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Carros autónomos -

Estes veículos autónomos poderão viajar com zero intervenção humana direta, potencialmente criando mais necessidade de viagens e transporte, mas paradoxalmente menos necessidade de motoristas.

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Óculos -

O Google Glass 2.0 está a chegar. O projeto, abortado pela empresa em 2017, ainda pode entrar nas nossas vidas mais cedo do que pensamos. Com os seus óculos inteligentes, a Google quer ajudar-nos a tomar as decisões corretas e evitar riscos.

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Assistentes? -

A Siri e o Google Assistant já nos fornecem respostas instantâneas a uma enorme variedade de perguntas. Eles também são capazes de executar tarefas nos nossos dispositivos tecnológicos em nosso lugar. Até onde podemos levar isso?

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Robôs? -

Com o revestimento feito para se assemelhar tanto quanto possível à pele humana, entre outras características humanas únicas a serem cada vez mais bem simuladas, poderemos ver um futuro em que confundiremos robôs com seres humanos e vice-versa?

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Cães e gatos -

Lembra-se do Aibo, o cão-robô inventado pela Sony? Digamos que os seus filhotes podem vir a tornar-se populares entre os amantes de animais de estimação, principalmente aqueles que não são fãs das desvantagens de possuir um.

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Política -

E o que pensar de uma inteligência artificial que influencia a nossa política?

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Jogos -

A inteligência artificial do Google DeepMind já derrotou os humanos a jogar Go, um jogo de tabuleiro chinês com mais de 2 500 anos de idade, além de melhorar cada vez mais no xadrez. Em breve, não precisaremos mais de parceiros de jogo.

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Relações -

Ou parceiros para qualquer outra coisa, já agora. Ao dotar as bonecas fabricadas para irem para a cama com inteligência artificial, os programadores atrairão muitos novos clientes para uma base de mercado já em crescimento. Uma vida com alguém obediente e continuamente disponível, sem coerção, é uma ideia muito atraente para alguns.

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Ressonância Magnética -

Também na área da saúde, espera-se muito da IA. Por exemplo, poderia ajudar-nos a detetar o cancro com mais precisão do que o olho humano usando a tecnologia de ressonância magnética.

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Contas -

Quem diria não a um pouco de ajuda com toda a burocracia e gestão pessoal? Seja para efeitos pessoais ou comerciais, a inteligência artificial poderá ajudar nesse campo. Por exemplo, pagando as suas contas e/ou impostos automaticamente e enviando-lhe posteriormente uma notificação.

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Smartphones -

A IA em smartphones implicaria a conclusão automatizada de tarefas, identificação infalível do utilizador, reconhecimento de emoções, compreensão da maneira como falamos e, é claro, realidade aumentada. Interessado?

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Realidade virtual -

A expectativa é que os meios de armazenamento das nossas informações virtuais se tornem cada vez menores. A computação em nuvem tornar-se-á cada vez mais comum, e o mundo físico tornar-se-á cada vez menos útil.

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Imersão -

Se considerarmos a realidade virtual como a imersão do usuário num ambiente artificial gerado por software, poderemos chegar a um ponto em que todas as nossas realidades se sobrepõem, mas nunca se cruzam.

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Colunas de som -

Colunas de som inteligentes poderão ler as nossas emoções e escolher que música tocar com base nelas.

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Relógios de saúde -

Novas versões do iWatch, melhoradas pela IA, ajudar-nos-ão a tomar melhores decisões em relação à nossa saúde com base em critérios que podemos achar difíceis de medir com precisão nós próprios, como batimentos cardíacos e pressão arterial.

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Casas inteligentes -

Os termóstatos equipados com inteligência artificial poderão regular a temperatura ambiente com base no número de entidades presentes e em cada um de seus hábitos.

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Fábricas -

Nas fábricas, robôs artificialmente inteligentes podem começar a aparecer cada vez mais, executando tarefas cada vez mais complexas.

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Criptomoedas -

A grande vantagem das criptomoedas é descentralizarem o fluxo de dinheiro. Com um pouco de inteligência artificial, instituições centralizadas como bancos nacionais podem nunca mais ter poder sobre a oferta monetária mundial!

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Inteligência artificial -

Atualmente, os computadores executam tarefas com base em comandos e código. A inteligência artificial terá como objetivo ensinar os computadores a pensar por si mesmos, usando o processo de aprendizagem humano como modelo.

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Limites -

Evidentemente, o aumento da inteligência artificial também tem causado um debate feroz. Embora a perda de empregos esteja no centro de muitas dessas discussões, as perguntas também se estendem ao âmbito moral.

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Escolha -

Um acidente recente em que um carro autónomo atingiu e matou um peão trouxe à tona questões éticas sérias. Por exemplo, os carros autónomos devem sacrificar os seus passageiros para não atingir os peões, ou a segurança dos seus passageiros deve vir primeiro?

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Lógica insensível -

Alguns dizem que a IA seria capaz de agir de acordo com uma "lógica fria" e imparcial, nada mais do que isso. No entanto, outros dizem que essa "lógica" ainda é fruto do pensamento humano e, portanto, igualmente vulnerável às armadilhas do preconceito humano.

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Responsabilidade -

Está provado que os seres humanos tendem a considerar o conhecimento da máquina superior ao seu. Implícito nessa crença, no entanto, parece estar a remoção da responsabilidade pessoal, que é fundamental para os nossos direitos, deveres e liberdades como cidadãos.

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Aprendizagem profunda -

A aprendizagem profunda é um método de aprendizagem maquinal para robôs potencialmente infinito. No entanto, alguns dizem que deveria ter limites. Se um robô aprende tudo através dos seus intermediários (humanos), também será influenciado pelas características menos admiráveis da humanidade, argumentam eles.

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Tay -

O exemplo mais citado de algo desse tipo é o Tay, o robô de conversa de inteligência artificial da Microsoft que teve que ser posto offline depois de a sua conta no Twitter começar a fazer publicações inflamatórias.

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Bebés -

Naquilo que seria uma reviravolta irónica da vida imitando a arte, a nossa sociedade poderia, a certa altura, enfrentar o dilema de ter de escolher entre criar ou destruir a sua inteligência artificial, como retratado em filmes como "Blade Runner 2049".

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