Os EUA aparentemente usaram esta melodia orelhuda como arma contra os seus inimigos entre 2001 e 2004, tocando-a bem alto para os presos na Baía de Guantanamo.
Portanto, as tropas decidiram fazer uma guerra psicológica. Usando altifalantes e a rádio militar dos EUA na América Central, "bombardearam" a embaixada com uma torrente ininterrupta de heavy metal e punk rock, incluindo The Clash.
Outras foram escolhidas pela comicidade.
Esta música de programa infantil é supostamente uma das canções de tortura mais "usadas em demasia" na lista de reprodução da CIA. O criador da música, Bob Singleton, “apenas riu” quando ouviu falar do seu uso, mas ele nunca teve de a ouvir em altos berros durante semanas a fio.
O cidadão britânico Moazzam Begg foi preso pela CIA no Paquistão e, posteriormente, escreveu um livro de memórias sobre tortura no sistema prisional militar dos EUA, acrescentando que sofreu tortura com os Bee Gees."Não tens nada para ver ou fazer, ninguém com quem falar, nada senão bater nas paredes… Conheci várias pessoas que estiveram lá… prontas a dizer aos americanos o que quer que fosse que eles queriam, quer fosse verdade ou não."
Embora pareça ridículo usar um jingle de comida para gato, a repórter de investigação Justine Sharrock fez um comentário certeiro: "Quase tens de te impedir de rir, porque percebes que é na verdade tortura".
Um veterano da Marinha dos EUA era um informante secreto do FBI no Iraque quando foi capturado pelo exército dos EUA. Felizmente, o seu treino ajudou-o a suportar a tortura com esta canção, que terá sido escolhida pela sua letra provocando os detidos sem acusação: "I've done my sentence, but committed no crime (Cumpri a minha pena, mas não cometi nenhum crime).
Além de alvos estrangeiros, a agência norte-americana ATF (Alcohol, Tobacco and Firearms) também usou a tortura musical em 1993 para tirar David Koresh e os membros do seu culto de um complexo no Texas depois de ter tentado entrar no seu rancho. Foi um impasse de 51 dias.
Um residente britânico relatou a sua experiência de ter estado preso pela CIA em Marrocos, Cabul e Baía de Guantanamo antes de ser libertado sem acusações em 2009, dizendo que lhe tinham colocado auriculares impossíveis de tirar e que tinha sido forçado a ouvir All Eyez On Me durante dias.
A CIA supostamente também usou as canções desta animada banda em loop para torturar prisioneiros na Baía de Guantanamo.
O general, aparentemente um amante de ópera, rendeu-se logo de seguida.
Sabia que aquilo que é um cativante hit pop ou rock para uma pessoa pode destruir a sanidade de uma outra? Quando pensamos sobre os diversos usos da música, a maioria das pessoas não tem ideia de que algumas das suas canções e artistas favoritos foram usados como guerra psicológica.
A música como tortura começou em parte como uma forma mais “aceitável” de tortura. Mas depois de ler sobre as experiências daqueles que foram submetidos a essas músicas, principalmente durante a presidência de George W. Bush, fica claro que há poucas coisas piores do que ser torturado com uma canção.
A CIA costumava usar a tortura musical como parte do seu "programa de interrogação" no início dos anos 2000. A ideia era desorientar os presos, privá-los do sono, desacelerar e silenciar os seus próprios pensamentos e, por fim, subjugá-los completamente para que dessem informação mais facilmente. O método costumava ser combinado com condições físicas stressantes, baixas temperaturas, manipulações de luz e períodos prolongados de tempo.
Muitos países já baniram o uso de música como tortura e vários artistas também fizeram petições para que as suas músicas não sejam usadas para esse efeito.
Clique nesta galeria para ver quais as canções que foram usadas como tortura.
Músicas usadas como tortura
A canção de "karaoke" de um homem é o tormento de um outro prisioneiro
Música Música
Sabia que aquilo que é um cativante hit pop ou rock para uma pessoa pode destruir a sanidade de uma outra? Quando pensamos sobre os diversos usos da música, a maioria das pessoas não tem ideia de que algumas das suas canções e artistas favoritos foram usados como guerra psicológica.
A música como tortura começou em parte como uma forma mais “aceitável” de tortura. Mas depois de ler sobre as experiências daqueles que foram submetidos a essas músicas, principalmente durante a presidência de George W. Bush, fica claro que há poucas coisas piores do que ser torturado com uma canção.
A CIA costumava usar a tortura musical como parte do seu "programa de interrogação" no início dos anos 2000. A ideia era desorientar os presos, privá-los do sono, desacelerar e silenciar os seus próprios pensamentos e, por fim, subjugá-los completamente para que dessem informação mais facilmente. O método costumava ser combinado com condições físicas stressantes, baixas temperaturas, manipulações de luz e períodos prolongados de tempo.
Muitos países já baniram o uso de música como tortura e vários artistas também fizeram petições para que as suas músicas não sejam usadas para esse efeito.
Clique nesta galeria para ver quais as canções que foram usadas como tortura.