Saiba mais sobre a Doença de Alzheimer

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A Doença de Alzheimer - Também conhecida por “esclerose” e “caduquice”, a Doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, incurável, e que tende a piorar com o passar do tempo.

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Incidência - A estimativa da OMS é que cerca de 47 milhões de pessoas sofram de demência no mundo inteiro. E a cada ano, cerca de 10 milhões de novos casos da doença sejam registados.

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O início da doença - A maioria dos afetados são pessoas idosas. A doença tem início com demência e/ou perda de funções cognitivas, como memória, orientação, atenção e linguagem.

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Diagnóstico precoce - Quanto mais cedo for diagnosticada a doença, maiores são as hipóteses de se retardar o seu avanço e de controlar melhor os sintomas.

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O que acontece? - A degeneração gradual acontece devido à morte das células cerebrais, o que consequentemente reduz a capacidade de realização das tarefas comuns e relações sociais, interferindo ainda no comportamento e na personalidade.

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Índice de mortalidade - Nos Estados Unidos, a doença é a quarta que mais mata pessoas idosas na faixa etária entre os 75 e os 80 anos, ficando atrás apenas de enfarte, derrame cerebral e cancro.

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Causas - As causas específicas da doença ainda são desconhecidas, mas algumas lesões cerebrais já são conhecidas, deixando fortes sequelas no paciente.

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Causas - Sabe-se que a influência genética pode representar de 1 a 5% dos casos da doença. Mudanças nas terminações nervosas e células cerebrais também podem interferir nas funções cognitivas.

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Causas - Alguns fatores também têm uma forte influência no desenvolvimento da doença, como: aspetos ambientais (exposição ou intoxicação por alumínio); aspectos infecciosos (infeções cerebrais e da medula óssea) e ainda aspetos neuroquímicos.

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Primeiros sintomas - Os primeiros sintomas de Alzheimer começam com a perda das funções intelectuais, que reduzem as capacidades de trabalho e de relacionamento social.

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Mudança comportamental - Os sintomas interferem diretamente no comportamento e na personalidade do paciente, o que se reflete também na família e pessoas próximas.

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Assistência - No geral, os sintomas estão associados ao envelhecimento. E mesmo que aparentemente bem, as pessoas que sofrem de Alzheimer precisam de assistência ao longo de todo dia.

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Sintomas iniciais - Inicialmente, a pessoa perde a memória mais recente, como ter acabado de realizar uma refeição ou até ações simples. Porém, ela pode ser capaz de se lembrar com precisão de acontecimentos antigos.

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Sintomas intermédios - Depois, com a evolução do quadro, a doença muda bastante o quotidiano da pessoa. As capacidades de aprendizagem, atenção, orientação, compreensão e linguagem são comprometidas.

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Sintomas tardios - O paciente fica cada vez mais dependente da ajuda de outras pessoas, até mesmo para atividades básicas, como cuidar da higiene pessoal e alimentação.

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Estado de alerta - A preservação do chamado “estado de alerta” é um aspeto indispensável da Doença de Alzheimer, já que o estado de consciência fica reduzido.

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Fora de si - Mesmo estando de “olho aberto”, mantendo a rotina e acompanhando as pessoas à sua volta, o paciente pode responder mal aos estímulos internos e externos.

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Duração da doença - A doença evolui rapidamente, de acordo com cada paciente. As pessoas com o a doença tem uma expectativa de vida de cinco a dez anos, fase na qual a maioria dos pacientes chega à morte.

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Quem procurar? - Ao notar sintomas de Alzheimer é fundamental recorrer à ajuda profissional assim que possível. Os mais indicados são um neurologista ou um geriatra (especialista em doenças próprias do envelhecimento).

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Dificuldade no diagnóstico -

São necessários todo cuidado e atenção em relação aos comportamentos e sintomas da pessoa idosa. Muitas vezes a família não presta atenção à doença pela semelhança com os sintomas naturais da idade avançada.

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Vergonha - A família precisa de estar atenta pois em muitos casos o idoso tem vergonha de admitir que se esquece de coisas ou não consegue mesmo aceitar ou reconhecer os sintomas. Daí a importância do acompanhamento profissional.

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Tratamento -

A doença não tem cura, mas o tratamento, que consiste em medicação e acompanhamento profissional, pode auxiliar o paciente e a família a viverem melhor.

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Amenizadores - Os remédios não impedem a evolução da doença, mas são bastante eficazes no estágio inicial, amenizando ou retardando os efeitos do Alzheimer.

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Tratamentos alternativos - Os pacientes com Alzheimer também podem fazer tratamentos específicos visando as alterações comportamentais, como terapia complementar.

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Tratamento comportamental - Os sintomas comportamentais mais comuns são confusão, agressividade e depressão e podem ser controlados com remédios calmantes, neurolépticos e terapia.

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Tratamento cognitivo - Para as melhorias da parte cognitiva, como perda de memória e correção do desequilíbrio químico cerebral, os medicamentos são a melhor opção. Sempre recomendados por um profissional.

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Efeitos dos medicamentos - Os medicamentos podem funcionar melhor no início da doença, porém os efeitos podem ser temporários já que a doença continua a progredir.

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Remédio: amor! -

Apesar de não ter cura, a doença pode ser acompanhada por profissionais e familiares, que com uma boa dose de amor, paciência e atenção, podem proporcionar ainda assim bons momentos ao ente querido com Alzheimer.

Veja também: O que é a doença de Crohn?

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