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O que determina o quão suscetível é um emprego? - É preciso pensar como um robô para responder a esta questão. Quanto mais facilmente um trabalho se transforma em algo rotineiro, com uma série de tarefas previsíveis, maior é a probabilidade de vir a ser automatizado.
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Os empregos em maior risco - O NPR criou um guia que ajuda a determinar o risco de um trabalho vir a ser executado por robôs. O resultado está relacionado com o grau de exigência ao nível da criação de soluções inteligentes, a ajuda personalizada, o facto de conseguir encaixar em espaços reduzidos e a capacidade de negociação.
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Condutores - As opiniões relativamente aos carros autónomos são divididas, mas a Tesla já fez grandes desenvolvimentos dentro dessa tecnologia. Além disso, os carros autónomos da Google já fizeram milhares de quilómetros sem a intervenção humana e a Uber já utilizou este tipo de veículos.
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Analistas de crédito - Quando o tema é a matemática simples, os robôs com computadores e calculadoras infalíveis embutidos podem analisar dados de crédito e demonstrações financeiras com maior velocidade e precisão.
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Operadores de máquinas - Trabalhos de carpintaria e construção, que envolvem o uso de determinadas máquinas, têm sido delegados à robótica, uma vez que são tarefas baseadas numa rotina.
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Operadores de máquinas - Trabalhos em fábricas, principalmente que envolvam alguns riscos, estão em risco de desaparecer. Os robôs podem preparar os produtos, armazená-los e colocá-los para envio, sem qualquer tipo de cansaço.
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Gestor de encomendas - Também denominado por assistente de compras, é um trabalho onde são processadas as solicitações de compras, onde são obtidas as cotações dos preços e são feitos os pedidos. É algo que as máquinas podem fazer de forma simples através da Internet.
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Árbitros desportivos - Os robôs poderão trazer calma aos adeptos de todo o mundo. Já foi desenvolvida tecnologia com o objetivo de substituir os árbitros, uma vez que as máquinas têm a capacidade de avaliar cada desafio e recorrer às imagens como provas.
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Caixa do banco - É provável que nunca tenha pensado numa caixa multibanco como um robô capaz de substituir um trabalhador, mas quando foi a última vez que recorreu ao caixa do banco?
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Agentes de empréstimo - Algumas empresas já têm aderido a um sistema de empréstimos baseado num algoritmo rigoroso, que identifica quais serão os clientes seguros, baseando-se em factores frios.
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Relojeiros - As máquinas têm a capacidade de montar, ajustar e calibrar dispositivos de cronometragem de uma forma mais precisa que os seres humanos.
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Funcionários fiscais - Os humanos são falíveis quando falamos em números. Devido a isso, a automatização do processo de preparação de declarações fiscais levará à ocorrência de menos erros. Além disso, essa tecnologia já existe.
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Operadores de telemarketing - Esta tarefa já tem sido executada por robôs. Estes conseguem executar telefonemas, fazendo-o sempre com o mesmo nível de energia, ao contrário dos seres humanos.
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Tendência - As profissões que envolvem dados muito específicos, soluções diretas para problemas previsíveis e pequenas ou inexistentes relações humanas, parecem ser ideais para os robôs. Mas não se preocupe, existem empregos bem pagos que não são apropriados para robôs, ainda.
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Os empregos que sobreviverão e prosperarão - De acordo com o Workopolis, existem três elementos chave que sobreviverão à invasão robótica. A educação STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática), a criatividade e a inteligência. Clique e fique a conhecer os empregos mais bem pagos que correm menor risco de virem a ser automatizados.
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Psiquiatras - Emoção, compreensão e empatia são coisas com que os robôs ainda têm dificuldades em lidar e em compreender.
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Médicos - Uma vez que a mão de obra não qualificada será mais atingida pelo automatismo, a formação dos médicos e a respetiva inteligência emocional faz com que este emprego esteja apenas reservado a humanos.
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Dentistas - As carreiras relacionadas com a saúde humana (e com a vaidade) parecem estar seguras.
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Professores universitários - Fazer pesquisas e passar conhecimento requer uma sensibilidade humana. Já para não mencionar a responsabilidade emocional, que leva os alunos a completarem os respetivos trabalhos.
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Analista de sistemas computacionais - Um analista de sistemas computacionais ajuda uma empresa ou organização a usar a tecnologia dos computadores de uma forma mais eficiente. Basicamente ajuda os seres humanos a permanecerem no controlo.
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Diretor de serviços de alimentação e nutrição - Todos têm de comer. Menos os robôs, claro. Com a automatização da indústria alimentar, os humanos precisarão de ajuda com a parte nutricional.
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Engenheiros e técnicos mecânicos - Esta carreira combina engenharia, física, matemática e ciência para desenhar e criar sistemas mecânicos, algo que felizmente ainda está longe do alcance dos robôs.
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Engenheiros e técnicos de robótica - Num mundo cada vez mais robótico, faz todo o sentido ter alguém que ajude no fabrico e manutenção de robôs.
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Terapeutas - Além de terem o treino e a sensibilidade emocional que os robôs não têm (ainda), é provável que haja uma maior procura por terapeutas à medida que sejam introduzidos mais robôs.
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Enfermeiros - Os enfermeiros desenvolvem relações complexas com os pacientes, não providenciando apenas os cuidados básicos de saúde.
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Trabalhos relacionados com as artes - Embora o salário varie, a criatividade expressa em campos como a escrita, a arte visual, o design e a música, é protegida pelo facto dos robôs não contarem com muita imaginação.
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Empregos religiosos? - Sim, até mesmo a sua relação com o divino poderá ser automatizada. O The Guardian refere que embora a igreja tenha 0,81 por cento de probabilidade de vir a ser automatizada, já existem aplicações como a Confession, que oferecem algumas opções para quem tenha cometido pecados.
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Não tenha medo
- Atualmente existem muitos empregos que não existiam há 10 anos. O mesmo acontecerá daqui a 10 anos. Por isso, não existem motivos para ficar muito preocupado. Veja também: Os sinais de que está preso num emprego sem futuro.
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Sobreviverão estes empregos à evolução tecnológica?
Será que a sua carreira está a salvo?
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A robótica e a inteligência artificial não param de evoluir, sendo vários os postos de trabalho onde as máquinas têm substituído a mão de obra humana. Embora algumas pessoas pensem que as máquinas estão limitadas apenas ao trabalho de manufactura, a verdade é que estas podem também exercer outras funções. No entanto, não vale a pena temer pelo seu futuro no mundo laboral, uma vez que existem diversas tarefas que ainda não podem ser executadas por robôs.
Clique na galeria e fique a conhecer as funções que correm um maior risco de virem a ser executados por máquinas.
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