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Turismo negro: os incríveis lugares que vai querer conhecer - São locais de extremo interesse e repletos de história. Prisões, campos de concentração e locais onde ocorreram tragédias são cada vez mais procurados por turistas, que desejam conhecer mais sobre a história de cada um destes locais. Em muitos deles é possível sentir mesmo o ambiente pesado da história que o rodeia. É o denominado turismo negro, que parece estar a atrair cada vez mais apreciadores. Clique e conheça a história de alguns destes lugares.
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Cemitério Nacional de Arlington, Estados Unidos - Localizado em Arlington, no estado da Virgínia, é porventura o cemitério militar mais famosos dos Estados Unidos. No local estão sepultadas algumas das mais icónicas personalidades da história norte-americana, como são os casos do Presidente John F. Kennedy e do irmão, o senador Robert Kennedy. São mais de 400 mil os corpos enterrados neste cemitério.
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Memorial da paz de Hiroshima, Japão - Foi em agosto de 1945 que esta cidade japonesa foi verdadeiramente arrasada por uma bomba nuclear lançada pelos Estados Unidos. Aproximadamente 80 mil pessoas morreram de imediato e milhares de outros habitantes ficaram feridos. A cidade foi reconstruída após a guerra e lá pode ser encontrado o memorial da paz.
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Agdam, Nagorno-Karabakh/Azerbaijão - É conhecida por muitos como a maior cidade-fantasma do mundo. Esta cidade já contou com aproximadamente 160 mil habitantes, no entanto, em 1993, durante a Guerra de Nagorno-Karabakh, a população abandonou o local. Os edifícios encontram-se em ruínas e o local é muito visitado por quem procure sucata ou qualquer outro tipo de objeto de valor.
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Palácio do Sol de Kumsusan, Coreia do Norte - Também conhecido como Mausoléu de Kim Il-sung, está localizado na capital do país, Pyongyang. É neste palácio que se encontram sepultados os corpos de Kim Il-sung, fundador do país e conhecido como ‘Presidente eterno’, e de Kim Jong-il, seu filho e sucessor.
© Reuters
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Museu do Genocídio Tuol Sleng, Camboja - Localizado em Phnom Penh, capital do Camboja, Tuol Sleng era uma escola que foi usada como prisão, durante o regime do Khmer Rouge (Khmer Vermelho), o partido que governou o país de 1975 a 1979. No local os prisioneiros eram muitas vezes torturados, violados e assassinados. Foram mais de 10 mil as pessoas aprisionadas no local e foram muito poucos os que sobreviveram, tal como refere este artigo da BBC.
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Memorial do genocídio, Ruanda - Entre abril e julho de 1994, membros da maioria étnica Hutu, no Ruanda, mataram cerca de 800 mil pessoas e violaram aproximadamente 250 mil mulheres, com o objetivo de eliminar a minoria Tutsi. Depois do massacre, cerca de dois milhões de pessoas do grupo étnico Hutu fugiram para a Tanzânia, o Burundi e o Zaire (hoje em dia República Democrática do Congo) com medo de alguma retaliação, aumentando a crise humanitária. Os memoriais do genocídio ainda são preservados e podem ser visitados no Ruanda.
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Prisão de Karosta, Letónia - Esta prisão foi usada pelas forças militares nazis e também soviéticas ao longo de grande parte do século XX. Mais tarde, a prisão foi convertida num museu e quem o visita pode ter uma ideia de como era a vida atrás das grades.
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Muro de Berlim, Alemanha - Durante o período da Guerra Fria, este muro separava a República Democrática Alemã da República Federal da Alemanha. Não só dividia a Alemanha em duas partes, como também dividia o mundo. De um lado os países capitalistas, liderados de certa forma pelos Estados Unidos, e do outro os países socialistas, liderados pela União Soviética. Construído em 1961, foi destruído em 1989. Ainda hoje é possível ver vários locais de Berlim onde esse muro ainda existe.
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Zona de exclusão de Chernobil, Ucrânia - Foi em abril de 1986 que uma série de erros ocorreram na central nuclear de Chernobil, na União Soviética, dando assim origem ao maior acidente nuclear da história. Várias explosões danificaram a tampa do reator número quatro, lançando assim uma poeira nuclear na atmosfera. Mais de 100 mil pessoas tiveram de ser evacuadas e várias doenças relacionadas com a exposição nuclear afetaram aqueles que estiveram expostos a esta. Os turistas podem agora visitar a zona de exclusão, a área abandonada à volta do reator.
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Auschwitz, Polónia - Esta rede de campos de concentração foi criada pelas tropas alemãs, em 1940, e era para lá que eram levados vários prisioneiros do regime Nazi. Por volta de 1942, os prisioneiros, na sua maioria judeus, eram submetidos a assassinatos em massa, realizavam trabalhos forçados e eram também submetidos a experiências médicas. Estima-se que mais de um milhão de pessoas tenham sido assassinadas nestes campos de concentração.
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Ijen, Indonésia - Este complexo vulcânico, localizado na província de Java Oriental, tem um lago de tom azul-esverdeado no interior da cratera, assim como uma mina de enxofre. Durante a noite é possível ver luzes azuis na cratera, num espetáculo visual que atrai turistas de todo o mundo.
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Memorial & Museu Nacional do 11 de Setembro, Estados Unidos - Este memorial foi criado no preciso local onde estavam as torres do World Trade Center, em Nova Iorque, destruídas nos ataque de 11 de setembro de 2001. O memorial começou a ser construído em 2006 e foi inaugurado em 2011. Recorde-se que mais de duas mil pessoas morreram no ataque às torres gémeas.
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War Remnants Museum, Vietnam - Este museu contém vários artigos históricos da Guerra do Vietname e está localizado precisamente no país, na Cidade de Ho Chi Minh. É lá que podem ser encontradas também várias imagens extremamente gráficas sobre a guerra que foi travada no país.
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Memorial do USS Arizona, Estados Unidos - Foi no dia 7 de dezembro de 1941 que as forças militares japoneses atacaram, com recurso a vários aviões, o USS Arizona, no Havai. Este ataque tirou a vida a mais de mil pessoas e fez com que os Estados Unidos declarassem a entrada na Segunda Guerra Mundial. O USS Arizona afundou e no local está um museu-memorial.
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Alcatraz, Estados Unidos - Esta ilha, localizada na baía de São Francisco, foi inicialmente usada como local de uma base militar. Mais tarde, tornou-se então na mítica prisão de segurança máxima. O local já serviu como cenário a vários livros e filmes e hoje em dia funciona como um ponto turístico.
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Mar de Aral, Ásia Central - Este local já foi palco do quarto maior lago do mundo. No entanto, a partir da década de 1960, a União Soviética desviou os dois principais rios que alimentavam este lago, com o objetivo de irrigar vários campos de algodão. Os efeitos foram devastadores. O lago encolheu e o nível de salinidade subiu, o que matou a maioria dos peixes. Com o passar dos anos o local parece ter se tornado num novo deserto.
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Montserrat, Caraíbas - Esta ilha é uma espécie de Pompeia dos tempos modernos. Foi durante o meio da década de 90 que o vulcão de Soufrière Hills entrou em erupção e obrigou vários habitantes a abandonarem a ilha. Desde então apenas um terço da ilha se encontra habitável. Por vezes o vulcão ainda entra em erupção, proporcionando um bonito espetáculo visual.
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Monumento de Yingxiu, China - Foi no dia 12 de maio de 2008 que um terramoto com uma magnitude de 7,9 na Escala de Richter, atingiu a zona montanhosa da província de Sichuan. Cerca de 90 mil pessoas morreram e milhões ficaram desalojadas. Em 2009 foi inaugurado um memorial à frente de uma escola, na cidade de Yingxiu, local onde se deu o epicentro do terramoto.
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Catacumbas de Paris, França - Este ossário encontra-se por baixo da cidade de Paris, mais precisamente no sistema de túneis e cavernas que existem por baixo da capital francesa, conhecidos como 'Les Carrières de Paris'. O ossário ocupa apenas determinada parte dos túneis, que chegam a ter aproximadamente 400 quilómetros de extensão.
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Prisão na Ilha de Robben, África do Sul - Esta prisão de segurança máxima está localizada numa ilha, na baía da Cidade do Cabo. Foi aqui que Nelson Mandela esteve detido ao longo de vários anos, sob as mais adversas condições. Desde a abolição do apartheid que a ilha passou a ser um memorial.
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Tourist Landmark of the Resistance, Líbano - Foi em 1982 que as forças armadas israelitas invadiram o sul do Líbano, após alguns de tensão existente entre os dois países. Como resposta a este ataque, o Hezbollah travou uma guerra contra os ocupantes. Ao longo de quase 18 anos, milhares de libaneses e israelitas morreram. Em 2000 Israel decidiu retirar as forças armadas do local. Em 2010, para comemorar o aniversário dos 10 anos do abandono das tropas israelitas, foi criado o Tourist Landmark of the Resistance, em Mleeta, local onde estava uma das bases militares do Hezbollah.
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Casa de Anne Frank, Holanda - Localizada em Amesterdão, foi nesta casa que a jovem se escondeu, juntamente com a família, das tropas nazis. Anne Frank não sobreviveu à guerra, mas o seu diário acabou por ser encontrado e mais tarde publicado. Foi em 1960 que a casa abriu as portas como um museu e desde então tem recebido a visita de vários turistas vindos de vários locais do mundo, que procuram conhecer a dura realidade vivida por Anne e a sua família.
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Pompeia, Itália - Trata-se de uma cidade antiga que estava localizada perto de Nápoles. Foi no ano de 79 que ocorreu uma erupção do vulcão Vesúvio. A chuva de cinzas provocada pela erupção cobriu totalmente Pompeia, que manteve-se oculta durante mais de 1500 anos. Atualmente Pompeia é uma das atrações turísticas mais populares de Itália.
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Oradour-sur-Glane, França - Foi em 1944, mais precisamente no mês de junho, que as tropas Nazis avançaram sobre esta comunidade francesa. Os militares alemães acreditavam que os habitantes locais pertenciam à Resistência e por isso assassinaram-nos a todos. No total, foram assassinadas 642 pessoas.
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Turismo negro: os incríveis lugares que vai querer conhecer - São locais de extremo interesse e repletos de história. Prisões, campos de concentração e locais onde ocorreram tragédias são cada vez mais procurados por turistas, que desejam conhecer mais sobre a história de cada um destes locais. Em muitos deles é possível sentir mesmo o ambiente pesado da história que o rodeia. É o denominado turismo negro, que parece estar a atrair cada vez mais apreciadores. Clique e conheça a história de alguns destes lugares.
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Cemitério Nacional de Arlington, Estados Unidos - Localizado em Arlington, no estado da Virgínia, é porventura o cemitério militar mais famosos dos Estados Unidos. No local estão sepultadas algumas das mais icónicas personalidades da história norte-americana, como são os casos do Presidente John F. Kennedy e do irmão, o senador Robert Kennedy. São mais de 400 mil os corpos enterrados neste cemitério.
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Memorial da paz de Hiroshima, Japão - Foi em agosto de 1945 que esta cidade japonesa foi verdadeiramente arrasada por uma bomba nuclear lançada pelos Estados Unidos. Aproximadamente 80 mil pessoas morreram de imediato e milhares de outros habitantes ficaram feridos. A cidade foi reconstruída após a guerra e lá pode ser encontrado o memorial da paz.
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Agdam, Nagorno-Karabakh/Azerbaijão - É conhecida por muitos como a maior cidade-fantasma do mundo. Esta cidade já contou com aproximadamente 160 mil habitantes, no entanto, em 1993, durante a Guerra de Nagorno-Karabakh, a população abandonou o local. Os edifícios encontram-se em ruínas e o local é muito visitado por quem procure sucata ou qualquer outro tipo de objeto de valor.
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Palácio do Sol de Kumsusan, Coreia do Norte - Também conhecido como Mausoléu de Kim Il-sung, está localizado na capital do país, Pyongyang. É neste palácio que se encontram sepultados os corpos de Kim Il-sung, fundador do país e conhecido como ‘Presidente eterno’, e de Kim Jong-il, seu filho e sucessor.
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Museu do Genocídio Tuol Sleng, Camboja - Localizado em Phnom Penh, capital do Camboja, Tuol Sleng era uma escola que foi usada como prisão, durante o regime do Khmer Rouge (Khmer Vermelho), o partido que governou o país de 1975 a 1979. No local os prisioneiros eram muitas vezes torturados, violados e assassinados. Foram mais de 10 mil as pessoas aprisionadas no local e foram muito poucos os que sobreviveram, tal como refere este artigo da BBC.
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Memorial do genocídio, Ruanda - Entre abril e julho de 1994, membros da maioria étnica Hutu, no Ruanda, mataram cerca de 800 mil pessoas e violaram aproximadamente 250 mil mulheres, com o objetivo de eliminar a minoria Tutsi. Depois do massacre, cerca de dois milhões de pessoas do grupo étnico Hutu fugiram para a Tanzânia, o Burundi e o Zaire (hoje em dia República Democrática do Congo) com medo de alguma retaliação, aumentando a crise humanitária. Os memoriais do genocídio ainda são preservados e podem ser visitados no Ruanda.
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Prisão de Karosta, Letónia - Esta prisão foi usada pelas forças militares nazis e também soviéticas ao longo de grande parte do século XX. Mais tarde, a prisão foi convertida num museu e quem o visita pode ter uma ideia de como era a vida atrás das grades.
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Muro de Berlim, Alemanha - Durante o período da Guerra Fria, este muro separava a República Democrática Alemã da República Federal da Alemanha. Não só dividia a Alemanha em duas partes, como também dividia o mundo. De um lado os países capitalistas, liderados de certa forma pelos Estados Unidos, e do outro os países socialistas, liderados pela União Soviética. Construído em 1961, foi destruído em 1989. Ainda hoje é possível ver vários locais de Berlim onde esse muro ainda existe.
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Zona de exclusão de Chernobil, Ucrânia - Foi em abril de 1986 que uma série de erros ocorreram na central nuclear de Chernobil, na União Soviética, dando assim origem ao maior acidente nuclear da história. Várias explosões danificaram a tampa do reator número quatro, lançando assim uma poeira nuclear na atmosfera. Mais de 100 mil pessoas tiveram de ser evacuadas e várias doenças relacionadas com a exposição nuclear afetaram aqueles que estiveram expostos a esta. Os turistas podem agora visitar a zona de exclusão, a área abandonada à volta do reator.
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Auschwitz, Polónia - Esta rede de campos de concentração foi criada pelas tropas alemãs, em 1940, e era para lá que eram levados vários prisioneiros do regime Nazi. Por volta de 1942, os prisioneiros, na sua maioria judeus, eram submetidos a assassinatos em massa, realizavam trabalhos forçados e eram também submetidos a experiências médicas. Estima-se que mais de um milhão de pessoas tenham sido assassinadas nestes campos de concentração.
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Ijen, Indonésia - Este complexo vulcânico, localizado na província de Java Oriental, tem um lago de tom azul-esverdeado no interior da cratera, assim como uma mina de enxofre. Durante a noite é possível ver luzes azuis na cratera, num espetáculo visual que atrai turistas de todo o mundo.
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Memorial & Museu Nacional do 11 de Setembro, Estados Unidos - Este memorial foi criado no preciso local onde estavam as torres do World Trade Center, em Nova Iorque, destruídas nos ataque de 11 de setembro de 2001. O memorial começou a ser construído em 2006 e foi inaugurado em 2011. Recorde-se que mais de duas mil pessoas morreram no ataque às torres gémeas.
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War Remnants Museum, Vietnam - Este museu contém vários artigos históricos da Guerra do Vietname e está localizado precisamente no país, na Cidade de Ho Chi Minh. É lá que podem ser encontradas também várias imagens extremamente gráficas sobre a guerra que foi travada no país.
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Memorial do USS Arizona, Estados Unidos - Foi no dia 7 de dezembro de 1941 que as forças militares japoneses atacaram, com recurso a vários aviões, o USS Arizona, no Havai. Este ataque tirou a vida a mais de mil pessoas e fez com que os Estados Unidos declarassem a entrada na Segunda Guerra Mundial. O USS Arizona afundou e no local está um museu-memorial.
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Alcatraz, Estados Unidos - Esta ilha, localizada na baía de São Francisco, foi inicialmente usada como local de uma base militar. Mais tarde, tornou-se então na mítica prisão de segurança máxima. O local já serviu como cenário a vários livros e filmes e hoje em dia funciona como um ponto turístico.
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Mar de Aral, Ásia Central - Este local já foi palco do quarto maior lago do mundo. No entanto, a partir da década de 1960, a União Soviética desviou os dois principais rios que alimentavam este lago, com o objetivo de irrigar vários campos de algodão. Os efeitos foram devastadores. O lago encolheu e o nível de salinidade subiu, o que matou a maioria dos peixes. Com o passar dos anos o local parece ter se tornado num novo deserto.
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Montserrat, Caraíbas - Esta ilha é uma espécie de Pompeia dos tempos modernos. Foi durante o meio da década de 90 que o vulcão de Soufrière Hills entrou em erupção e obrigou vários habitantes a abandonarem a ilha. Desde então apenas um terço da ilha se encontra habitável. Por vezes o vulcão ainda entra em erupção, proporcionando um bonito espetáculo visual.
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Monumento de Yingxiu, China - Foi no dia 12 de maio de 2008 que um terramoto com uma magnitude de 7,9 na Escala de Richter, atingiu a zona montanhosa da província de Sichuan. Cerca de 90 mil pessoas morreram e milhões ficaram desalojadas. Em 2009 foi inaugurado um memorial à frente de uma escola, na cidade de Yingxiu, local onde se deu o epicentro do terramoto.
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Catacumbas de Paris, França - Este ossário encontra-se por baixo da cidade de Paris, mais precisamente no sistema de túneis e cavernas que existem por baixo da capital francesa, conhecidos como 'Les Carrières de Paris'. O ossário ocupa apenas determinada parte dos túneis, que chegam a ter aproximadamente 400 quilómetros de extensão.
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Prisão na Ilha de Robben, África do Sul - Esta prisão de segurança máxima está localizada numa ilha, na baía da Cidade do Cabo. Foi aqui que Nelson Mandela esteve detido ao longo de vários anos, sob as mais adversas condições. Desde a abolição do apartheid que a ilha passou a ser um memorial.
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Tourist Landmark of the Resistance, Líbano - Foi em 1982 que as forças armadas israelitas invadiram o sul do Líbano, após alguns de tensão existente entre os dois países. Como resposta a este ataque, o Hezbollah travou uma guerra contra os ocupantes. Ao longo de quase 18 anos, milhares de libaneses e israelitas morreram. Em 2000 Israel decidiu retirar as forças armadas do local. Em 2010, para comemorar o aniversário dos 10 anos do abandono das tropas israelitas, foi criado o Tourist Landmark of the Resistance, em Mleeta, local onde estava uma das bases militares do Hezbollah.
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Casa de Anne Frank, Holanda - Localizada em Amesterdão, foi nesta casa que a jovem se escondeu, juntamente com a família, das tropas nazis. Anne Frank não sobreviveu à guerra, mas o seu diário acabou por ser encontrado e mais tarde publicado. Foi em 1960 que a casa abriu as portas como um museu e desde então tem recebido a visita de vários turistas vindos de vários locais do mundo, que procuram conhecer a dura realidade vivida por Anne e a sua família.
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Pompeia, Itália - Trata-se de uma cidade antiga que estava localizada perto de Nápoles. Foi no ano de 79 que ocorreu uma erupção do vulcão Vesúvio. A chuva de cinzas provocada pela erupção cobriu totalmente Pompeia, que manteve-se oculta durante mais de 1500 anos. Atualmente Pompeia é uma das atrações turísticas mais populares de Itália.
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Oradour-sur-Glane, França - Foi em 1944, mais precisamente no mês de junho, que as tropas Nazis avançaram sobre esta comunidade francesa. Os militares alemães acreditavam que os habitantes locais pertenciam à Resistência e por isso assassinaram-nos a todos. No total, foram assassinadas 642 pessoas.
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Turismo negro: Os incríveis lugares que vai querer conhecer
Estes locais são assustadores mas despertam o interessam de muitos turistas
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Há quem procure por locais paradisíacos para passar férias ou para fazer uma simples visita. No entanto, existem vários locais espalhados pelos mais diversos locais do mundo, que escondem histórias mórbidas mas igualmente interessantes.
Denominado por turismo negro, estes locais foram palco de tragédias ou atrocidades que de alguma forma marcaram a história da humanidade.
Clique na galeria e surpreenda-se com alguns destes locais!
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