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Quando é que o pequeno-almoço se tornou num conceito? - De acordo com a Dra. Beth Forrest, professora na Culinary Institute of America, há muito tempo que o pequeno-almoço está ligado a conceitos de jejum antes da Eucaristia. No entanto, foi só no século XV que passou a aparecer na escrita inglesa. Durante um longo período esta refeição era vista como um lanche feito com sobras.
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Alguns alimentos permaneceram, outros foram removidos - Forrest acrescentou ainda que os ovos, o bacon, o pão e o queijo são alimentos que estão associados ao pequeno-almoço desde o período medieval. Na Idade Média, esta refeição também contava com peixe, cerveja e vinho.
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As papas de aveia tinham mais liberdade - Ao longo de séculos as papas de aveia não eram vistas como um alimento para o pequeno-almoço. Na verdade, estas era consumidas ao longo de várias refeição durante o dia.
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Início das restrições de tempo - Um dos efeitos da Revolução Industrial foi a redução do tempo dedicado às refeições, principalmente ao pequeno-almoço. A refeição precisava de ser preparada de forma rápida, o que começou a ter influência sobre aquilo que as pessoas comiam.
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A história do bacon - O bacon não foi sempre um elemento do pequeno-almoço. Na década de 1920, a Beech-Nut Packing Company, produtora de fiambre, pretendia vender mais bacon e por isso contratou Edward Bernays para a função de Relações Públicas.
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Uma manobra do RP - Uma vez que a empresa tinha descoberto que a maioria dos norte-americanos comia pequenos-almoços leves, Bernays terá alegadamente conseguido fazer com que 4500 médicos promovessem a ideia de que um pequeno-almoço pesado era a maneira mais saudável de começar o dia, já que o corpo perde energia durante a noite.
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Funcionou - A notícia espalhou-se de forma veloz através dos jornais, com as vendas do bacon a dispararem. O bacon juntou-se aos ovos no pequeno-almoço e desde então que estes dois alimentos têm estado juntos.
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Bagels da Polónia - O pequeno-almoço norte-americano costuma contar também com os bagels, que alegadamente serão o resultado da imigração de um vasto número de pessoas judias, de 1880 e 1920, que terão aberto diversas padarias com bagels.
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Das padarias aos sacos - A popularidade destas padarias foi a força por trás dos bagels embalados que eram eventualmente vendidos em mercearias, que acabaram por elevar este elemento do pequeno-almoço à fama mundial, juntamente com o queijo cremoso e o salmão fumado.
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Os cereais foram um erro - Em 1898, os irmãos W. K. Kellog e John Harvey Kellog estavam a trabalhar num sanatório, no Michigan. Os dois estavam a tentar criar um alimento saudável, que fosse adequado para os pacientes, quando acidentalmente deixaram o trigo a cozer na cozinha, fazendo com que os grãos de milho virassem flocos.
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Nascimento dos 'corn flakes' (flocos de milho) - Os irmãos continuaram a realizar experiências com o alimento que foi descoberto por acidente, tendo eventualmente experimentado com milho, dando origem aos cereais que comemos até hoje.
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Tom religioso - O Dr. Kellogg acreditava que o sexo era prejudicial à saúde e por isso fez publicidade aos seus cereais como uma forma de prevenir o erotismo próprio, devido à suavidade. Através de palestras, de livros e de panfletos de marketing, os cereais foram comercializados como uma opção saudável para o corpo e também para a alma.
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Os cereais foram comercializados para as crianças - As crianças têm sido alvo de marketing desde 1909, principalmente através da adição de brinquedos às caixas de cereais, algo que ainda acontece nos dias de hoje. Por volta de 2018, o negócio dos cereais valia milhões de dólares.
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A longa história da aveia - Alegadamente as pessoas têm vindo a cultivar aveia, para consumo próprio e dos animais, desde 2500 a.C..
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Antes eram pequenos grãos - O que os colonos comiam como aveia era na verdade pequenos grãos, que são todos os grãos de aveia, desenrolados.
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Os pequenos grãos foram enrolados - No final do século XIX, Henry Seymour e William Heston desenvolveram as aveias enroladas e abriram uma empresa para vendê-las, a Quaker Oats. No entanto, nenhum deles era 'quaker'.
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O marketing volta a atacar - Durante o século XIX já tinham ocorrido diversos casos de fraude alimentar, mas como os 'quakers' tinham a reputação de serem honestos, Seymour e Heston decidiram usar a imagem de um 'quaker' no rótulo das aveias, juntamente com a palavra 'puro', de forma a elevar a reputação do produto.
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Cafeína matinal - Um choque de cafeína parece bastante explicativo, mas houve uma altura em que os colonos preferiam o chá ao café.
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Origens do café - As origens do café poderão ser traçadas até à Etiópia, apesar de ninguém saber como o café foi descoberto. A lenda refere que um pastor etíope reparou que as suas cabras tinham muita energia depois de comerem bagas. Foi então que o pastor decidiu experimentá-las.
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O café era um ato de patriotismo - Depois de a Inglaterra ter começado a tributar o chá de forma pesada, os norte-americanos responderam com o Boston Tea Party, onde beber café se tornou num ato de patriotismo.
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É amplamente adorado - Atualmente, o café é uma das bebidas mais populares do planeta, tendo mesmo se tornado numa forma de arte.
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O sumo de laranja não estava incluído - Na América colonial, até ao meio do século XIX, a bebida matinal era a cidra dura ou a cerveja com pouco teor alcoólico. Naquela altura as laranjas eram demasiado caras e duras para tornarem-se num bom elemento para o pequeno-almoço.
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Algumas coisas mudaram - A construção de caminhos-de-ferro fez com que os produtores conseguissem expandir e enviar laranjas para longe, o que tornou-se muito importante quando no final da década de 1920 um cientista norte-americano isolou a Vitamina C, uma vez que as laranjas são uma importante fonte da vitamina.
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A inovação das versões congeladas - Em 1942, o Exército dos Estados Unidos ofereceu uma grande quantia à empresa que conseguisse produzir sumo de laranja congelado que tivesse bom sabor. Richard Morse tornou-se no primeiro a comercializar sumo de laranja concentrado e congelado, sob o rótulo da marca Minute Maid. Pouco tempo depois, o sumo de laranja tornou-se num elemento indispensável do pequeno-almoço.
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Os gregos antigos apreciavam as panquecas - As panquecas não são apenas massa de grão cozida sobre uma superfície quente. Diversas versões de panquecas já apareceram em cozinhas de todo o mundo, por isso acredita-se que algumas versões tenham sido apreciadas em sociedades pré-históricas com a chegada da farinha, refere o Daily Mail.
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Falta de variações - Muitas pessoas não têm problemas em comer sempre as mesmas coisas ao pequeno-almoço, mas não conseguiriam fazê-lo ao almoço ou jantar. A função utilitária da refeição pode ser responsável pelo facto de determinados alimentos serem quase exclusivamente consumidos pela manhã.
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Eficiência - Um elemento chave dos pequenos-almoços modernos é o facto de serem rápidos a confecionar, especialmente quando as pessoas modernas adoram o facto de se poderem mover de forma rápida. As manhãs requerem muita eficiência.
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"A refeição mais importante do dia" - Esta ideia terá alegadamente surgido no final do século XIX, cimentando o lugar do pequeno-almoço como nutricionalmente importante e, ao mesmo tempo, descartando-o como um momento de socialização, criatividade e satisfação.
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Economicamente prático - Os alimentos do pequeno-almoço tendem a ser economicamente práticos, desde pratos à base de arroz, como as papas de aveia no leste da Ásia, ou as papas à base de milho ou de mandioca, em determinadas partes de África.
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Rapidez
- Talvez uma das piores características do pequeno-almoço seja a sua natureza apressada. O mercado estimula isso, no entanto, com torradas, waffles congeladas, iogurtes líquidos, diferentes panquecas e outras opções de pequeno-almoço, a rapidez pode não ser um problema. Veja também: As formas criativas de incluir o abacate nas refeições.
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O que faz com que alguns alimentos sejam indissociáveis do pequeno-almoço?
Ficará surpreendido ao descobrir quem anda a tomar as decisões.
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Bacon e ovos, leite e cereais, salsichas e biscoitos são combinações alimentares que o levam a pensar no pequeno-almoço? Caso seja natural do ocidente, então é provável que tenha pensado na primeira refeição do dia. Há mesmo quem classifique o pequeno-almoço como "a refeição mais importante do dia",.
No entanto, o que faz com que alguns alimentos sejam ideais para a manhã? Quem tomou essa decisão? Existem diversas influências que tornaram o pequeno-almoço naquilo que é hoje. Ficará surpreendido com a diversidade de ideias de pequenos-almoços saudáveis que foram criadas por esquemas de marketing.
Clique na galeria e fique a saber como alguns alimentos passaram a ser indissociáveis do pequeno-almoço, como informa a How Stuff Works.
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