© Reuters

Fenómeno natural - Todos os anos ocorre um fenómeno raro no coração da floresta Amazónia, no Brasil.

© Reuters

Macaréu - O correto alinhamento do Sol e da Lua reverte o fluxo da maré, o que faz com que as águas do Oceano Atlântico movam-se num sentido ascendente, dando origem a um macaréu.

© Reuters

Devastador e longo - O macaréu pode 'viajar' ao longo de 800 quilómetros por terra, devastando tudo o que encontra pela frente.

© Reuters

Pororoca - Na floresta da Amazónia, o famoso fenómeno é conhecido por Pororoca.

© Reuters

Antigo - O nome tem origem na língua indígena.

© Reuters

Significado - Existem diferentes versões sobre o significado da palavra, mas algumas das interpretações mais comuns referem-se a 'grande rugido', 'destruidora' ou 'grande explosão'.

© Reuters

Ruidosa - Isto acontece porque a Pororoca pode ser ouvida antes de chegar à zona, com alguns a dizerem que já ouvem o ruído da onda 30 minutos ou uma hora antes desta chegar.

© Reuters

Veloz e ruidosa - A onda viaja a uma velocidade situada entre os 16 e os 24 km/h. É como um rugido que se torna mais audível à medida que a onda se aproxima.

© Reuters

Significado -

Outra interpretação do nome vem da separação em duas palavras. 'Poroc', que basicamente significa 'tirar', e 'oca', que significa 'casa'.

© Reuters

Demolidora - Esta interpretação também faz sentido, uma vez que a onda é de tal forma poderosa que destrói tudo o que está no seu caminho.

© Reuters

Rio Mearim - O Rio Mearim é o local ideal para desfrutar de um dos macaréus mais poderosos do mundo.

© Reuters

Surf ao extremo - Surfistas como Flávio Marão (à direita na imagem) e Sérgio Roberto deslocam-se até ao local para enfrentar a longa e perigosa Pororoca.

© Reuters

Perigos - Devido à força devastadora, as ondas costumam ter vários detritos, como troncos inteiros de árvores.

© Reuters

Perigos - No entanto, os surfistas têm mais preocupações além da flora, já que a fauna também apresenta perigos.

© Reuters

Perigos - Piranh*s, crocodilos, cobras e outros animais podem ser encontrados nas águas do rio.

© Reuters

Recorde - Picuruta Salazar detém o recorde da onda surfada durante o maior período de tempo. O surfista fê-lo ao longo de 12.5 quilómetros, durante 37 minutos.

© Reuters

Cavalgar a Pororoca - O brasileiro Sávio Carneiro surfa a Pororoca.

© Reuters

Cenário - Surfar no meio da floresta da Amazónia pode ser uma experiência mágica.

© Reuters

Diversão - Vários surfistas partilham uma longa onda da Pororoca.

© Reuters

Prontos para enfrentarem o monstro - Surfistas brasileiros preparam-se para o monstruoso macaréu, durante uma competição que ocorreu no rio Mearim.

© Reuters

Surfista corajoso - Noélio Sobrinho, surfista brasileiro, diverte-se na longa Pororoca.

© Reuters

Multidão - Uma multidão reúne-se na margem do rio para apoiar os surfistas que enfrentam a onda na Amazónia.

© Reuters

Diversão - Marcelo Bibit*, surfista brasileiro, diverte-se enquanto surfa a famosa onda.

© Reuters

Surfar a onda - Noélio Sobrinho, mais um surfista brasileiro, em ação nas águas do rio Mearim.

© Reuters

Surfista local - Sérgio Laus enfrenta de forma destemida a onda Pororoca.

© Reuters

Não é apenas para surf - Um bodyboarder brasileiro mostra que a onda não é exclusiva para surfistas.

© Reuters

Início - Noélio Sobrinho salta para a água para apanhar algumas ondas.

© Reuters

Competitição - Ricardo Tatui (à esquerda) e Rogério Dantas (à direita) surfam a Pororoca.

© Reuters

Apoio dos locais - Residentes acenam e apoiam os surfistas que enfrentam a Pororoca.

© Reuters

Hora de apanhar a onda - Rogério Dantas salta para as águas do rio Mearim em busca da onda.

© Reuters

Perigo -

Um homem salta para o rio Mearim para fugir à força destruidora da onda, durante uma competição.

Veja também: Na crista da onda: as maiores curiosidades sobre surf.

© Reuters