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Ford Pinto
- De visual inócuo, o Ford Pinto é conhecido como o carro mais perigo a ter sido produzido. Especula-se que a Ford tenha apressado a produção para competir com as marcas rivais.
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Ford Pinto
- O sistema de combustível do carro foi de tal forma mal feito, que uma simples colisão traseira poderia romper o tanque de combustível, tornando o automóvel numa bola de fogo.
© Getty Images
2 / 29 Fotos
Ford Pinto
- A pior parte do escândalo Ford Pinto foi o facto do problema do combustível ter sido descoberto durante a fase de pré-produção. Apesar de saber que o carro era perigoso e propenso a incêndios, a Ford continuou com a produção e vendeu ao veículo ao longo de oito anos. Finalmente, em 1978, o conhecimento da fabricação imprudente e as mortes daí resultantes foram de tal forma espalhadas que a Ford recolheu 1.5 milhões de Pintos.
© Getty Images
3 / 29 Fotos
Suporte do motor Chevrolet
- Em 1971, a General Motors anunciou que iria recolher 6.7 milhões de automóveis da Chevrolet devido a problemas de segurança com o suporte do motor. Na altura esta foi a maior recolha da história.
© Getty Images
4 / 29 Fotos
Suporte do motor Chevrolet
- Foi relatado que o suporte do motor estaria propenso a partir. Isto poderia dar origem a diversos problemas, sendo o mais perigoso as peças da transmissão poderem cortar as linhas de travão e bloquearem o acelerador. Isto faria com que o carro acelerasse sem travões.
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5 / 29 Fotos
Transmissão Ford
- A fonte do desastre seguinte da Ford foi uma falha na mudança de estacionamento. Quando o carro era programado para estacionar, o mecanismo defeituoso permitia que o carro deslizasse em marcha-atrás, o que fazia com que muitos carros 'saltassem' para trás de forma inesperada. Esta transmissão deficiente foi instalada nos carros da Ford ao longo de quase 15 anos.
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6 / 29 Fotos
Transmissão Ford
- Acredita-se que mais de 130 mortes tenham sido causadas pela reversão repentina. O escândalo foi exposto em 1980, tendo sido estimado que cerca de 20 milhões de carros estivessem em circulação com esse defeito.
© Reuters
7 / 29 Fotos
Transmissão Ford
- De forma incrível, a Ford fez um acordo com o governo para evitar a recolha de 20 milhões de carros. Acordaram que enviariam um adesivo de aviso aos 20 milhões de proprietários com instruções específicas a explicar como poderiam evitar o problema da reversão. Isto foi visto como uma má decisão que não era do melhor interesse dos condutores norte-americanos.
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8 / 29 Fotos
Interruptor de ignição Ford
- Em 1996, mais uma vez à frente de um juiz, a Ford foi ordenada a recolher 8 milhões de carros.
© Reuters
9 / 29 Fotos
Interruptor de ignição Ford
- Um interruptor de ignição defeituoso foi instalado em milhões de carros entre os anos de 1988 e 1993. Foi relatado que a ignição poderia incendiar-se espontâneamente, mesmo com o motor desligado.
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10 / 29 Fotos
Interruptor de ignição Ford
- Felizmente o defeito não foi responsável por quaisquer mortes. No entanto, alguns proprietários sofreram algumas lesões e algumas propriedades ficaram danificadas quando os carros incendiaram-se no interior das garagens.
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11 / 29 Fotos
Aceleração não intencional da Toyota
- Um dos escândalos mais recentes e aterrorizantes da Toyota foi exposto em 2010. Alguns anos antes, começaram a ser espalhados rumores de que alguns carros da Toyota estariam a acelerar de forma incontrolável.
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12 / 29 Fotos
Aceleração não intencional da Toyota
- Foi feita uma chamada para o número de emergência 911, por um homem que estava preso no interior de um dos carros defeituosos. O indivíduo e a respetiva família estavam a acelerar de forma incontrolada pela autoestrada a 200 km/h. O indivíduo detalhou os eventos até ao momento em que o carro colidiu, causando a morte de todos os passageiros.
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13 / 29 Fotos
Aceleração não intencional da Toyota
- Ao início a Toyota tentou responsabilizar os condutores pelos incidentes. Mais tarde afirmou que os tapetes estavam a ficar presos por baixo do pedal do acelerador. Contudo, finalmente ficou provado que existia uma falha mecânica no carro e que a Toyota estava a tentar encobri-la. A empresa optou por pagar 1.2 mil milhões de dólares para evitar ser processada devido aos seus erros.
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Pneus Ford/Firestone
- No início dos anos 2000 a Ford esteve mais uma vez envolvida numa das recolhas mais mortais da história. Os pneus do Ford Explorer SUV estavam a rebentar com uma frequência preocupante.
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Pneus Ford/Firestone
- As roscas estavam a separar-se dos pneus, o que fazia com que as peças rolassem, em muitos dos casos, a alta velocidade.
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Pneus Ford/Firestone
- A Ford colocou um ponto final na parceria de longa data com a fabricante Firestone, em 2002, depois de ambas as empresas terem lutada nos tribunais. Os dois gingantes acusaram-se mutuamente, afirmando que o produto do parceiro era responsável pelos acidentes.
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Airbags Takata
- Dezenas de milhões de veículos de diversas marcas utilizavam airbags Takata. A maior recolha da história teve início quando foi descoberto que os airbags seriam potencialmente letais. No entanto, os executivos da Takata confirmaram que já tinham conhecimento do problema há anos, sem nunca terem feito nada para corrigir. A empresa está falida e encontra-se a ser processada pelos Estados Unidos.
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Airbags Takata
- Ao longo do tempo o invólucro do airbag fica degradado, o que leva-o a partir-se quando é ativado. Isto envia pedaços afiados de metal para a pessoa que está sentada a centímetros de distância. Foi desta forma que Jewel Brangman, de 26 anos, morreu depois de um pequeno acidente. Pelo menos 20 pessoas morreram devido a estes airbags e centenas ficaram permanentemente desfiguradas. Existia uma chance de 50-50 de os airbags defeituosos virem a explodir depois de uma pequena colisão. Estima-se que ainda existam dezenas de milhares de carros com estes airbags a circular nas estradas.
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19 / 29 Fotos
Encobrimento da ignição da GM
- Em 2014, o novo CEO da GM determinou que quase 3 milhões dos seus carros teriam de ser recolhidos devido a uma potencial falha fatal. Há anos que existiam suspeitas sobre este problema, mas a gerência anterior não se responsabilizou.
© Reuters
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Encobrimento da ignição da GM
- Interruptores de ignição defeituosos faziam com que os carros se desligasse a alta velocidade, desativando recursos de segurança como os travões anti-bloqueio, a direção assistida e os airbags. Em 2019 foram atribuídas 124 mortes a este defeito.
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21 / 29 Fotos
Encobrimento da ignição da GM
- Documentos mostram que a GM tinha conhecimento do problema, pelo menos desde 2001. Em 2006, de forma secreta, a empresa começou a substituir a peça defeituosa por um modelo mais seguro. Deram ao novo modelo o mesmo número de série, para que a alteração não fosse detetada, não informando os proprietários dos carros ou os reguladores. Isto deixou milhões de pessoas a conduzir com o interruptor de ignição defeituoso e antigo.
© Getty Images
22 / 29 Fotos
Dieselgate da Volkswagen
- Em 2015, ficou claro que a Volkswagen estaria a tentar enganar o mundo ao projetar carros que enganavam os testes de emissões.
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23 / 29 Fotos
Dieselgate da Volkswagen
- Existem diretrizes rígidas que todos os fabricantes de automóveis devem seguir para controlar o nível de poluentes produzidos pelos carros. A Volkswagen equipou mais de 10 milhões de carros com um software que conseguia detetar quando o teste de emissões estava a ser efetuado, ajustado assim os níveis para que estes correspondessem aos regulamentos.
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24 / 29 Fotos
Dieselgate da Volkswagen
- Análises mostram que os veículos que não obedeciam às regras provavelmente produziam mais de 40 vezes a quantidade legal de poluentes.
© iStock
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Problema informático da Fiat Chrysler
- Em 2015, a Fiat Chrysler ordenou que fossem recolhidos 1.4 milhões de carros devido a uma atualização no software de segurança, depois de investigadores independentes terem provado que hacker poderiam tomar controlo sobre um carro sem precisarem recorrer a acesso físico.
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Problema informático da Fiat Chrysler
- Investigadores de segurança tomaram controle de um Jeep Cherokee, mostrando que o sistema de entretenimento do carro que se conectava à Internet, assim como o rádio digital, poderiam ser invadidos por hackers remotamente.
© Reuters
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Problema informático da Fiat Chrysler
- A Fiat Chrysler afirma que a violação de segurança apenas poderia ser alcançada com o acesso prolongado ao carro e com um extensivo conhecimento técnico, mas os investigadores dizem o contrário. Veja também: Os maiores escândalos da indústria alimentar.
© Reuters
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Ford Pinto
- De visual inócuo, o Ford Pinto é conhecido como o carro mais perigo a ter sido produzido. Especula-se que a Ford tenha apressado a produção para competir com as marcas rivais.
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Ford Pinto
- O sistema de combustível do carro foi de tal forma mal feito, que uma simples colisão traseira poderia romper o tanque de combustível, tornando o automóvel numa bola de fogo.
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Ford Pinto
- A pior parte do escândalo Ford Pinto foi o facto do problema do combustível ter sido descoberto durante a fase de pré-produção. Apesar de saber que o carro era perigoso e propenso a incêndios, a Ford continuou com a produção e vendeu ao veículo ao longo de oito anos. Finalmente, em 1978, o conhecimento da fabricação imprudente e as mortes daí resultantes foram de tal forma espalhadas que a Ford recolheu 1.5 milhões de Pintos.
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Suporte do motor Chevrolet
- Em 1971, a General Motors anunciou que iria recolher 6.7 milhões de automóveis da Chevrolet devido a problemas de segurança com o suporte do motor. Na altura esta foi a maior recolha da história.
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Suporte do motor Chevrolet
- Foi relatado que o suporte do motor estaria propenso a partir. Isto poderia dar origem a diversos problemas, sendo o mais perigoso as peças da transmissão poderem cortar as linhas de travão e bloquearem o acelerador. Isto faria com que o carro acelerasse sem travões.
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5 / 29 Fotos
Transmissão Ford
- A fonte do desastre seguinte da Ford foi uma falha na mudança de estacionamento. Quando o carro era programado para estacionar, o mecanismo defeituoso permitia que o carro deslizasse em marcha-atrás, o que fazia com que muitos carros 'saltassem' para trás de forma inesperada. Esta transmissão deficiente foi instalada nos carros da Ford ao longo de quase 15 anos.
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6 / 29 Fotos
Transmissão Ford
- Acredita-se que mais de 130 mortes tenham sido causadas pela reversão repentina. O escândalo foi exposto em 1980, tendo sido estimado que cerca de 20 milhões de carros estivessem em circulação com esse defeito.
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Transmissão Ford
- De forma incrível, a Ford fez um acordo com o governo para evitar a recolha de 20 milhões de carros. Acordaram que enviariam um adesivo de aviso aos 20 milhões de proprietários com instruções específicas a explicar como poderiam evitar o problema da reversão. Isto foi visto como uma má decisão que não era do melhor interesse dos condutores norte-americanos.
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Interruptor de ignição Ford
- Em 1996, mais uma vez à frente de um juiz, a Ford foi ordenada a recolher 8 milhões de carros.
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Interruptor de ignição Ford
- Um interruptor de ignição defeituoso foi instalado em milhões de carros entre os anos de 1988 e 1993. Foi relatado que a ignição poderia incendiar-se espontâneamente, mesmo com o motor desligado.
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Interruptor de ignição Ford
- Felizmente o defeito não foi responsável por quaisquer mortes. No entanto, alguns proprietários sofreram algumas lesões e algumas propriedades ficaram danificadas quando os carros incendiaram-se no interior das garagens.
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Aceleração não intencional da Toyota
- Um dos escândalos mais recentes e aterrorizantes da Toyota foi exposto em 2010. Alguns anos antes, começaram a ser espalhados rumores de que alguns carros da Toyota estariam a acelerar de forma incontrolável.
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Aceleração não intencional da Toyota
- Foi feita uma chamada para o número de emergência 911, por um homem que estava preso no interior de um dos carros defeituosos. O indivíduo e a respetiva família estavam a acelerar de forma incontrolada pela autoestrada a 200 km/h. O indivíduo detalhou os eventos até ao momento em que o carro colidiu, causando a morte de todos os passageiros.
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Aceleração não intencional da Toyota
- Ao início a Toyota tentou responsabilizar os condutores pelos incidentes. Mais tarde afirmou que os tapetes estavam a ficar presos por baixo do pedal do acelerador. Contudo, finalmente ficou provado que existia uma falha mecânica no carro e que a Toyota estava a tentar encobri-la. A empresa optou por pagar 1.2 mil milhões de dólares para evitar ser processada devido aos seus erros.
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Pneus Ford/Firestone
- No início dos anos 2000 a Ford esteve mais uma vez envolvida numa das recolhas mais mortais da história. Os pneus do Ford Explorer SUV estavam a rebentar com uma frequência preocupante.
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Pneus Ford/Firestone
- As roscas estavam a separar-se dos pneus, o que fazia com que as peças rolassem, em muitos dos casos, a alta velocidade.
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Pneus Ford/Firestone
- A Ford colocou um ponto final na parceria de longa data com a fabricante Firestone, em 2002, depois de ambas as empresas terem lutada nos tribunais. Os dois gingantes acusaram-se mutuamente, afirmando que o produto do parceiro era responsável pelos acidentes.
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17 / 29 Fotos
Airbags Takata
- Dezenas de milhões de veículos de diversas marcas utilizavam airbags Takata. A maior recolha da história teve início quando foi descoberto que os airbags seriam potencialmente letais. No entanto, os executivos da Takata confirmaram que já tinham conhecimento do problema há anos, sem nunca terem feito nada para corrigir. A empresa está falida e encontra-se a ser processada pelos Estados Unidos.
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18 / 29 Fotos
Airbags Takata
- Ao longo do tempo o invólucro do airbag fica degradado, o que leva-o a partir-se quando é ativado. Isto envia pedaços afiados de metal para a pessoa que está sentada a centímetros de distância. Foi desta forma que Jewel Brangman, de 26 anos, morreu depois de um pequeno acidente. Pelo menos 20 pessoas morreram devido a estes airbags e centenas ficaram permanentemente desfiguradas. Existia uma chance de 50-50 de os airbags defeituosos virem a explodir depois de uma pequena colisão. Estima-se que ainda existam dezenas de milhares de carros com estes airbags a circular nas estradas.
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Encobrimento da ignição da GM
- Em 2014, o novo CEO da GM determinou que quase 3 milhões dos seus carros teriam de ser recolhidos devido a uma potencial falha fatal. Há anos que existiam suspeitas sobre este problema, mas a gerência anterior não se responsabilizou.
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Encobrimento da ignição da GM
- Interruptores de ignição defeituosos faziam com que os carros se desligasse a alta velocidade, desativando recursos de segurança como os travões anti-bloqueio, a direção assistida e os airbags. Em 2019 foram atribuídas 124 mortes a este defeito.
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Encobrimento da ignição da GM
- Documentos mostram que a GM tinha conhecimento do problema, pelo menos desde 2001. Em 2006, de forma secreta, a empresa começou a substituir a peça defeituosa por um modelo mais seguro. Deram ao novo modelo o mesmo número de série, para que a alteração não fosse detetada, não informando os proprietários dos carros ou os reguladores. Isto deixou milhões de pessoas a conduzir com o interruptor de ignição defeituoso e antigo.
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Dieselgate da Volkswagen
- Em 2015, ficou claro que a Volkswagen estaria a tentar enganar o mundo ao projetar carros que enganavam os testes de emissões.
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- Existem diretrizes rígidas que todos os fabricantes de automóveis devem seguir para controlar o nível de poluentes produzidos pelos carros. A Volkswagen equipou mais de 10 milhões de carros com um software que conseguia detetar quando o teste de emissões estava a ser efetuado, ajustado assim os níveis para que estes correspondessem aos regulamentos.
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Dieselgate da Volkswagen
- Análises mostram que os veículos que não obedeciam às regras provavelmente produziam mais de 40 vezes a quantidade legal de poluentes.
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Problema informático da Fiat Chrysler
- Em 2015, a Fiat Chrysler ordenou que fossem recolhidos 1.4 milhões de carros devido a uma atualização no software de segurança, depois de investigadores independentes terem provado que hacker poderiam tomar controlo sobre um carro sem precisarem recorrer a acesso físico.
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Problema informático da Fiat Chrysler
- Investigadores de segurança tomaram controle de um Jeep Cherokee, mostrando que o sistema de entretenimento do carro que se conectava à Internet, assim como o rádio digital, poderiam ser invadidos por hackers remotamente.
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Problema informático da Fiat Chrysler
- A Fiat Chrysler afirma que a violação de segurança apenas poderia ser alcançada com o acesso prolongado ao carro e com um extensivo conhecimento técnico, mas os investigadores dizem o contrário. Veja também: Os maiores escândalos da indústria alimentar.
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Os maiores escândalos da indústria automóvel
Garantimos que não voltará a olhar para um carro da mesma maneira
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Nos dias que correm assumimos que qualquer automóvel que esteja no mercado tenha passado por rigorosos testes de segurança. Contudo, nos primeiros dias da história da indústria automóvel ocorreram diversas falhas de produção que levaram ao desastre diversas criações. Na verdade, alguns exemplos recentes de alguns dos maiores fabricantes de automóveis são verdadeiramente chocantes.
A negligência, negação e interesse próprio exibidos por essas empresas são capazes de levar qualquer pessoa a não querer voltar a conduzir um automóvel. Clique na galeria e fique a conhecer estas surpreendentes histórias.
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