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Isolamento social -

O isolamento social e a solidão resultante têm um grande efeito na saúde mental e no sono. Muitos de nós vivem sem o contacto pessoal que nos proporciona diversão, conforto e conexão.

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Isolamento social: qualidade do sono -

Os estudos mostram que a solidão pode diminuir a qualidade e a quantidade do sono.

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Isolamento social: amizades -

O estudos também mostram que a qualidade das nossas amizades prevê o quão bem dormimos, por isso parece ser um efeito recíproco.

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Isolamento social: priorizar o sono -

Isso significa que é um processo de duas etapas para reduzir o impacto do isolamento social no seu sono. Em primeiro lugar, tente usar o isolamento social como forma de priorizar o sono!

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Isolamento social: ligações sociais -

Em segundo lugar, encontre uma maneira de criar conexões sociais com segurança. Isso pode significar reservar algum tempo para um jantar tranquilo ou uma caminhada com o seu parceiro ou parceira, se estiver isolado com ele(a).

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Isolamento social: ligações virtuais -

Se está sozinho em casa, tente encontrar maneiras virtuais de se conectar com as pessoas regularmente, especialmente aquelas que o(a) fazem rir ou que acha que realmente o(a) compreendem.

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Isolamento social: grupos de apoio -

Existem muitos grupos de apoio online disponíveis para aqueles que procuram conectar-se e reduzir a tensão emocional deste período difícil.

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Isolamento social: ajudar outros -

Também pode encontrar uma maneira de fazer voluntariado virtual ou num ambiente seguro e pessoal. Essa é uma ótima maneira de lhe dar um sentido de comunidade e um incentivo extra para ajudar outras pessoas.

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Ritmos circadianos -

A mudança na rotina pela qual a maioria de nós passou este ano pode ter um sério efeito nos nossos ritmos circadianos.

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Ritmos circadianos: relógio interno -

Os nossos ritmos circadianos agem como um relógio interno, regulando os ciclos de sono/vigília, bem como muitos outros sistemas dos nossos corpos. Eles também gerem o nosso sistema imunológico, apetite, metabolismo e produção de hormonas.

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Ritmos circadianos: facilmente desequilibrados -

Os nossos relógios internos são afetados pelos mesmos sistemas que regulam, de modo que podem ser prejudicados por mudanças no sono ou na dieta.

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Ritmos circadianos: sono e saúde -

Se o seu ritmo circadiano estiver alterado por causa da falta de sono, isso pode ter um efeito indireto nos outros sistemas do corpo. É por isso que o sono é tão importante para a saúde e o humor em geral!

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Ritmos circadianos: mudanças no horário -

A pandemia apresentou uma série de novos desafios aos nossos relógios internos. A maioria de nós passa mais tempo em casa com horários menos fixos.

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Ritmos circadianos: hábitos não saudáveis - Isso também significa que os nossos hábitos alimentares e de exercício mudaram. Também podemos estar a receber menos exposição à luz do sol e mais exposição a luzes não naturais durante a noite, o que confunde o corpo.

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Ritmos circadianos: recupere a sua rotina - É importante que tentemos alinhar as nossas rotinas com o nosso cronotipo. O cronotipo é a maneira como os nossos corpos individuais manifestam os seus ritmos circadianos.

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Ritmos circadianos: cronotipo - Por exemplo, o nosso cronotipo decide quando nos sentimos com energia ou com sono, quando sentimos fome e quando queremos divertirmo-nos.

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Ritmos circadianos: - Se estiver dessincronizado(a) em relação ao seu cronotipo, isso pode afetar o seu sono, humor, níveis de energia e capacidade de produção.

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Ritmos circadianos: os fatores de risco -

Os riscos de longo prazo de continuar assim incluem obesidade, doenças cardiovasculares, doenças metabólicas e doenças neurodegenerativas.

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Ritmos circadianos: alinhar-se com o seu cronotipo -

Para repor essa dessincronização, retome um horário regular que se adapte ao seu cronotipo. Por exemplo, se tem mais energia pela manhã, tente ir para a cama mais cedo e acordar mais cedo.

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Ritmos circadianos: encontre o horário ideal para si -

O horário certo para si não é necessariamente o que tinha antes da pandemia. Pode ser um novo que se adapte melhor a si do que aquele que tinha antes e aquele que tem agora!

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Ritmos circadianos: desligue os ecrãs cedo -

Os estudos mostram que muitas pessoas ficam acordadas até mais tarde e passam mais tempo ao telemóvel antes de dormirem. Se é esse o seu caso, pode ser útil reduzir o tempo gasto em dispositivos eletrónicos à noite e reconectar-se ao seu ritmo natural.

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Sofrimento emocional -

As taxas de angústia emocional aumentaram desde o início da pandemia e isso tem um grande impacto no sono.

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Sofrimento emocional: aumento de ansiedade e depressão - Investigação dos primeiros dias da pandemia na China mostrou que 18% da população apresentava níveis clínicos de ansiedade, enquanto 25% sofriam de depressão. Estudos em todo o mundo mostraram resultados semelhantes.

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Sofrimento emocional: trabalhadores da linha da frente -

Essas taxas são ainda maiores na comunidade de profissionais de saúde, com cerca de 45–50% a sofrerem de ansiedade ou depressão.

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Sofrimento emocional: sono e humor - Existe uma estreita conexão bidirecional entre sono e stress, ou outros transtornos de humor.

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Sofrimento emocional: melhore a qualidade do sono -

Não sofra em silêncio. Reconheça que a sua saúde mental e o seu sono estão relacionados. Tomar medidas para melhorar a sua qualidade e rotina de sono ajudará a sua saúde mental a curto e longo prazo.

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Sofrimento emocional: apoio adicional -

Pode ser difícil dormir mais ou melhor quando se está a sofrer psicologicamente. Se estiver realmente a passar por dificuldades, pode ser um momento oportuno para procurar algum apoio extra.

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Sofrimento emocional: ajuda profissional -

Os serviços virtuais de saúde mental estão agora amplamente disponíveis, para que possa ter acesso a um psicólogo e obter aconselhamento da segurança e conforto da sua casa.

(Psychology Today)

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Veja também - As estrelas que já fizeram psicoterapia

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