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Qin Shi Huang (259–210 a.E.C.)
- Fundador da dinastia Qin e o primeiro imperador de uma China unificada, Qin Shi Huang tinha o hábito de "despachar" intelectuais de cujas ideias discordava. É conhecido por ter ordenado que lhe fizessem um mausoléu guardado por soldados de terracota em tamanho real. Após a sua conclusão, mandou matar os trabalhadores para preservar o sigilo do túmulo.
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Caligula (12–41)
- Gaius Caesar Augustus Germanicus, mais conhecido como Calígula, começou como um imperador nobre e moderado. No entanto, depois de quase morrer de uma doença misteriosa, tornou-se um tirano insano, conhecido pela crueldade, sadismo, extravagância e perversão s e x u a l.
Teoriza-se que este comportamento poderá ter sido consequência de envenenamento por chumbo, que era misturado pelos romanos no vinho. Vinho esse que este imperador consumia em grandes quantidades.
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2 / 30 Fotos
Átila (ca. 406–453)
- Líder do Império huno, que abrangia a Europa Central e O r i e n t a l, Átila foi um dos antagonistas mais temidos do Império Romano do Oriente e do Ocidente. Possuindo uma presença intimidante, o seu nome tornou-se sinónimo de perícia no campo de batalha e terror!
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3 / 30 Fotos
Wu Zetian (624–705)
- Notável por ser a única monarca na História da China, Wu Zetian não era conhecida por poupar inimigos. Era considerada implacável pelos seus esforços em conquistar poder, e não pensava duas vezes em eliminar os oponentes por demissão, exílio ou execução.
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4 / 30 Fotos
Genghis Khan (ca. 1158 –1227)
- Fundador e primeiro Grande Khan (Imperador) do Império Mongol, Gengis Khan está sem dúvida entre os maiores conquistadores da História, não só devido ao seu brilhantismo militar, mas também à sua brutalidade demoníaca, massacrando civis em massa sem piedade. Não era contra o uso de oponentes (que se tinham rendido) como escudos humanos em batalha e as suas campanhas levaram a cerca de 40 milhões de mortos. Para pôr este número em perspetiva, é o mesmo número de civis mortos em toda a 2.ª Guerra Mundial.
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5 / 30 Fotos
Timur, ou Tamerlão (1336–1405)
- Historicamente conhecido como Tamerlão, Timur, fundador do Império Timúrida, tinha a reputação de um guerreiro impiedoso com o hábito de emoldurar partes do corpo de inimigos mortos nas paredes de torres e minaretes.
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6 / 30 Fotos
Tomás de Torquemada (1420–1498)
- Nomeado o primeiro Grande Inquisidor durante a Inquisição Espanhola, Torquemada foi responsável por aproximadamente 20 000 pessoas queimadas na fogueira. O seu nome continua a ser sinónimo de crueldade, intolerância religiosa e fanatismo.
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7 / 30 Fotos
Vlad III (1428/31–1476/77)
- O infame Vlad III, mais conhecido como Vlad, o Empalador, governante do principado da Valáquia (atual Roménia), tinha uma tendência para esfaquear e empalar aqueles de quem não gostava. O seu nome e reputação de crueldade inspiraram o nome do vampiro Conde Drácula.
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8 / 30 Fotos
Rainha Maria I (1516–1558)
- Maria I tornou-se rainha da Inglaterra em 1553. A sua vigorosa tentativa de reverter a Reforma Inglesa e reinstalar o Catolicismo resultou em centenas de protestantes e outros dissidentes religiosos queimados na fogueira, ganhando assim a sinistra alcunha de "Bloody Mary" (Maria Sangrenta). Agora já sabe de onde vem o nome do famoso cocktail!
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9 / 30 Fotos
Ivan, o Terrível (1530–1584)
- Ivan IV, o primeiro czar da Rússia, tinha tendências paranoicas, ataques de fúria e episódios de instabilidade mental. Acredita-se que matou o filho e espancou a nora grávida num acesso de raiva. Foi durante um prolongado reinado de terror, quando reprimiu violentamente a aristocracia russa e posteriormente atacou Novgorod, que ganhou o apelido de "Ivan, o Terrível".
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10 / 30 Fotos
Tokugawa Ieyasu (1543–1616)
- A história regista Tokugawa Ieyasu como um dos grandes unificadores do Japão. Foi o fundador e primeiro xógum do xogunato Tokugawa do Japão, mas a sua ascensão ao poder foi marcada por um número alto de mortes. Os opositores eram rapidamente executados, incluindo membros da família que saíam da linha.
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11 / 30 Fotos
Elizabeth Báthory (1560–1614)
- A nobre húngara, a condessa Elizabeth Báthory de Ecsed, foi declarada pelo Guinness World Records como a mais prolífica assassina da História. Acusada de matar centenas de jovens e mulheres entre 1590 e 1610, a contagem final é estimada em 650 mortos.
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12 / 30 Fotos
Oliver Cromwell (1599–1658)
- O general e estadista inglês Oliver Cromwell liderou os seus partidários parlamentaristas à vitória sobre os absolutistas na Guerra Civil Inglesa e foi um dos signatários da sentença de morte do rei Carlos I em 1649. Governou as Ilhas Britânicas como Lorde Protetor, mas era considerado um regicida ditador militar por muitos. As medidas tomadas por ele contra os católicos, especialmente na Escócia e na Irlanda, aproximaram-se do genocídio.
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13 / 30 Fotos
Maximilien Robespierre (1758–1794)
- O advogado e estadista francês Maximilien Robespierre desempenhou um papel fundamental na Revolução Francesa e no subsequente "Reinado de Terror", quando milhares tiveram um fim sangrento sob a guilhotina.
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14 / 30 Fotos
Leopoldo II (1835–1909)
- Fundador e único proprietário do Estado Livre do Congo, um projeto que ele montou como a sua própria "colónia privada", o rei Leopoldo II da Bélgica extraiu uma fortuna do território ao forçar os congoleses a trabalharem como escravos para obter marfim e borracha. A administração de Leopoldo no Congo foi caracterizada por atrocidades, incluindo tortura e assassinato. Outros milhões mais morreram de fome e abandono.
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15 / 30 Fotos
Ismail Enver Pasha (1881–1922)
- Depois de se tornar Ministro da Guerra do Império Otomano em 1914, Enver Pasha teve parte da responsabilidade pelo Genocídio Arménio, o assassinato em massa sistemático e a expulsão de cidadãos de etnia arménia realizados na Turquia que resultou na morte de cerca de 1,5 milhões de pessoas.
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16 / 30 Fotos
Lenine (1870–1924)
- Embora considerada uma das figuras mais significativas e influentes do século XX, Lenine fundou e liderou um regime autoritário responsável pela repressão política e assassinatos em massa.
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17 / 30 Fotos
Estaline (1878–1953)
- Estaline assumiu o controlo da União Soviética após a morte de Lenine em 1924. Presidiu à fome de 1932–33, instigou a Grande Purga, na qual mais de um milhão foram presos e pelo menos 700 000 executados entre 1934 e 1939, e condenou inúmeros outros aos terríveis gulags, os campos de trabalhos forçados do regime.
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18 / 30 Fotos
Khorloogiin Choibalsan (1895–1952)
- O governante mongol Khorloogiin Choibalsan era um grande admirador de Estaline. Como tal, supervisionou purgas semelhantes à estalinista na década de 1930, que resultaram na morte de cerca de 30 000 a 35 000 mongóis. A maioria das vítimas eram clérigos budistas, intelectuais, dissidentes políticos e membros de minorias étnicas.
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19 / 30 Fotos
Adolf Hitler (1889–1945)
- Líder do Partido Nazi, Adolf Hitler foi responsável pela morte de milhões de pessoas. O seu virulento antissemitismo e obsessiva busca pela supremacia ariana levou ao assassinato de cerca de seis milhões de judeus, juntamente com outras vítimas do Holocausto.
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20 / 30 Fotos
Benito Mussolini (1883–1945)
- Mussolini fundou o Partido Fascista italiano e inspirou outros governantes totalitários, incluindo Adolf Hitler e o espanhol Francisco Franco. Em 1936, formou uma aliança com Hitler e liderou o seu país na Segunda Guerra Mundial com resultados desastrosos.
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21 / 30 Fotos
Francisco Franco (1892–1975)
- O general espanhol Francisco Franco liderou as forças nacionalistas no golpe contra a Segunda República Espanhola durante a Guerra Civil, que resultou em pelo menos 500 000 vítimas. Mais tarde, governou o país como ditador, um período marcado por prosperidade económica, mas repressão brutal.
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22 / 30 Fotos
Hideki Tojo (1884–1948)
- Hideki Tojo serviu como primeiro-ministro do Japão durante a maior parte da Segunda Guerra Mundial. Além de apoiar ataques preventivos aos Estados Unidos e seus aliados europeus, presidiu a vários crimes de guerra, incluindo o massacre e mortes causadas pela fome de civis e prisioneiros de guerra.
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23 / 30 Fotos
Mao Tsé-Tung (1893–1976)
- Entre 1958 e 1960, Mao Tsé-Tung, o revolucionário comunista chinês e fundador da República Popular da China, implementou o Grande Salto em Frente, uma reforma agrária forçada, que levou à fome e à morte de milhões de pessoas — entre 18 a 55,6. Em 1966, iniciou a Revolução Cultural, um programa para remover elementos "contrarrevolucionários" da sociedade chinesa. Dezenas de milhões de pessoas foram perseguidas, enquanto o número estimado de mortes varia entre centenas de milhares a milhões.
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24 / 30 Fotos
Nicolae Ceaușescu (1918–1989)
- O político e líder comunista romeno Nicolae Ceaușescu governou com punho de ferro um governo totalitário caracterizado por vigilância em massa, repressão severa e abusos de direitos humanos. Ao longo da década de 1970, o regime era considerado o mais repressivo do Bloco de Leste.
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25 / 30 Fotos
Pol Pot (1925–1998)
- Pol Pot foi um líder político cujo partido comunista do Khmer Vermelho governou o Camboja de 1975 a 1979. Durante esse período, cerca de 1,5 a 2 milhões de cambojanos sucumbiram à fome, doença, excesso de trabalho ou execução nos famosos "campos da morte". Muitos historiadores consideram o regime de Pol Pot um dos mais bárbaros da história recente.
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26 / 30 Fotos
Idi Amin (ca. 1925–2003)
- Idi Amin foi um oficial militar do Uganda que serviu como presidente de 1971 a 1979. O seu mandato foi marcado pela perseguição sistemática de certos grupos étnicos e dissidentes políticos, violações desenfreadas dos direitos humanos e execuções extrajudiciais. Observadores internacionais e grupos de direitos humanos estimam que entre 100 000 e 500 000 pessoas foram mortas sob o seu regime, tornando Amin um dos déspotas mais brutais da História mundial.
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27 / 30 Fotos
Augusto Pinochet (1915–2006)
- Após a sua ascensão ao poder, o general do exército chileno Augusto Pinochet perseguiu esquerdistas, socialistas e críticos políticos, resultando na execução de até 3200 pessoas. Muitos outros milhares foram torturados ou simplesmente "desapareceram".
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28 / 30 Fotos
Mobutu Sese Seko (1930–1997)
- As violações generalizadas dos direitos humanos, a exploração económica desenfreada e a corrupção caracterizaram a presidência de Mobutu Sese Seko do Zaire (agora República Democrática do Congo). Durante o seu mandato, a nação também sofreu com a inflação descontrolada, uma grande dívida e enormes desvalorizações cambiais. Enquanto isso, estima-se que a sua fortuna pessoal fosse na ordem dos milhões. Fontes: (Guinness World Records) (History Collection) (Britannica)
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Qin Shi Huang (259–210 a.E.C.)
- Fundador da dinastia Qin e o primeiro imperador de uma China unificada, Qin Shi Huang tinha o hábito de "despachar" intelectuais de cujas ideias discordava. É conhecido por ter ordenado que lhe fizessem um mausoléu guardado por soldados de terracota em tamanho real. Após a sua conclusão, mandou matar os trabalhadores para preservar o sigilo do túmulo.
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Caligula (12–41)
- Gaius Caesar Augustus Germanicus, mais conhecido como Calígula, começou como um imperador nobre e moderado. No entanto, depois de quase morrer de uma doença misteriosa, tornou-se um tirano insano, conhecido pela crueldade, sadismo, extravagância e perversão s e x u a l.
Teoriza-se que este comportamento poderá ter sido consequência de envenenamento por chumbo, que era misturado pelos romanos no vinho. Vinho esse que este imperador consumia em grandes quantidades.
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Átila (ca. 406–453)
- Líder do Império huno, que abrangia a Europa Central e O r i e n t a l, Átila foi um dos antagonistas mais temidos do Império Romano do Oriente e do Ocidente. Possuindo uma presença intimidante, o seu nome tornou-se sinónimo de perícia no campo de batalha e terror!
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Wu Zetian (624–705)
- Notável por ser a única monarca na História da China, Wu Zetian não era conhecida por poupar inimigos. Era considerada implacável pelos seus esforços em conquistar poder, e não pensava duas vezes em eliminar os oponentes por demissão, exílio ou execução.
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Genghis Khan (ca. 1158 –1227)
- Fundador e primeiro Grande Khan (Imperador) do Império Mongol, Gengis Khan está sem dúvida entre os maiores conquistadores da História, não só devido ao seu brilhantismo militar, mas também à sua brutalidade demoníaca, massacrando civis em massa sem piedade. Não era contra o uso de oponentes (que se tinham rendido) como escudos humanos em batalha e as suas campanhas levaram a cerca de 40 milhões de mortos. Para pôr este número em perspetiva, é o mesmo número de civis mortos em toda a 2.ª Guerra Mundial.
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Timur, ou Tamerlão (1336–1405)
- Historicamente conhecido como Tamerlão, Timur, fundador do Império Timúrida, tinha a reputação de um guerreiro impiedoso com o hábito de emoldurar partes do corpo de inimigos mortos nas paredes de torres e minaretes.
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Tomás de Torquemada (1420–1498)
- Nomeado o primeiro Grande Inquisidor durante a Inquisição Espanhola, Torquemada foi responsável por aproximadamente 20 000 pessoas queimadas na fogueira. O seu nome continua a ser sinónimo de crueldade, intolerância religiosa e fanatismo.
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Vlad III (1428/31–1476/77)
- O infame Vlad III, mais conhecido como Vlad, o Empalador, governante do principado da Valáquia (atual Roménia), tinha uma tendência para esfaquear e empalar aqueles de quem não gostava. O seu nome e reputação de crueldade inspiraram o nome do vampiro Conde Drácula.
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Rainha Maria I (1516–1558)
- Maria I tornou-se rainha da Inglaterra em 1553. A sua vigorosa tentativa de reverter a Reforma Inglesa e reinstalar o Catolicismo resultou em centenas de protestantes e outros dissidentes religiosos queimados na fogueira, ganhando assim a sinistra alcunha de "Bloody Mary" (Maria Sangrenta). Agora já sabe de onde vem o nome do famoso cocktail!
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Ivan, o Terrível (1530–1584)
- Ivan IV, o primeiro czar da Rússia, tinha tendências paranoicas, ataques de fúria e episódios de instabilidade mental. Acredita-se que matou o filho e espancou a nora grávida num acesso de raiva. Foi durante um prolongado reinado de terror, quando reprimiu violentamente a aristocracia russa e posteriormente atacou Novgorod, que ganhou o apelido de "Ivan, o Terrível".
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Tokugawa Ieyasu (1543–1616)
- A história regista Tokugawa Ieyasu como um dos grandes unificadores do Japão. Foi o fundador e primeiro xógum do xogunato Tokugawa do Japão, mas a sua ascensão ao poder foi marcada por um número alto de mortes. Os opositores eram rapidamente executados, incluindo membros da família que saíam da linha.
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Elizabeth Báthory (1560–1614)
- A nobre húngara, a condessa Elizabeth Báthory de Ecsed, foi declarada pelo Guinness World Records como a mais prolífica assassina da História. Acusada de matar centenas de jovens e mulheres entre 1590 e 1610, a contagem final é estimada em 650 mortos.
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Oliver Cromwell (1599–1658)
- O general e estadista inglês Oliver Cromwell liderou os seus partidários parlamentaristas à vitória sobre os absolutistas na Guerra Civil Inglesa e foi um dos signatários da sentença de morte do rei Carlos I em 1649. Governou as Ilhas Britânicas como Lorde Protetor, mas era considerado um regicida ditador militar por muitos. As medidas tomadas por ele contra os católicos, especialmente na Escócia e na Irlanda, aproximaram-se do genocídio.
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Maximilien Robespierre (1758–1794)
- O advogado e estadista francês Maximilien Robespierre desempenhou um papel fundamental na Revolução Francesa e no subsequente "Reinado de Terror", quando milhares tiveram um fim sangrento sob a guilhotina.
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14 / 30 Fotos
Leopoldo II (1835–1909)
- Fundador e único proprietário do Estado Livre do Congo, um projeto que ele montou como a sua própria "colónia privada", o rei Leopoldo II da Bélgica extraiu uma fortuna do território ao forçar os congoleses a trabalharem como escravos para obter marfim e borracha. A administração de Leopoldo no Congo foi caracterizada por atrocidades, incluindo tortura e assassinato. Outros milhões mais morreram de fome e abandono.
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Ismail Enver Pasha (1881–1922)
- Depois de se tornar Ministro da Guerra do Império Otomano em 1914, Enver Pasha teve parte da responsabilidade pelo Genocídio Arménio, o assassinato em massa sistemático e a expulsão de cidadãos de etnia arménia realizados na Turquia que resultou na morte de cerca de 1,5 milhões de pessoas.
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Lenine (1870–1924)
- Embora considerada uma das figuras mais significativas e influentes do século XX, Lenine fundou e liderou um regime autoritário responsável pela repressão política e assassinatos em massa.
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Estaline (1878–1953)
- Estaline assumiu o controlo da União Soviética após a morte de Lenine em 1924. Presidiu à fome de 1932–33, instigou a Grande Purga, na qual mais de um milhão foram presos e pelo menos 700 000 executados entre 1934 e 1939, e condenou inúmeros outros aos terríveis gulags, os campos de trabalhos forçados do regime.
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Khorloogiin Choibalsan (1895–1952)
- O governante mongol Khorloogiin Choibalsan era um grande admirador de Estaline. Como tal, supervisionou purgas semelhantes à estalinista na década de 1930, que resultaram na morte de cerca de 30 000 a 35 000 mongóis. A maioria das vítimas eram clérigos budistas, intelectuais, dissidentes políticos e membros de minorias étnicas.
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Adolf Hitler (1889–1945)
- Líder do Partido Nazi, Adolf Hitler foi responsável pela morte de milhões de pessoas. O seu virulento antissemitismo e obsessiva busca pela supremacia ariana levou ao assassinato de cerca de seis milhões de judeus, juntamente com outras vítimas do Holocausto.
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Benito Mussolini (1883–1945)
- Mussolini fundou o Partido Fascista italiano e inspirou outros governantes totalitários, incluindo Adolf Hitler e o espanhol Francisco Franco. Em 1936, formou uma aliança com Hitler e liderou o seu país na Segunda Guerra Mundial com resultados desastrosos.
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Francisco Franco (1892–1975)
- O general espanhol Francisco Franco liderou as forças nacionalistas no golpe contra a Segunda República Espanhola durante a Guerra Civil, que resultou em pelo menos 500 000 vítimas. Mais tarde, governou o país como ditador, um período marcado por prosperidade económica, mas repressão brutal.
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Hideki Tojo (1884–1948)
- Hideki Tojo serviu como primeiro-ministro do Japão durante a maior parte da Segunda Guerra Mundial. Além de apoiar ataques preventivos aos Estados Unidos e seus aliados europeus, presidiu a vários crimes de guerra, incluindo o massacre e mortes causadas pela fome de civis e prisioneiros de guerra.
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Mao Tsé-Tung (1893–1976)
- Entre 1958 e 1960, Mao Tsé-Tung, o revolucionário comunista chinês e fundador da República Popular da China, implementou o Grande Salto em Frente, uma reforma agrária forçada, que levou à fome e à morte de milhões de pessoas — entre 18 a 55,6. Em 1966, iniciou a Revolução Cultural, um programa para remover elementos "contrarrevolucionários" da sociedade chinesa. Dezenas de milhões de pessoas foram perseguidas, enquanto o número estimado de mortes varia entre centenas de milhares a milhões.
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Nicolae Ceaușescu (1918–1989)
- O político e líder comunista romeno Nicolae Ceaușescu governou com punho de ferro um governo totalitário caracterizado por vigilância em massa, repressão severa e abusos de direitos humanos. Ao longo da década de 1970, o regime era considerado o mais repressivo do Bloco de Leste.
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Pol Pot (1925–1998)
- Pol Pot foi um líder político cujo partido comunista do Khmer Vermelho governou o Camboja de 1975 a 1979. Durante esse período, cerca de 1,5 a 2 milhões de cambojanos sucumbiram à fome, doença, excesso de trabalho ou execução nos famosos "campos da morte". Muitos historiadores consideram o regime de Pol Pot um dos mais bárbaros da história recente.
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Idi Amin (ca. 1925–2003)
- Idi Amin foi um oficial militar do Uganda que serviu como presidente de 1971 a 1979. O seu mandato foi marcado pela perseguição sistemática de certos grupos étnicos e dissidentes políticos, violações desenfreadas dos direitos humanos e execuções extrajudiciais. Observadores internacionais e grupos de direitos humanos estimam que entre 100 000 e 500 000 pessoas foram mortas sob o seu regime, tornando Amin um dos déspotas mais brutais da História mundial.
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Augusto Pinochet (1915–2006)
- Após a sua ascensão ao poder, o general do exército chileno Augusto Pinochet perseguiu esquerdistas, socialistas e críticos políticos, resultando na execução de até 3200 pessoas. Muitos outros milhares foram torturados ou simplesmente "desapareceram".
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Mobutu Sese Seko (1930–1997)
- As violações generalizadas dos direitos humanos, a exploração económica desenfreada e a corrupção caracterizaram a presidência de Mobutu Sese Seko do Zaire (agora República Democrática do Congo). Durante o seu mandato, a nação também sofreu com a inflação descontrolada, uma grande dívida e enormes desvalorizações cambiais. Enquanto isso, estima-se que a sua fortuna pessoal fosse na ordem dos milhões. Fontes: (Guinness World Records) (History Collection) (Britannica)
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Os déspotas e ditadores mais cruéis da História
Saiba mais sobre algumas das personalidades mais cruéis que já passaram pelo planeta
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A História regista uma lista perturbadoramente longa de tiranos, déspotas e ditadores. A maior parte recebeu o poder de governar hereditariamente em regimes monárquicos, outros encabeçaram golpes de Estado ou revoluções, mas uns poucos chegaram inclusive a ser eleitos pelo povo, como por exemplo Adolf Hitler. Ainda assim, tinham muito em comum: regimes autoritários, pouca ou nenhuma consideração pelo Estado de Direito, pluralismo político, religioso ou étnico e direitos humanos.
Clique na seguinte galeria e descubra quem deixou para trás um legado de sofrimento totalitário.
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