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© Getty Images
0 / 30 Fotos
Começou já na Idade da Pedra
- A depilação estava presente, embora não fosse proeminente, no Egito antigo, na Grécia e no Império Romano. Usavam-se conchas, cera de abelha e vários outros depilatórios como uma maneira de manter o corpo limpo.
© Shutterstock
1 / 30 Fotos
Indicador de classe
- Os romanos antigos também associavam a pele lisa e sem pelos à classe e pureza. E não era exclusivo das m u l h e r e s!
© Shutterstock
2 / 30 Fotos
Depilação com linha
- No Médio Oriente, assim como no leste e sul da Ásia, a depilação com linha (na qual um fio fino é dobrado, depois torcido e enrolado sobre os pelos indesejados, arrancando-os pelos folículos) era usada em todo o rosto, exceto numa parte…
© Shutterstock
3 / 30 Fotos
Monocelhas
- As monocelhas eram na verdade consideradas atraentes para ambos os s e x o s e eram até acentuadas com versões primitivas do eyeliner.
© Shutterstock
4 / 30 Fotos
Idade adulta e casamento
- Na Pérsia, a depilação e desenho da sobrancelha significavam que uma m u l h e r era uma adulta que estava prestes a casar-se.
© Shutterstock
5 / 30 Fotos
Alterações na linha do cabelo na Idade Média
- As m u l h e r e s católicas da Idade Média deixavam crescer o cabelo como sinal de feminilidade, mas também os tapavam em público. Outro facto curioso: as m u l h e r e s do século XIV arrancavam os cabelos próximos da testa para ficarem com um rosto mais oval.
© Shutterstock
6 / 30 Fotos
Remover as sobrancelhas ficou na moda
- Graças a Isabel I, que chegou ao poder em 1558, a remoção de sobrancelhas tornou-se moda.
© Getty Images
7 / 30 Fotos
Até ao final do século XVIII, a depilação não era essencial
- As m u l h e r e s europeias e americanas ainda não eram pressionadas a removerem os pelos embora, quando a primeira g i l e t e para homens foi inventada por Jacques Perret em 1760, algumas m u l h e r e s as tenham aparentemente começado a usar.
© Shutterstock
8 / 30 Fotos
Eis quando Darwin entra em cena
- A noção moderna de que os pelos não são atraentes data alegadamente do livro de Charles Darwin, de 1871, A Origem do Homem, de acordo com o livro de Rebecca Herzig, Plucked: A History Of Hair Removal.
© Getty Images
9 / 30 Fotos
A teoria da seleção natural
- De acordo com Herzig, a famosa teoria de Darwin associou os pelos do corpo a formas primitivas e menos desenvolvidas dos nossos antepassados, associando inversamente menos pelos do corpo a evolução e atração s e x u a l.
© Getty Images
10 / 30 Fotos
Os "especialistas" científicos do século XIX juntam-se à festa
- Eles começaram a vincular a pilosidade — quase sempre no corpo das m u l h e r e s , e não no dos homens — a doenças, loucura, inversão s e x u a l e outras conotações terríveis, adicionando a primeira enorme camada de pressão social.
© Getty Images
11 / 30 Fotos
Uma maneira de controlar a ascensão das m u l h e r e s na sociedade?
- Herzig afirma que fazer as m u l h e r e s pensarem que tinham de ter ausência de pelos para merecerem atenção era uma forma de "controlo social de género" sobre o papel das m u l h e r e s na sociedade. Segundo a autora, era uma maneira heteronormativa inicial de controlar os seus corpos através da vergonha.
© Getty Images
12 / 30 Fotos
Um sinal de classe e feminilidade na América
- No início do século XX, a pele sem pelos dominava a América branca da classe média e alta como algo distintamente feminino. Remover os repugnantes pelos corporais era uma maneira de se separarem da classe baixa.
© Getty Images
13 / 30 Fotos
As empresas e o marketing entram em cena
- Em 1915, a revista de moda feminina Harper's Bazaar foi a primeira a realizar uma campanha sobre a "necessidade" de depilar as axilas, e a Gillette lançou a sua primeira lâmina para m u l h e r e s que, segundo os seus anúncios, "resolve um problema pessoal embaraçoso".
© Getty Images
14 / 30 Fotos
Moda
- Nas primeiras décadas do século XX, os vestidos sem mangas, bainhas mais curtas e falta de meias de nylon durante a Segunda Guerra Mundial popularizaram ainda mais nos EUA a remoção de pelos nas axilas e pernas.
© Getty Images
15 / 30 Fotos
A introdução do biquíni - A parte de baixo mais pequena do fato de banho feminino foi introduzida nos EUA no final da década de 1940, o que estimulou empresas e consumidores a concentrarem-se nas regiões inferiores.
© iStock
16 / 30 Fotos
O poder da sedução foi efatizado
- Na década de 1950, quando estreou a Playboy, m u l h e r e s de trajes reduzidos e depiladas vieram ligar a falta de cabelo à sensualidade e, em 1964, 98% das m u l h e r e s americanas entre os 15 e os 44 anos faziam regularmente a depilação às pernas.
© Getty Images
17 / 30 Fotos
Tiras de cera e depilação a laser
- Novos métodos de depilação foram introduzidos na mesma época, mas o primeiro processo de depilação a laser foi logo abandonado devido aos seus efeitos danosos à pele, antes de ser reintroduzido décadas depois.
© Getty Images
18 / 30 Fotos
Depois veio a segunda vaga do feminismo
- Juntamente com a disseminação da cultura hippie, o feminismo da segunda vaga dos anos 60 e 70 rejeitou a depilação. Para muitas m u l h e r e s , os pelos tornaram-se um símbolo da luta pela igualdade.
© Getty Images
19 / 30 Fotos
P o r n o g r a f i a e cultura pop
- O método "o s e x o vende" estava em pleno andamento na cultura pop, e a crescente popularidade dos métodos de depilação e da p o r n o g r a f i a levou as pessoas a tornarem-se bastante criativas e exibicionistas em relação aos seus pelos púbicos.
© Getty Images
20 / 30 Fotos
A depilação à brasileira
- Em 1987, sete irmãs brasileiras abriram um salão na cidade de Nova Iorque oferecendo a chamada depilação à "brasileira", que envolve a remoção de todos os pelos genitais. Celebridades como Naomi Campbell começaram a fazê-lo, e as massas em breve lhes seguiram o exemplo.
© Getty Images
21 / 30 Fotos
A remoção de pelos púbicos não era tão popular no Oriente
- Em muitas partes da Ásia, remover ou aparar pelos púbicos ainda não é tão comum quanto no Ocidente. De facto, na Coreia, os pelos púbicos são considerados um sinal de fertilidade e saúde s e x u a l e, em meados de 2010, foi noticiado* que algumas m u l h e r e s coreanas estavam a fazer transplantes de pelos púbicos para adicionar cabelos extras.
© Shutterstock
22 / 30 Fotos
No Ocidente, a falta de cabelo tornou-se "natural"
- A depilação começou a tornar-se sinónimo de limpeza, e cabelos naturais do oposto. A conotação “repugnante” dos pelos corporais tornou-se tão forte que as pessoas começaram a considerar uma alternativa melhor o uso de tecnologia mais recente e não natural, como eletrólise, luz pulsada e tecnologia laser mais avançada.
© Shutterstock
23 / 30 Fotos
O oposto de limpo
- Essa ideia de limpeza vem da repugnância, vergonha e hostilidade que as m u l h e r e s foram treinadas para sentir quando veem pelos no corpo mas, na realidade, a maioria dos métodos de depilação são propensos a abrasão e infeção.
© Shutterstock
24 / 30 Fotos
Homofobia e heterossexismo
- O conceito de homens a fazer a depilação ou de as m u l h e r e s deixarem crescer os pelos, oposto ao que a sociedade esperava anteriormente, rapidamente se tornou uma implicação de estranheza, reforçando ainda mais as pressões sociais heteronormativas de quem deveria fazer o quê com os pelos do seu corpo.
© Shutterstock
25 / 30 Fotos
Quarta vaga do feminismo
- Nos anos 2010, uma consciência mais profunda das restrições à volta do corpo das m u l h e r e s , bem como do feminismo, género e s e x u a l i d a d e , inspirou um grupo mais jovem de m u l h e r e s a reagir.
© Getty Images
26 / 30 Fotos
Celebridades e influenciadores estão a mudar a perceção
- Influenciadores e celebridades começaram a publicar mais fotos sem depilação feita, e até a Harper's Bazaar deu finalmente uma volta de 180º e publicou uma foto da modelo Emily Ratajkowski com as axilas não depiladas.
© Getty Images
27 / 30 Fotos
As marcas estão novamente a liderar o marketing
- Marcas de depilação femininas recém-lançadas, como a Billie, também estão a defender a penugem feminina e alegam ser a favor da escolha no que toca à depilação. As suas campanhas retratam diversos grupos de m u l h e r e s com diferentes níveis de pilosidade.
© Shutterstock
28 / 30 Fotos
Pelos no corpo como um símbolo
- As m u l h e r e s estão a tomar para si a escolha de se depilarem ou não e os pelos do corpo rapidamente se têm tornado uma ferramenta para revolução, ativismo e mudança social.
© Shutterstock
29 / 30 Fotos
© Getty Images
0 / 30 Fotos
Começou já na Idade da Pedra
- A depilação estava presente, embora não fosse proeminente, no Egito antigo, na Grécia e no Império Romano. Usavam-se conchas, cera de abelha e vários outros depilatórios como uma maneira de manter o corpo limpo.
© Shutterstock
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Indicador de classe
- Os romanos antigos também associavam a pele lisa e sem pelos à classe e pureza. E não era exclusivo das m u l h e r e s!
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Depilação com linha
- No Médio Oriente, assim como no leste e sul da Ásia, a depilação com linha (na qual um fio fino é dobrado, depois torcido e enrolado sobre os pelos indesejados, arrancando-os pelos folículos) era usada em todo o rosto, exceto numa parte…
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3 / 30 Fotos
Monocelhas
- As monocelhas eram na verdade consideradas atraentes para ambos os s e x o s e eram até acentuadas com versões primitivas do eyeliner.
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4 / 30 Fotos
Idade adulta e casamento
- Na Pérsia, a depilação e desenho da sobrancelha significavam que uma m u l h e r era uma adulta que estava prestes a casar-se.
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5 / 30 Fotos
Alterações na linha do cabelo na Idade Média
- As m u l h e r e s católicas da Idade Média deixavam crescer o cabelo como sinal de feminilidade, mas também os tapavam em público. Outro facto curioso: as m u l h e r e s do século XIV arrancavam os cabelos próximos da testa para ficarem com um rosto mais oval.
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6 / 30 Fotos
Remover as sobrancelhas ficou na moda
- Graças a Isabel I, que chegou ao poder em 1558, a remoção de sobrancelhas tornou-se moda.
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7 / 30 Fotos
Até ao final do século XVIII, a depilação não era essencial
- As m u l h e r e s europeias e americanas ainda não eram pressionadas a removerem os pelos embora, quando a primeira g i l e t e para homens foi inventada por Jacques Perret em 1760, algumas m u l h e r e s as tenham aparentemente começado a usar.
© Shutterstock
8 / 30 Fotos
Eis quando Darwin entra em cena
- A noção moderna de que os pelos não são atraentes data alegadamente do livro de Charles Darwin, de 1871, A Origem do Homem, de acordo com o livro de Rebecca Herzig, Plucked: A History Of Hair Removal.
© Getty Images
9 / 30 Fotos
A teoria da seleção natural
- De acordo com Herzig, a famosa teoria de Darwin associou os pelos do corpo a formas primitivas e menos desenvolvidas dos nossos antepassados, associando inversamente menos pelos do corpo a evolução e atração s e x u a l.
© Getty Images
10 / 30 Fotos
Os "especialistas" científicos do século XIX juntam-se à festa
- Eles começaram a vincular a pilosidade — quase sempre no corpo das m u l h e r e s , e não no dos homens — a doenças, loucura, inversão s e x u a l e outras conotações terríveis, adicionando a primeira enorme camada de pressão social.
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11 / 30 Fotos
Uma maneira de controlar a ascensão das m u l h e r e s na sociedade?
- Herzig afirma que fazer as m u l h e r e s pensarem que tinham de ter ausência de pelos para merecerem atenção era uma forma de "controlo social de género" sobre o papel das m u l h e r e s na sociedade. Segundo a autora, era uma maneira heteronormativa inicial de controlar os seus corpos através da vergonha.
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12 / 30 Fotos
Um sinal de classe e feminilidade na América
- No início do século XX, a pele sem pelos dominava a América branca da classe média e alta como algo distintamente feminino. Remover os repugnantes pelos corporais era uma maneira de se separarem da classe baixa.
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13 / 30 Fotos
As empresas e o marketing entram em cena
- Em 1915, a revista de moda feminina Harper's Bazaar foi a primeira a realizar uma campanha sobre a "necessidade" de depilar as axilas, e a Gillette lançou a sua primeira lâmina para m u l h e r e s que, segundo os seus anúncios, "resolve um problema pessoal embaraçoso".
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14 / 30 Fotos
Moda
- Nas primeiras décadas do século XX, os vestidos sem mangas, bainhas mais curtas e falta de meias de nylon durante a Segunda Guerra Mundial popularizaram ainda mais nos EUA a remoção de pelos nas axilas e pernas.
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15 / 30 Fotos
A introdução do biquíni - A parte de baixo mais pequena do fato de banho feminino foi introduzida nos EUA no final da década de 1940, o que estimulou empresas e consumidores a concentrarem-se nas regiões inferiores.
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16 / 30 Fotos
O poder da sedução foi efatizado
- Na década de 1950, quando estreou a Playboy, m u l h e r e s de trajes reduzidos e depiladas vieram ligar a falta de cabelo à sensualidade e, em 1964, 98% das m u l h e r e s americanas entre os 15 e os 44 anos faziam regularmente a depilação às pernas.
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17 / 30 Fotos
Tiras de cera e depilação a laser
- Novos métodos de depilação foram introduzidos na mesma época, mas o primeiro processo de depilação a laser foi logo abandonado devido aos seus efeitos danosos à pele, antes de ser reintroduzido décadas depois.
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18 / 30 Fotos
Depois veio a segunda vaga do feminismo
- Juntamente com a disseminação da cultura hippie, o feminismo da segunda vaga dos anos 60 e 70 rejeitou a depilação. Para muitas m u l h e r e s , os pelos tornaram-se um símbolo da luta pela igualdade.
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19 / 30 Fotos
P o r n o g r a f i a e cultura pop
- O método "o s e x o vende" estava em pleno andamento na cultura pop, e a crescente popularidade dos métodos de depilação e da p o r n o g r a f i a levou as pessoas a tornarem-se bastante criativas e exibicionistas em relação aos seus pelos púbicos.
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A depilação à brasileira
- Em 1987, sete irmãs brasileiras abriram um salão na cidade de Nova Iorque oferecendo a chamada depilação à "brasileira", que envolve a remoção de todos os pelos genitais. Celebridades como Naomi Campbell começaram a fazê-lo, e as massas em breve lhes seguiram o exemplo.
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21 / 30 Fotos
A remoção de pelos púbicos não era tão popular no Oriente
- Em muitas partes da Ásia, remover ou aparar pelos púbicos ainda não é tão comum quanto no Ocidente. De facto, na Coreia, os pelos púbicos são considerados um sinal de fertilidade e saúde s e x u a l e, em meados de 2010, foi noticiado* que algumas m u l h e r e s coreanas estavam a fazer transplantes de pelos púbicos para adicionar cabelos extras.
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No Ocidente, a falta de cabelo tornou-se "natural"
- A depilação começou a tornar-se sinónimo de limpeza, e cabelos naturais do oposto. A conotação “repugnante” dos pelos corporais tornou-se tão forte que as pessoas começaram a considerar uma alternativa melhor o uso de tecnologia mais recente e não natural, como eletrólise, luz pulsada e tecnologia laser mais avançada.
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23 / 30 Fotos
O oposto de limpo
- Essa ideia de limpeza vem da repugnância, vergonha e hostilidade que as m u l h e r e s foram treinadas para sentir quando veem pelos no corpo mas, na realidade, a maioria dos métodos de depilação são propensos a abrasão e infeção.
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24 / 30 Fotos
Homofobia e heterossexismo
- O conceito de homens a fazer a depilação ou de as m u l h e r e s deixarem crescer os pelos, oposto ao que a sociedade esperava anteriormente, rapidamente se tornou uma implicação de estranheza, reforçando ainda mais as pressões sociais heteronormativas de quem deveria fazer o quê com os pelos do seu corpo.
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Quarta vaga do feminismo
- Nos anos 2010, uma consciência mais profunda das restrições à volta do corpo das m u l h e r e s , bem como do feminismo, género e s e x u a l i d a d e , inspirou um grupo mais jovem de m u l h e r e s a reagir.
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Celebridades e influenciadores estão a mudar a perceção
- Influenciadores e celebridades começaram a publicar mais fotos sem depilação feita, e até a Harper's Bazaar deu finalmente uma volta de 180º e publicou uma foto da modelo Emily Ratajkowski com as axilas não depiladas.
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As marcas estão novamente a liderar o marketing
- Marcas de depilação femininas recém-lançadas, como a Billie, também estão a defender a penugem feminina e alegam ser a favor da escolha no que toca à depilação. As suas campanhas retratam diversos grupos de m u l h e r e s com diferentes níveis de pilosidade.
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28 / 30 Fotos
Pelos no corpo como um símbolo
- As m u l h e r e s estão a tomar para si a escolha de se depilarem ou não e os pelos do corpo rapidamente se têm tornado uma ferramenta para revolução, ativismo e mudança social.
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Porque nos depilamos?
Fazer ou não fazer a depilação, eis a questão…
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Não terem de se depilar foi citado por m u l h e r e s de todo o mundo como uma das maiores vantagens do isolamento social. E porque quereriam elas fazê-lo? Geralmente é doloroso, caro, desconfortável e/ou demorado. Mas muitas sentem que precisam, ou, ainda mais comum, muitas pensam que fazer a depilação é uma escolha inteiramente sua mas, na realidade, é também fruto da evolução histórica e de pressões sociais.
Muitas m u l h e r e s iniciam a depilação em tenra idade, mas poucas sabem como ou porque esta moda começou em primeiro lugar. Ao longo dos anos, os pelos corporais moldaram a dinâmica de género, significaram classe, definiram a feminilidade e controlaram as m u l h e r e s com vergonha por não se depilarem, mas agora tudo isso está a mudar. Clique para ver, com base em informações da CNN, como a depilação começou, como se espalhou e como está a ser desafiada hoje em dia.
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