunar, na missão da Apollo 11.
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Videochamada - Durante o filme é possível ver uma cena onde a personagem de Haywood Floyd, interpretada por William Sylvester, fala com a filha através de uma videochamada. A AT&T já tinha criado um aparelho que fazia videochamadas. Intitulava-se Picturephone, no entanto, o aparelho que surgiu na película realizada por Kubrick era muito mais elegante e moderno.
© Reuters
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Robôs no espaço - Os robôs têm desempenhado um importante papel da produção em massa. No filme, é possível ver isso quando robôs ajudam a tripulação em pleno espaço. No entanto, a NASA recorreu pela primeira vez a um robô no espaço somente em 1981, na Missão Espacial STS-2, quando foi usado um braço robótico para o descarregamento da carga da aeronave em pleno espaço, tal como refere a própria NASA. A imagem mostra um braço robótico, mas é pertencente ao Space Shuttle Discovery, de 1994.
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Congelamento de seres humanos - É algo que surge por diversas vezes em filmes de ficção científica e que não ficou de fora de ‘2001: Odisseia no Espaço’. É certo que tal tecnologia ainda tem sido alvo de estudos, no entanto, segundo a Newsweek, o governo dos Estados Unidos tem estudado a possibilidade de poder vir a usar essa tecnologia em soldados norte-americanos.
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Computadores com capacidade para ler os lábios - A película mostra uma tecnologia que precisou de muitos anos até poder tornar-se uma realidade. São os computadores ou outros aparelhos eletrónicos controlados por voz ou com a capacidade de reconhecer vozes. Na atualidade existem alguns programas que permitem essa tecnologia, como é o caso da popular Siri.
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Nave espacial com um formato praticamente plano - Uma das naves espaciais presentes no filme tem um formato futurista e é muitas vezes comparada ao avião Concorde, que surgiu em 1969, no ano seguinte à estreia do filme.
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iPad - Numa das cenas do filme, é possível ver Keir Dullea, que interpreta o papel de Dave Bowman, a assistir à transmissão de um noticiário da BBC num pequeno objeto, portátil e com um ecrã fino. Muitos dizem que foi uma previsão da criação do iPad.
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'Glass cockpit' - De acordo com o flickfeast.co.uk, quando o filme estreou, em 1968, os aviões tinham o cockpit tradicional, com mostradores e indicadores analógicos. Foi só por volta da década de 1970 que os aviões comerciais começaram a usar o 'glass cockpit' com ecrãs em LCD e vários aparelhos eletrónicos. Kubrick mostrou aeronaves assim no filme.
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Ecrãs nos bancos das aeronaves - Nos dias de hoje pode parecer algo banal ter ecrãs de televisão colocados nas costas de bancos de aviões. Tal tecnologia surgiu somente por volta do final da década de 1980, cerca de 20 anos depois de Kubrick mostrar um vislumbre sobre a mesma na icónica película.
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Estação Espacial
- Antes do lançamento de qualquer espécie de estação espacial, Kubrick mostra a sua visão de como seria o design da mesma. A primeira estação espacial a ser lançada foi a Salyut, em 1971 e tinha um design muito menos futurista do que aquele imaginado pelo realizador. Na imagem, a estação espacial russa, Mir. Clique e fique também a saber algumas curiosidades sobre o icónico filme!
© Getty Images
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Contratação sem audição - De acordo com a SYFY Wire, o ator Keir Dullea, que veste a pele do protagonista do filme, David Bowman, não precisou de qualquer audição para conseguir o papel.
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Ajuda preciosa
- Um dos maiores problemas para o realizador, Stanley Kubrick, era conseguir passar para a frente da câmara muitas das visões que existiam no argumento sobre como poderia ser um encontro entre humanos e extraterrestres. O realizador optou por pedir ajuda a Carl Sagan, escritor e astrofísico, refere o Mental Floss.
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Seguro contra a descoberta de vida extraterrestre
- De acordo com o Mental Floss, Kubrick temia que a existência de vida extraterrestre viesse a ficar provada pouco tempo antes da estreia do filme. De forma a garantir que, caso isso acontecesse, o seu filme não se tornaria obsoleto, Kubrick tentou fazer um seguro que o protegesse contra as perdas financeiras que sofreria caso a existência de vida extraterrestre fosse provada. No entanto, a seguradora negou o pedido, alegando que a probabilidade de se se descobrir vida extraterrestre nos anos 60 era mínima.
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Vários títulos - Segundo o blog 2001Italia, dedicado exclusivamente ao filme, durante o período de produção da película, Kubrick e Clarke referiam-se ao mesmo com outros títulos. 'How the Solar System Was Won' foi um desses títulos.
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Ameaça canadiana
- O popular robô que surge no filme, o HAL 9000, que quase elimina toda a tripulação da Discovery One, tem a voz de um canadiano. Foi o ator Douglas Rain quem emprestou a voz ao temível e, curiosamente, calmo HAL 9000.
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Público difícil
- Após a estreia, o filme foi alvo de várias críticas menos positivas. No entanto, começou a fazer um grande sucesso junto do público mais jovem. Segundo a Vanity Fair, Kubrick chegou mesmo a revelar que a cidade de Nova Iorque tinha sido aquela que recebeu o filme de pior forma. Veja também: Os filmes de culto que não pode deixar de ver.
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Inspiração - Segundo o Mental Floss, uma das grandes fontes de inspiração para Kubrick foi o filme de animação 'Universe'. A película de 1960 mostrava uma visão de como poderia ser uma viagem pela Via Láctea.
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Auxílio da NASA
- Apesar de se tratar de um filme de ficção científica, Kubrick queria que fosse o mais fiel possível à realidade. Para isso, contou com a ajuda de especialistas da NASA. Talvez por isso ele tenha conseguido ser tão certeiro nas suas previsões tecnológicas.
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Visão sobre a tecnologia do futuro
- Na altura em que o filme estreou no grande ecrã, a Inteligência Artificial estava longe de ser uma realidade. Na verdade, era algo que só poderia ser visto em filmes de ficção científica. No entanto, a visão de Clarke sobre a tecnologia do futuro veio a provar estar extremamente próxima da realidade.
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Aterragem na Lua - Curiosamente, na película realizada por Kubrick, o realizador dá a sua visão de como poderia ser uma aterragem na Lua. Na película, o veículo utilizado é uma nave em forma de bola. Na realidade, um ano depois da estreia da película, os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin pisaram mesmo a superfície lunar, na missão da Apollo 11.
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4 / 20 Fotos
Videochamada - Durante o filme é possível ver uma cena onde a personagem de Haywood Floyd, interpretada por William Sylvester, fala com a filha através de uma videochamada. A AT&T já tinha criado um aparelho que fazia videochamadas. Intitulava-se Picturephone, no entanto, o aparelho que surgiu na película realizada por Kubrick era muito mais elegante e moderno.
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Robôs no espaço - Os robôs têm desempenhado um importante papel da produção em massa. No filme, é possível ver isso quando robôs ajudam a tripulação em pleno espaço. No entanto, a NASA recorreu pela primeira vez a um robô no espaço somente em 1981, na Missão Espacial STS-2, quando foi usado um braço robótico para o descarregamento da carga da aeronave em pleno espaço, tal como refere a própria NASA. A imagem mostra um braço robótico, mas é pertencente ao Space Shuttle Discovery, de 1994.
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Congelamento de seres humanos - É algo que surge por diversas vezes em filmes de ficção científica e que não ficou de fora de ‘2001: Odisseia no Espaço’. É certo que tal tecnologia ainda tem sido alvo de estudos, no entanto, segundo a Newsweek, o governo dos Estados Unidos tem estudado a possibilidade de poder vir a usar essa tecnologia em soldados norte-americanos.
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Computadores com capacidade para ler os lábios - A película mostra uma tecnologia que precisou de muitos anos até poder tornar-se uma realidade. São os computadores ou outros aparelhos eletrónicos controlados por voz ou com a capacidade de reconhecer vozes. Na atualidade existem alguns programas que permitem essa tecnologia, como é o caso da popular Siri.
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Nave espacial com um formato praticamente plano - Uma das naves espaciais presentes no filme tem um formato futurista e é muitas vezes comparada ao avião Concorde, que surgiu em 1969, no ano seguinte à estreia do filme.
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iPad - Numa das cenas do filme, é possível ver Keir Dullea, que interpreta o papel de Dave Bowman, a assistir à transmissão de um noticiário da BBC num pequeno objeto, portátil e com um ecrã fino. Muitos dizem que foi uma previsão da criação do iPad.
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'Glass cockpit' - De acordo com o flickfeast.co.uk, quando o filme estreou, em 1968, os aviões tinham o cockpit tradicional, com mostradores e indicadores analógicos. Foi só por volta da década de 1970 que os aviões comerciais começaram a usar o 'glass cockpit' com ecrãs em LCD e vários aparelhos eletrónicos. Kubrick mostrou aeronaves assim no filme.
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Ecrãs nos bancos das aeronaves - Nos dias de hoje pode parecer algo banal ter ecrãs de televisão colocados nas costas de bancos de aviões. Tal tecnologia surgiu somente por volta do final da década de 1980, cerca de 20 anos depois de Kubrick mostrar um vislumbre sobre a mesma na icónica película.
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Estação Espacial
- Antes do lançamento de qualquer espécie de estação espacial, Kubrick mostra a sua visão de como seria o design da mesma. A primeira estação espacial a ser lançada foi a Salyut, em 1971 e tinha um design muito menos futurista do que aquele imaginado pelo realizador. Na imagem, a estação espacial russa, Mir. Clique e fique também a saber algumas curiosidades sobre o icónico filme!
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Contratação sem audição - De acordo com a SYFY Wire, o ator Keir Dullea, que veste a pele do protagonista do filme, David Bowman, não precisou de qualquer audição para conseguir o papel.
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Ajuda preciosa
- Um dos maiores problemas para o realizador, Stanley Kubrick, era conseguir passar para a frente da câmara muitas das visões que existiam no argumento sobre como poderia ser um encontro entre humanos e extraterrestres. O realizador optou por pedir ajuda a Carl Sagan, escritor e astrofísico, refere o Mental Floss.
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Seguro contra a descoberta de vida extraterrestre
- De acordo com o Mental Floss, Kubrick temia que a existência de vida extraterrestre viesse a ficar provada pouco tempo antes da estreia do filme. De forma a garantir que, caso isso acontecesse, o seu filme não se tornaria obsoleto, Kubrick tentou fazer um seguro que o protegesse contra as perdas financeiras que sofreria caso a existência de vida extraterrestre fosse provada. No entanto, a seguradora negou o pedido, alegando que a probabilidade de se se descobrir vida extraterrestre nos anos 60 era mínima.
© NL Beeld
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Vários títulos - Segundo o blog 2001Italia, dedicado exclusivamente ao filme, durante o período de produção da película, Kubrick e Clarke referiam-se ao mesmo com outros títulos. 'How the Solar System Was Won' foi um desses títulos.
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Ameaça canadiana
- O popular robô que surge no filme, o HAL 9000, que quase elimina toda a tripulação da Discovery One, tem a voz de um canadiano. Foi o ator Douglas Rain quem emprestou a voz ao temível e, curiosamente, calmo HAL 9000.
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Público difícil
- Após a estreia, o filme foi alvo de várias críticas menos positivas. No entanto, começou a fazer um grande sucesso junto do público mais jovem. Segundo a Vanity Fair, Kubrick chegou mesmo a revelar que a cidade de Nova Iorque tinha sido aquela que recebeu o filme de pior forma. Veja também: Os filmes de culto que não pode deixar de ver.
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"2001: Odisseia no Espaço", o filme que previu o futuro há mais de 50 anos
O clássico sucesso de Stanley Kubrick estreou em 1968
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Há mais de 50 anos, Stanley Kubrick e Arthur C. Clarke juntaram-se para criar o filme de ficção científica de culto '2001: Odisseia no Espaço'. A película, realizada por Kubrick, previu muitos dos avanços tecnológicos que temos hoje.
Clique na galeria e descubra alguns factos incríveis sobre o icónico '2001: Odisseia no Espaço'.
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