© Shutterstock

Strix varia -

Presente na maior parte do leste dos Estados Unidos, bem como em grande parte do sul do Canadá.

© Shutterstock

Crias de Strix varia -

Uma coruja adulta e a sua cria descobrindo o mundo além do ninho. Sabe-se que estas corujas vivem até 24 anos em estado selvagem.

© Shutterstock

Bubo virginianus -

Os primeiros naturalistas descreveram este pássaro magnífico como um "tigre alado", dado o seu tamanho e o complexo padrão das penas. Nativa das Américas, esta coruja encontra-se numa variedade de diferentes habitats.

© Shutterstock

Crias de Bubo virginianus -

Três corujas jovens, repletas de penas macias e felpudas.

© Shutterstock 

Asio otus -

Esta coruja de orelhas grandes é encontrada em grande parte da Europa e Ásia e em toda a América do Norte. Esta está a brincar às escondidas.

© Shutterstock

Crias de Asio otus -

Estas aves preferem pousar e aninhar-se em áreas densas e arborizadas, onde a vegetação fornece cobertura para os filhotes.

© Shutterstock

Pulsatrix perspicillata -

Estas belas corujas parecem usar óculos. Esta espécie é predominante no México e na América Central e do Sul.

© Shutterstock

Cria de Pulsatrix perspicillata -

A coruja juvenil é ainda mais distinta do que o adulto, com seus próprios "óculos de massa pretos".

© Shutterstock

Tyto alba -

Esta é a espécie de coruja presente em mais sítios do globo, e uma das mais conhecidas. Apesar de ser uma espécie sobretudo noturna, na Grã-Bretanha caça durante o dia.

© Shutterstock

Crias de Tyto alba -

Um par de jovens corujas em confronto durante uma incursão diurna.

© Shutterstock

Aegolius acadicus -

Esta diminuta ave é uma das menores espécies de corujas encontradas no continente norte-americano. Pode ser encontrada escondida em matas densas, frequentemente ao nível dos olhos.

© Shutterstock

Crias de Aegolius acadicus -

Estas corujas depositam até seis ovos em cavidades naturais de árvores ou em buracos de pica-p a u. Na foto, dois jovens de olhos arregalados.

© Shutterstock

Ninox connivens -

Esta coruja emite um som característico que se assemelha a um cão a latir. Esta espécie de coruja sobretudo noturna e ameaçada de extinção (vista aqui durante um raro voo diurno) é nativa da Austrália continental e de partes da Nova Guiné.

© Shutterstock

Cria de Ninox connivens -

A espécie depende de árvores grandes e ocas para nidificação, um habitat em declínio como resultado do abate da vegetação nativa.

© Shutterstock

Athene brama -

Esta espécie é de pequenas dimensões e comum em todo o continente da Índia até o sudeste da Ásia.

© Getty Images

Crias de Athene brama -

Estas corujas fazem o ninho nas cavidades das árvores. Se perturbadas, geralmente põem a cabeça de fora e olham para os intrusos.

© Shutterstock

Strix nebulosa -

Esta bela espécie de coruja encontra-se no Hemisfério Norte e é a maior do mundo em comprimento.

© Shutterstock

Crias de Strix nebulosa -

As corujas não fazem ninhos. No caso desta espécie em particular, elas usam ninhos feitos anteriormente por um pássaro grande, tipicamente uma ave de rapina.

© Shutterstock 

Athene noctua -

Uma das favoritas de muitos ornitólogos e observadores de pássaros, esta pequena coruja possui um caráter próprio. Encontra-se em toda a Europa, Ásia e norte da África.

© Shutterstock

Crias de Athene noctua -

Esta coruja faz o ninho em cavidades: buracos em árvores, falésias, pedreiras, muros, prédios antigos, margens de rios e tocas de coelhos.

© Shutterstock

Aegolius funereus -

Uma ave tímida e solitária, esta coruja raramente é vista pelos seres humanos, embora esteja largamente disseminada. Parece ter um olhar permanente de surpresa.

© Shutterstock

Cria de Aegolius funereus -

Uma ave noturna e não sociável, esta coruja procura densas florestas de coníferas e montanhas por toda a Eurásia e América do Norte para criar os seus filhotes.

© Shutterstock

Asio flammeus -

Esta coruja, cujo nome em inglês é "coruja de orelhas pequenas", está presente em todos os continentes, exceto na Antártida e na Austrália. As suas orelhas são na verdade tufos de penas, que podem ou não ser visíveis.

© Shutterstock

Cria de Asio flammeus -

Uma bola de penas fofas, este filhote de coruja está a aventurar-se fora do ninho, feito no chão nos habitats da pradaria, tundra, savana ou prado.

© Shutterstock

Strix ocellata -

Esta grande coruja encontrada na Índia tem um chamamento muito distinto, um som trémulo e um tanto sinistro que é feito ao amanhecer e ao anoitecer.

© Shutterstock

Cria de Strix ocellata -

Esta coruja tende a abrigar-se e aninhar-se num denso bosque de árvores em habitats arborizados.

© Shutterstock

Bubo blakistoni -

Esta impressionante ave é a maior espécie viva de coruja. Uma espécie em vias de extinção, é encontrada apenas em áreas arborizadas no leste da segunda maior ilha do Japão, Hokkaido, e em pequenas áreas adjacentes na Rússia e China.

© Shutterstock

Cria de Bubo blakistoni -

Uma cria na neve, após uma expedição de caça bem-sucedida.

© Shutterstock

Bubo bubo -

Outra espécie de coruja grande, e das mais distintivas no que toca à aparência, esta coruja é solitária por natureza, preferindo regiões montanhosas, florestas de coníferas, estepes e outros lugares relativamente remotos.

© Shutterstock

Crias de Bubo bubo -

Estas aves geralmente reproduzem-se nas bordas dos penhascos, em ravinas, entre rochas ou em outros locais ocultos. Põem uma média de dois ovos por cada intervalo.

© Shutterstock

Glaucidium californicum -

Com adultos com apenas 15 a 17 cm de comprimento, esta é outra coruja nativa do oeste da América do Norte.

© Shutterstock

Crias de Glaucidium californicum -

Um antigo buraco de pica-p a u  dá um um ninho maravilhoso. Tipicamente esta espécie põe quatro a seis ovos.

© Shutterstock

Strix aluco -

Comummente encontrada na Eurásia, esta coruja de tamanho médio tem uma reputação infeliz em grande parte da Europa como símbolo de má sorte e morte.

© Shutterstock

Cria de Strix aluco -

Depois de as jovens corujas deixarem o ninho, elas passam a empoleirar-se nos galhos das árvores a observam o seu habitat.

© Shutterstock

Bubo scandiacus -

Uma residente icónica das regiões árticas da Eurásia e da América do Norte, esta elegante ave é ativa durante o dia, especialmente no verão.

© Shutterstock

Cria de Bubo scandiacus -

Esta cria fofa está obviamente a pedir comida à mãe. As corujas procriam entre maio e junho, com ninhadas de entre três a onze crias.

© Shutterstock

Strix occidentalis -

Esta coruja que tem quase estatuto de espécie ameaçada encontra-se nas florestas espalhadas pelo oeste da América do Norte.

© Shutterstock

Crias de Strix occidentalis -

Esta espécie nidifica do início da primavera até ao final do verão ou outono. O tamanho normal de uma ninhada é de dois ovos, mas pode chegar a quatro em raras ocasiões.

© Shutterstock

Scotopelia peli -

Alimentando-se durante a noite de peixes e sapos caçados na superfície de lagos e rios, esta coruja é uma das maiores espécies do mundo.

© Getty Images

Cria de Scotopelia peli -

Esta espécie faz ninhos durante a estação seca, ao longo das margens do rio em zonas em que a água é mais clara e o seu nível mais baixo, onde é mais fácil apanhar os peixes.

© Shutterstock

Ketupa ketupu -

Presente em todo o sudeste asiático, esta coruja caracteriza-se por tufos proeminentes que parecem orelhas.

© Shutterstock

Cria de Ketupa ketupu -

Os jovens não têm as marcas acastanhadas dos adultos, embora se possam ver os padrões emergindo sob as penas felpudas desta coruja.

© Shutterstock

Bubo africanus -

Conhecida também como a coruja-águia africana, esta é uma das menores das corujas-águia.

© Shutterstock

Crias de Bubo africanus -

As crias desta espécie podem voar por volta das sete semanas de idade.

© Shutterstock

Ninox strenua -

Nativa do sudeste e leste da Austrália, esta é a maior coruja do continente e uma espécie ameaçada.

© Shutterstock

Ninox strenua jovem -

Estas corujas reproduzem-se no inverno australiano. Os jovens têm uma cor branco-sujo e exibem uma máscara castanho-acinzentada distinta, como se vê por este jovem espécime.

© Shutterstock

Megascops asio -

Terá de prestar atenção para avistar esta coruja. O padrão intrincadamente complexo das suas penas de cor da ferrugem ou castanhas escuras são uma camuflagem perfeita no ambiente arborizado em que vivem, no Canadá, no leste dos EUA e no México.

© Shutterstock

Megascops asio a fazer o ninho -

Consegue vê-la? Estas corujas conseguem facilmente passar despercebidas durante o dia devido à sua camuflagem eficaz que se confunde com a casca de árvores de folha caduca.

© Shutterstock

Athene cunicularia -

As vastas paisagens da América do Norte e do Sul são o sítio onde pode encontrar estas corujas sociáveis e de aparência cómica.

© Shutterstock

Athene cunicularia -

Elas nidificam em raízes e tocas, como aquelas escavadas por cães da pradaria.

© Shutterstock

Phodilus badius -

Completamente noturna, esta coruja de aparência bastante estranha tem um rosto em forma de coração com extensões em forma de orelha. Pode encontrar-se em todo o sudeste asiático.

© Shutterstock

Phodilus badius -

Os seus locais favoritos para ninhos são os buracos de árvores e os troncos ou tocos de árvores podres e outras cavidades. Ocasionalmente, usa uma cama feita de folhas de palmeira.

© Shutterstock

Glaucidium brasilianum -

Um pequena e delicada ave que é comummente observada no Arizona, Texas, México e América do Sul, esta coruja é muito pequena, geralmente com 15 cm de altura.

© Shutterstock

Glaucidium brasilianum -

Estas corujas crescem rapidamente, emergindo do ninho quase do mesmo tamanho que um adulto.

Veja também: Momentos da vida animal captados no momento certo

© Shutterstock