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Fundação - Fundada em 1471, originalmente a cidade começou por ser usada como uma fortaleza para impedir invasões por parte de Espanha e Portugal.
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Fundador - O fundador, Moulay Ali ibn Rashid al-Alami, era descendente do profeta Maomé.
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Portugal - Naquela altura Portugal estava a lançar alguns ataques sobre cidades do norte de Marrocos.
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Mouriscos e judeus sefarditas - Os mouriscos e os judeus sefarditas, que tinham sido expulsos da Penísula Ibérica durante os séculos XV e XVII, foram para a pequena cidade marroquina, tornando a cidade mais próspera.
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Entre duas montanhas - A cidade situa-se 60 metros acima do nível do mar, mais precisamente entre duas montanhas, Jebel Tisouka e Jebel Megou.
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"Cuidado com os chifres" - O nome Chefchaouen pode ser traduzido para "cuidado com os chifres".
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Tribos rebeldes - Mais tarde, berberes (povos do norte de África) invadiram a cidade, tendo sido seguidos pelos espanhóis, alguns anos mais tarde.
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Ocupação espanhola - A cidade esteve fechada para estrangeiros, principalmente cristãos, até 1920. Depois disso os espanhóis dominaram o município, que passou ser território espanhol em Marrocos.
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Andalúz - Esta é a razão pela qual, até aos dias de hoje, Andalúz (na imagem) é um dos distritos mais populares da encantadora cidade azul.
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Fluxo de judeus - Durante a Segunda Guerra Mundial, diversos judeus chegaram à cidade, vindos de diferentes locais da Europa, tendo permanecido até ao final da década de 1940.
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Independência - A Espanha devolveu a cidade a Marrocos, após a independência desta, em 1956.
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Chefchaouen - Atualmente Chefchaouen, também chamada de Chaouen pelos habitantes, atrai diversos turistas que desejam conhecer a famosa 'Cidade Azul de Marrocos'.
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Tonz azuis - No entanto, a cidade não teve sempre os tons azuis que tem atualmente.
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Opção pelo azul - Existem diversas explicações para a origem das paredes azuis da cidade.
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Crença judaica - Uma das teorias refere que foram os judeus, que chegaram à cidade durante a Segunda Guerra Mundial, que p i n t a r a m as paredes de azul. Estes fizeram-no devido às suas crenças judaicas, uma vez que o azul representa o céu e a divindade.
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Crença judaica - Supostamente o azul ajudaria os judeus a manterem as suas práticas culturais e religiosas.
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16 / 30 Fotos
Século XV - Há quem diga que alguns edifícios já estavam p i n t a d o s de azul durante o século XV, sendo que quando os judeus chegaram à cidade, durante a década de 1930, estes adicionaram apenas mais alguns tons de azul.
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Mosquitos - Outra teoria refere que a cor viva foi escolhida para manter os mosquitos longe.
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Mosquitos - A cor azul assemelha-se à água. Uma vez que os insetos não gostam de estar na água, estes acabam por ficar afastados.
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Frescura - Uma vez que as temperaturas podem atingir níveis elevados durante o verão, alguns locais afirmam que o azul mantém as casas frescas ao longo de toda a estação.
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Frescura - Mesmo que essa não seja a razão que tenha levado a cidade a ficar p i n t a d a de azul, a verdade é que os locais beneficiam muito com essa opção.
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Água - Os diferentes tons de azul assemelham-se à água. Alguns locais acreditam que tal seja um tributo à importância da catarata Ras El Ma, que está situada na cidade.
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Catara Ras El Maa - É desta catarata que os locais recebem a água potável. É uma atração importante para quem decide visitar a cidade.
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Atração para turistas - Outra teoria refere que algumas das paredes foram p i n t a d a s com esta cor pouco comum simplesmente para atrair turistas.
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Atração para turistas - Nos últimos anos a charmosa cidade azul tornou-se numa verdadeira atração para turistas. Mas as paredes não são o único motivo de atração para os turistas.
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Marijuana - Chefchaouen também é conhecida devido às plantações de marijuana que existem na região montanhosa do Rife.
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Cascades d'Akchour - Outra das principais atrações de Chefchaouen são as cataratas Akchour. É preciso fazer uma viagem de 45 minutos de carro, desde a cidade, para lá chegar.
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Mercado - Os mercados são menos movimentados do que em cidades como Fez ou Marraquexe, que são extremamente agitados. No entanto, isso não significa que fazer compras nos mercados de Chefchaouen não seja uma ótima experiência.
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UNESCO
- Em 2010 a cidade foi adicionada à lista da UNESCO de Património Cultural Imaterial da Humanidade.
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Fundação - Fundada em 1471, originalmente a cidade começou por ser usada como uma fortaleza para impedir invasões por parte de Espanha e Portugal.
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Fundador - O fundador, Moulay Ali ibn Rashid al-Alami, era descendente do profeta Maomé.
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Portugal - Naquela altura Portugal estava a lançar alguns ataques sobre cidades do norte de Marrocos.
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Mouriscos e judeus sefarditas - Os mouriscos e os judeus sefarditas, que tinham sido expulsos da Penísula Ibérica durante os séculos XV e XVII, foram para a pequena cidade marroquina, tornando a cidade mais próspera.
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Entre duas montanhas - A cidade situa-se 60 metros acima do nível do mar, mais precisamente entre duas montanhas, Jebel Tisouka e Jebel Megou.
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"Cuidado com os chifres" - O nome Chefchaouen pode ser traduzido para "cuidado com os chifres".
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Tribos rebeldes - Mais tarde, berberes (povos do norte de África) invadiram a cidade, tendo sido seguidos pelos espanhóis, alguns anos mais tarde.
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Ocupação espanhola - A cidade esteve fechada para estrangeiros, principalmente cristãos, até 1920. Depois disso os espanhóis dominaram o município, que passou ser território espanhol em Marrocos.
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Andalúz - Esta é a razão pela qual, até aos dias de hoje, Andalúz (na imagem) é um dos distritos mais populares da encantadora cidade azul.
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Fluxo de judeus - Durante a Segunda Guerra Mundial, diversos judeus chegaram à cidade, vindos de diferentes locais da Europa, tendo permanecido até ao final da década de 1940.
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Independência - A Espanha devolveu a cidade a Marrocos, após a independência desta, em 1956.
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Chefchaouen - Atualmente Chefchaouen, também chamada de Chaouen pelos habitantes, atrai diversos turistas que desejam conhecer a famosa 'Cidade Azul de Marrocos'.
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Tonz azuis - No entanto, a cidade não teve sempre os tons azuis que tem atualmente.
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Opção pelo azul - Existem diversas explicações para a origem das paredes azuis da cidade.
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Crença judaica - Uma das teorias refere que foram os judeus, que chegaram à cidade durante a Segunda Guerra Mundial, que p i n t a r a m as paredes de azul. Estes fizeram-no devido às suas crenças judaicas, uma vez que o azul representa o céu e a divindade.
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Crença judaica - Supostamente o azul ajudaria os judeus a manterem as suas práticas culturais e religiosas.
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Século XV - Há quem diga que alguns edifícios já estavam p i n t a d o s de azul durante o século XV, sendo que quando os judeus chegaram à cidade, durante a década de 1930, estes adicionaram apenas mais alguns tons de azul.
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Mosquitos - Outra teoria refere que a cor viva foi escolhida para manter os mosquitos longe.
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Mosquitos - A cor azul assemelha-se à água. Uma vez que os insetos não gostam de estar na água, estes acabam por ficar afastados.
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Frescura - Uma vez que as temperaturas podem atingir níveis elevados durante o verão, alguns locais afirmam que o azul mantém as casas frescas ao longo de toda a estação.
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Frescura - Mesmo que essa não seja a razão que tenha levado a cidade a ficar p i n t a d a de azul, a verdade é que os locais beneficiam muito com essa opção.
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Água - Os diferentes tons de azul assemelham-se à água. Alguns locais acreditam que tal seja um tributo à importância da catarata Ras El Ma, que está situada na cidade.
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Catara Ras El Maa - É desta catarata que os locais recebem a água potável. É uma atração importante para quem decide visitar a cidade.
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Atração para turistas - Outra teoria refere que algumas das paredes foram p i n t a d a s com esta cor pouco comum simplesmente para atrair turistas.
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Atração para turistas - Nos últimos anos a charmosa cidade azul tornou-se numa verdadeira atração para turistas. Mas as paredes não são o único motivo de atração para os turistas.
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Marijuana - Chefchaouen também é conhecida devido às plantações de marijuana que existem na região montanhosa do Rife.
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Cascades d'Akchour - Outra das principais atrações de Chefchaouen são as cataratas Akchour. É preciso fazer uma viagem de 45 minutos de carro, desde a cidade, para lá chegar.
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Mercado - Os mercados são menos movimentados do que em cidades como Fez ou Marraquexe, que são extremamente agitados. No entanto, isso não significa que fazer compras nos mercados de Chefchaouen não seja uma ótima experiência.
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UNESCO
- Em 2010 a cidade foi adicionada à lista da UNESCO de Património Cultural Imaterial da Humanidade.
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A origem das cores de Chefchaouen
Explore a incrível pérola azul de Marrocos
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É uma das cidades mais fotografadas em todo o mundo, sendo também uma das mais belas e coloridas. Mesmo que ainda não tenha ouvido falar de Chefchaouen, é bem provável que já tenha visto imagens deste incrível destino marroquino. As paredes das casas estão p i n t a d a s de diversos tons de azul, o que atrai anualmente milhares de turistas. Curiosamente, por trás desta peculiaridade está uma história que não costuma ser recordada.
A histórica cidade marroquina foi fundada em 1471, por Moulay Ali ibn Rashid al-Alami, descendente do profeta e fundador do Islão, Maomé. Em 1492, quando terminou o período da Reconquista, muitos judeus e mouros estabeleceram-se na cidade marroquina, depois de terem sido expulsos de Espanha. Muitos anos depois, mais precisamente durante a Segunda Guerra Mundial, a cidade voltou a receber muitos judeus que fugiam da Europa. Estas migrações acabaram por exercer uma enorme influência que ainda pode ser vista até aos dias de hoje.
Chefchaouen situa-se perto do Mar Mediterrâneo e conta com cerca de 42 mil habitantes. Este destino marroquino tem aproximadamente 200 hotéis, que anualmente recebem todo o género de turistas, principalmente entusiastas do Instagram.
Clique na galeria e fique a conhecer a peculiar história que está por trás dos tons de azul da mágica cidade de Chefchaouen.
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