Caso MH17: afinal quem terá abatido o avião da Malaysia Airlines? - Uma notícia a referir um acidente de avião provoca sempre uma grande repercussão e comoção a nível mundial. É iniciada então uma grande mobilização para descobrir as causas do acidente e os olhos do mundo ficam atentos a cada nova descoberta. Mas o que dizer quando as suspeitas apontam para uma ação intencional? Em 2014 uma aeronave da Malaysia Airlines foi abatida por um míssil, enquanto cruzava uma região próxima da fronteira entre a Ucrânia e a Rússia. Quem será então o responsável pela tragédia que tirou a vida a 298 pessoas?

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O início do dia - A aeronave partiu de Amesterdão, na Holanda, no dia 17 de julho de 2014.

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A bordo - Na aeronave da Malaysia Airlines embarcaram 283 passageiros e a tripulação era constituída por 15 pessoas. No total, estavam 298 pessoas a bordo do avião.

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Destino final - Kuala Lumpur, na Malásia, era o destino final deste voo.

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Levantamento do voo - A aeronave levantou voo para uma viagem que duraria cerca de 11 horas e 45 minutos.

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Desaparecimento do radar - Sem que nenhum problema técnico tivesse sido reportado, foi então relatada a perda de contacto da torre de controlo com o voo.

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A queda - Autoridades confirmam que o avião tinha caído numa vila, próximo de Grabove, na zona este da Ucrânia.

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Sobreviventes - Os parentes das vítimas receberam a notícia de que não existem registos de sobreviventes do desastre.

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Vítimas - Os passageiros e os tripulantes eram naturais de 17 países.

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Nacionalidade das vítimas - No entanto, a maior parte das vítimas tinha a nacionalidade holandesa.

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Causas do acidente - O motivo mais provável para a queda do avião chocou o mundo.

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Crime - A aeronave teria sido abatida por um míssil, e teria caído numa zona próxima da fronteira entre a Ucrânia e a Rússia.

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Altitude - Quando foi abatido, o avião estava a 10 mil metros de altitude.

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Local do acidente - A zona onde o incidente aconteceu fica situada na zona este da Ucrânia.

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Zona de conflitos - A região é conhecida pelos conflitos entre forças governamentais ucranianas e separatistas pró-russos.

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Crianças - A Malaysia Airlines revelou que entre as vítimas mortais se encontravam três crianças.

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Cientistas - Algumas das vítimas pertenciam à International AIDS Society, o que acabou por gerar teorias da conspiração nas redes sociais e em vários fóruns da Internet.

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Fatalidade - Os investigadores estavam a viajar para poderem marcar presença numa conferência.

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Investigações - As investigações, para que fossem descobertas as causas e os responsáveis pelo incidente, começaram logo após o desastre, em 2014.

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Em busca da verdade - Bélgica, Austrália, Malásia, Holanda e Ucrânia lideraram as investigações.

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Acusações - A Ucrânia e a Rússia trocavam acusações sobre a responsabilidade na queda do avião.

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Familiares protestaram - Familiares de algumas das vítimas decidiram avançar com uma ação judicial contra a Rússia e o presidente, Vladimir Putin, em 2016, tal como foi divulgado pela BBC na altura.

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Memorial - Em 2017 foi inaugurado um memorial em homenagem às vítimas do voo MH17, da Malaysia Airlines.

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Homenagens - Foi uma forma de prestar homenagem e manter viva a memória de tantos inocentes que perderam a vida no desastre.

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Julgamento - A comissão que liderava a investigação chegou à conclusão de que os suspeitos seriam julgados de acordo com a legislação holandesa.

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Investigação final! - No dia 24 de maio, os governos da Holanda e da Autrália responsabilizaram a Rússia pelo abate do voo MH17. Os investigadores confirmaram que o míssil que derrubou o avião pertencia a uma unidade militar daquele país, revelou a Reuters.

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