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Visualmente deslumbrante
- As coroas formam um dossel com lacunas semelhantes a canais naturais.
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Mistério - A 'timidez da coroa' foi documentada cientificamente pela primeira vez na década de 1920. Desde então os investigadores ainda não conseguiram chegar a um consenso sobre a causa.
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Teorias - Existem diversas teorias sobre o tema, contudo nenhuma foi 100 por cento comprovada.
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Visual impressionante - A organização e sincronização tornam a 'timidez da coroa' num fenómeno extremamente inspirador.
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Nem todas as árvores são tímidas - Por norma este efeito ocorre entre árvores da mesma espécie, mas também já foi observado entre árvores de diferentes espécies.
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Teorias sobre o comportamento - M. R. Jacobs, engenheiro florestal e autor do livro 'Growth Habits of the Eucalypts', de 1955, referiu que as pontas das árvores são sensíveis ao atrito. Jacobs acreditava que a 'timidez da coroa' poderia ser resultado disso.
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Teorias sobre o comportamento - Em 1986 esta teoria também foi apoiada pelo Dr. Miguel Franco, que reparou que os ramos das árvores sitka e larix kaempferi sofriam danos devido ao atrito, o que atrapalhava o respetivo crescimento.
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'Poda recíproca' - Muitos cientistas acreditam que o contacto entre os ramos, causado pelos ventos fortes, leva a que as árvores encolham e se afastem mutuamente.
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Auxílio - Algumas experiências mostraram que ao impedir que as árvores que exibem 'timidez da coroa' choquem umas com as outras, estas crescem no espaço que existe entre elas.
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Diferentes teorias - Outros cientistas sugeriram que a 'timidez da coroa' é uma forma de impedir que os insetos que comem folhas se espalhem.
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Timidez direcionada - Muitas pragas que comem folhas podem trabalhar em conjunto na criação de pequenas estruturas que as levem de um ramo para outro. Os espaços podem ser mecanismos naturais de defesa das árvores.
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Teoria contrária - Francis S. P. Ng, da Malásia, estudou a 'timidez da coroa' em árvores ryobalanops aromatica, em 1977, e não encontrou vestígios de abrasão. Isto significa que a causa deste padrão de crescimento é outra.
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Timidez e sensibilidade - Ao invés, Ng sugeriu que as pontas das coroas das árvores eram sensíveis aos níveis de luz, parando de crescer quando se aproximavam de outras árvores.
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Deteção da luz vermelha - A ciência apoiou esta teoria, uma vez que as plantas conseguem perceber o quão próximas estão umas das outras, ao detetarem a frequência da luz vermelha.
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Sem estímulos - A deteção desta luz vermelha permite que as plantas compitam umas com as outras pela luz solar. Quando detetada, muitas espécies de plantas direcionam o crescimento para longe do estímulo.
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Evitar a sombra - De forma semelhante, a luz azul é utilizada pelas plantas para induzir a resposta de evitar a sombra, o que também é importante no que se refere a manter a distância das 'vizinhas'.
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Outra causa - Um guia da natureza explica que as folhas da dryobalanops aromatica, propensas à 'timidez da coroa', libertam etanol para impedir que as outras árvores cresçam muito próximas.
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Alelopatia - Na botânica, a alelopatia é qualquer efeito, seja este positivo ou negativo, que uma planta transmite para outra, através de diferentes componentes químicos. É uma forma de comunicação entre as plantas, através de sinais químicos.
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O que pensar de todas as teorias? - Há quem diga que a variedade de hipóteses e resultados experimentais sugerem que existem diversos mecanismos que trabalham em diferentes espécies para criar o fenómeno, o que é um exemplo de evolução convergente.
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Uma maravilha visual - O mistério é muito belo, uma vez que estas imagens, que parecem pinturas, podem apenas confirmar o incompreensível poder da natureza.
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Não é apenas bonito - A 'timidez da coroa' permite que entre mais luz (consequentemente uma fotossíntese mais eficiente) na floresta. Também ajuda a que as árvores sofram menos danos, previne doenças e afasta parasitas.
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Parece um mapa - Ou vias neurais. A natureza está em total conexão!
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Semelhanças? - Estas árvores parecem sentir o mesmo que as pessoas que não querem ser incomodadas.
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As plantas são muito inteligentes
- As plantas são muito sofisticadas, colaboradoras e também têm sentimentos.
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Visualmente deslumbrante
- As coroas formam um dossel com lacunas semelhantes a canais naturais.
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Mistério - A 'timidez da coroa' foi documentada cientificamente pela primeira vez na década de 1920. Desde então os investigadores ainda não conseguiram chegar a um consenso sobre a causa.
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Teorias - Existem diversas teorias sobre o tema, contudo nenhuma foi 100 por cento comprovada.
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Visual impressionante - A organização e sincronização tornam a 'timidez da coroa' num fenómeno extremamente inspirador.
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Nem todas as árvores são tímidas - Por norma este efeito ocorre entre árvores da mesma espécie, mas também já foi observado entre árvores de diferentes espécies.
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Teorias sobre o comportamento - M. R. Jacobs, engenheiro florestal e autor do livro 'Growth Habits of the Eucalypts', de 1955, referiu que as pontas das árvores são sensíveis ao atrito. Jacobs acreditava que a 'timidez da coroa' poderia ser resultado disso.
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Teorias sobre o comportamento - Em 1986 esta teoria também foi apoiada pelo Dr. Miguel Franco, que reparou que os ramos das árvores sitka e larix kaempferi sofriam danos devido ao atrito, o que atrapalhava o respetivo crescimento.
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'Poda recíproca' - Muitos cientistas acreditam que o contacto entre os ramos, causado pelos ventos fortes, leva a que as árvores encolham e se afastem mutuamente.
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Auxílio - Algumas experiências mostraram que ao impedir que as árvores que exibem 'timidez da coroa' choquem umas com as outras, estas crescem no espaço que existe entre elas.
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Diferentes teorias - Outros cientistas sugeriram que a 'timidez da coroa' é uma forma de impedir que os insetos que comem folhas se espalhem.
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Timidez direcionada - Muitas pragas que comem folhas podem trabalhar em conjunto na criação de pequenas estruturas que as levem de um ramo para outro. Os espaços podem ser mecanismos naturais de defesa das árvores.
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Teoria contrária - Francis S. P. Ng, da Malásia, estudou a 'timidez da coroa' em árvores ryobalanops aromatica, em 1977, e não encontrou vestígios de abrasão. Isto significa que a causa deste padrão de crescimento é outra.
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Timidez e sensibilidade - Ao invés, Ng sugeriu que as pontas das coroas das árvores eram sensíveis aos níveis de luz, parando de crescer quando se aproximavam de outras árvores.
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Deteção da luz vermelha - A ciência apoiou esta teoria, uma vez que as plantas conseguem perceber o quão próximas estão umas das outras, ao detetarem a frequência da luz vermelha.
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Sem estímulos - A deteção desta luz vermelha permite que as plantas compitam umas com as outras pela luz solar. Quando detetada, muitas espécies de plantas direcionam o crescimento para longe do estímulo.
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Evitar a sombra - De forma semelhante, a luz azul é utilizada pelas plantas para induzir a resposta de evitar a sombra, o que também é importante no que se refere a manter a distância das 'vizinhas'.
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Outra causa - Um guia da natureza explica que as folhas da dryobalanops aromatica, propensas à 'timidez da coroa', libertam etanol para impedir que as outras árvores cresçam muito próximas.
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Alelopatia - Na botânica, a alelopatia é qualquer efeito, seja este positivo ou negativo, que uma planta transmite para outra, através de diferentes componentes químicos. É uma forma de comunicação entre as plantas, através de sinais químicos.
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O que pensar de todas as teorias? - Há quem diga que a variedade de hipóteses e resultados experimentais sugerem que existem diversos mecanismos que trabalham em diferentes espécies para criar o fenómeno, o que é um exemplo de evolução convergente.
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Uma maravilha visual - O mistério é muito belo, uma vez que estas imagens, que parecem pinturas, podem apenas confirmar o incompreensível poder da natureza.
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20 / 25 Fotos
Não é apenas bonito - A 'timidez da coroa' permite que entre mais luz (consequentemente uma fotossíntese mais eficiente) na floresta. Também ajuda a que as árvores sofram menos danos, previne doenças e afasta parasitas.
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Parece um mapa - Ou vias neurais. A natureza está em total conexão!
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Semelhanças? - Estas árvores parecem sentir o mesmo que as pessoas que não querem ser incomodadas.
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As plantas são muito inteligentes
- As plantas são muito sofisticadas, colaboradoras e também têm sentimentos.
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O mistério das 'árvores tímidas'
Os cientistas não conseguem chegar a um consenso sobre este tema.
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Na próxima vez que estiver a dar um passeio pela floresta, entre árvores altas, não perca a oportunidade de olhar para cima e de apreciar o belo dossel. É provável que fique surpreendido com aquilo que vai ver.
Já alguma vez reparou na misteriosa forma como as copas de algumas árvores crescem sem se tocarem? Como se existisse uma timidez entre as árvores? Há quem chame este fenómeno de 'timidez da coroa'.
A explicação fisiológica ainda não foi determinada, mas esta beleza já capta a atenção dos cientistas há quase 100 anos.
Clique na galeria e fique a saber mais sobre este belo e misterioso fenómeno.
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