As maiores controvérsias da Eurovisão
A grande final realiza-se no dia 14 de maio
© <p>Getty Images</p>
A cerimónia pretende ser apolítica, mas as relações da Europa são sempre expostas no palco da Eurovisão. Países aliados votam uns nos outros, países rivais viram a cara e algumas mensagens subliminares sempre parecem escorregar para as letras de alguém. O burburinho em torno da Eurovisão de 2019 foi sobre a Islândia agitar bandeiras palestinas durante a transmissão ao vivo, gravada na cidade anfitriã de Tel-Aviv. Então, em 2020, embora o certame tenha cancelado devido à pandemia de coronavírus, a Hungria saiu da competição sem citar qualquer motivo oficial (embora fosse amplamente suspeitado que tal se tenha devido ao governo de extrema-direita do país e à imprensa que via a Eurovisão como 'muito amigável para LGBTQ's. '). Agora, em 2022, a Rússia foi oficialmente proibida de competir após o contínuo ataque militar do país contra a Ucrânia.
A polémica é uma parte bem documentada da história da Eurovisão. Curioso? Clique para saber mais sobre os dramas que têm rodeado o Festival da Eurovisão ao longo da história.
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