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A Amazónia continua a arder!
- Em julho de 2020, o Brasil anunciou a proibição de queimadas durante quatro meses, com o objetivo de tranquilizar o mundo de que algo estava a ser feito, conforme noticiou o jornal britânico The Guardian*. Mas as imagens de satélite recolhidas pela própria agência espacial brasileira, INPE, sugerem que esses esforços estão aquém. Em agosto, foram detetados mais de 7600 incêndios no Amazonas — um dos nove estados que compõem a Amazónia brasileira. Este é o número mais alto desde 1998.
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Mais de 29 307 incêndios em agosto
- De acordo com o mesmo jornal, o INPE anunciou mais recentemente que, em toda a região amazónica, tinha detetado mais de 29 307 incêndios em agosto de 2020 — o segundo maior número numa década e apenas um pouco menos do que os 30 900 de 2019.
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Deliberado e ilegal
- Os incêndios florestais são comuns na estação seca no Brasil, mas também são deliberadamente iniciados para desflorestar ilegalmente terras para a pecuária. A foto mostra uma área da floresta amazónica vista em chamas em agosto perto de Ouro Preto, no estado de Rondónia.
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Degradação de um precioso recurso
- A CNN* relata que a destruição por incêndios na floresta tropical em 2020 pode ser pior do que no verão de 2019 e deve degradar ainda mais um dos recursos mais preciosos do mundo.
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Desflorestação a aumentar
- Desde a posse do presidente Jair Bolsonaro, em 2019, o desmatamento tem aumentado, com um salto de quase 30% no número de incêndios em relação a 2018, segundo o INPE, e noticiado pela CNN. Na foto: uma visão geral de um pedaço de terra queimado perto de Apuí, no Amazonas, invadindo a floresta tropical.
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Combate ao fogo
- Um bombeiro monitoriza um incêndio numa área da floresta amazónica perto de Porto Velho, no estado de Rondónia.
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Insustentável - Um pássaro solitário voa sobre uma floresta amazónica queimada, o seu habitat natural agora destruído. O Los Angeles Times publicou uma notícia em agosto relatando que os especialistas acreditam que as chamas estão a levar a maior floresta tropical do mundo a um ponto crítico, após o qual ela deixará de gerar chuva suficiente para se sustentar.
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Fora de controlo
- Um membro da brigada de incêndio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) recua de uma parede de chamas quando o fogo fica fora de controlo. É uma cena familiar e reflete a emergência de 2019.
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Número recorde de incêndios - A floresta tropical amazónica do Brasil teve um número recorde de incêndios em 2019.
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Crise crescente - Na verdade, a primeira metade de 2019 teve mais do dobro do número de incêndios que o Brasil teve em 2013.
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Milhares de incêndios em apenas uma semana - O IPNE referiu que ocorreram mais de 9500 incêndios florestais em apenas uma semana, com a maioria a ter lugar na região da Amazónia (imagem).
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Envolto em fumo - As imagens captadas por satélite mostram o estado mais ao norte do Brasil, Roraima, coberto por fumo escuro, enquanto o vizinho estado do Amazonas já declarou o estado de emergência devido aos incêndios.
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Devastação - O Brasil costuma sofrer com diversos incêndios florestais durante a estação seca. Na imagem é possível ver a devastação causada por um incêndio na área do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás.
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A época das secas não é a culpada - No entanto, o INPE revelou que o número de incêndios observados não está de acordo com aqueles que ocorrem durante a estação seca, refere a BBC.
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Culpas para Bolsonaro - Estes incêndios florestais sem precedentes ocorrem desde que o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, tomou posse em janeiro de 2019. Bolsonaro afastou a pressão estrangeira que procurava proteger a floresta.
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Desenvolvimento em vez de conservação - Têm sido várias as críticas apontadas às políticas ambientais de Bolsonaro. Os cientistas referem que a Amazónia sofreu perdas a um ritmo alarmante, desde que o atual presidente do Brasil tomou posse, uma vez que este opta por políticas que favorecem o desenvolvimento sobre a conservação.
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Desflorestamento - A floresta Amazónia está a ser devorada pelo desmatamento, sendo que grande parte ocorre em áreas que são queimadas por grandes incêndios para limpar a área para a agricultura.
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Números assustadores - Dados revelados em 2013, pelo INPE, sugerem que a destruição da floresta tropical, a maior do mundo, aumentou em mais de um terço relativamente a 2012. Foi eliminada uma área com o dobro do tamanho de Los Angeles.
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Obstáculo ao progresso - Os novos dados confirmam os maiores receios de cientistas e ativistas ambientais, que alertam que a agricultura, a mineração e os projetos de infraestruturas da Amazónia, juntamente com as recentes mudanças nas políticas ambientais do Brasil, estão a reverter o progresso que até então tinha sido feito contra o desmatamento.
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Barragem - Vista aérea sobre a área onde decorrem as obras de uma central hidroelétrica, ao longo do rio Teles Pires, afluente do Amazonas, próximo da cidade de Alta Floresta.
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Sem árvores - A casa de um pescador pode ser vista ao longo do rio Tapajós, um afluente do Amazonas. A área circundante tem poucos vestígios de vegetação.
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Agricultura - Um trator trabalhar numa plantação de trigo, na terra que costumava ser terreno virgem da floresta Amazónia.
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Ponto de viragem - Um artigo publicado pela Economist alertava para o facto de "a maravilha natural da América do Sul estar próxima do ponto onde não haverá retorno possível".
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Serrarias ilegais - Vista aérea sobre as obras de uma serraria ilegal. A Rain Forest Foundation recordou que nos últimos 40 anos perdeu-se 20 por cento da Amazónia.
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Perda causada pelo abate de árvores - Serrarias processam árvores derrubadas de forma ilegal na floresta Amazónia.
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Dióxido de carbono - Troncos queimados libertam ainda mais dióxido de carbono para o ar. A desflorestação liberta 1.5 mil milhões de toneladas de dióxido de carbono para a atmosfera.
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O último corte? - Um trabalhador carrega uma lâmina numa serraria ilegal.
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Madeira processada - Um trabalhador da serraria processa árvores extraídas de forma ilegal da floresta Amazónia.
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Ameaça por parte dos lenhadores - Uma árvore, que foi abatida de forma ilegal, permanece no chão da floresta Amazónia, no Parque Nacional do Jamanxim. Lenhadores ilegais costumam ameaçar, coagir e até mesmo matar líderes indígenas e comunidades que protegem a floresta, refere a Rain Forest Foundation.
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A industrialização da Amazónia - Uma camião transporta uma pá mecânica numa serraria localizada sobre terra estéril, onde outrora já existiu uma floresta tropical intocada.
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Única - Um único ipê-amarelo pode ser visto nesta imagem aérea da floresta Amazónia, perto da cidade de Novo Progresso.
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Apenas para o gado - O gado caminha sobre uma parte da floresta Amazónia que há muito tempo foi limpa para fins agrícolas.
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Resíduos industriais - Fornalhas utilizadas para fazer carvão vegetal a partir de madeira descartada pelas indústrias madeireiras e também madeireiras ilegais.
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Corte e queima - Lenhadores ilegais adotaram uma política de corte e queima, com o objetivo de limpar a floresta de forma rápida e eficiente.
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Antes floresta, agora pastagem - Pastores conduzem o gado, que é criado em pastagens cultivadas em áreas desmatadas da Amazónia, ao longo da Rodovia Transamazônica, perto da cidade de Uruara, no estado do Pará.
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Desastre de mineração - Uma mina de ouro ilegal, situada numa área desmatada da floresta Amazónia, situada perto da cidade de Castelo dos Sonhos, no estado do Pará.
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Um futuro pouco brilhante
- Nem mesmo um arco-íris pode diminuir a triste visão do ambiente, enquanto este arqueia sobre uma extensão de floresta tropical nivelada para uso comercial. Veja também: As maravilhas naturais do Pantanal.
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A Amazónia em 2020: de paraíso na Terra a inferno em chamas
A maior floresta tropical do planeta continua sob séria ameaça
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Passou um ano desde que o mundo ficou chocado com as imagens dos incêndios devastadores na Amazónia. Mas 12 meses depois, a vasta floresta tropical está a passar por uma repetição da devastação de 2019 causada por incêndios iniciados maioritariamente para criar mais terra arável para a agricultura. De facto, a floresta não parou realmente de arder: números preliminares da época de incêndios de 2020 mostram uma intensificação dos incêndios, confirmando os maiores receios de cientistas e ativistas ambientais, que alertam que a agricultura, a mineração e os projetos de infraestruturas da Amazónia, juntamente com as recentes mudanças nas políticas ambientais do Brasil, estão a reverter o progresso que até então tinha sido feito contra a desflorestação.
Clique na galeria para saber mais sobre a preocupante situação da Amazónia, que afeta todo o planeta.
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