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Pierre Gasly (Toro Rosso) -

Depois de ser despromovido da Red Bull para a Toro Rosso a meio da temporada de 2019, o salário do piloto francês passou a situar-se nos 400 mil euros. É um passo atrás se tivermos em conta que Gasly recebeu um milhão de euros em 2019.

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Pierre Gasly (Toro Rosso) -

Fez a estreia na F1 em 2017, tendo representado a Toro Rosso. Foi para a Red Bull em 2019, mas foi despromovido a meio da temporada. Acabou em segundo no Grande Prémio do Brasil de 2019, conseguindo assim o melhor resultado da equipa desde o Grande Prémio de Itália de 2008.

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Kevin Magnussen (Haas) -

O piloto dinamarquês levará para casa a soma de um milhão de euros por correr pela Haas em 2020. Tendo chegado através do McLaren's F1 Young Driver Programme, Magnussen está com a Haas desde 2007.

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Kevin Magnussen (Haas) -

É filho do tetracampeão da classe Le Mans GT e ex-campeão da F1, Jan Magnussen. Antes de juntar-se à equipa da Haas, Kevin Magnussen pilotou, ainda que durante um curto período de tempo, os carros da McLaren e da Renault.

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Romain Grosjean (Haas) -

A Haas pagará ao franco-suíço um milhão de euros pela temporada de 2020. Roman Grosjean está com a equipa desde 2016, com um contrato que chega ao fim no término da temporada de 2020.

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Romain Grosjean (Haas) -

Tendo feito a estreia na F1 ao serviço da Renault, em 2009, foi em 2012 que tornou-se no primeiro piloto a ser banido da F1 desde 1994, depois de ter causado um acidente com vários carros no Grande Prémio da Bélgica. Regressou ao evento em 2013, tendo conduzido pela Lotus até mudar-se para a Haas em 2016.

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Lance Stroll (Racing Point) -

O piloto receberá um milhão de euros pelos seus esforços em 2020. Juntou-se à Racing Point (antiga Force India) em 2018, antes da temporada de 2019, tendo conseguido os seus primeiros pontos no Grande Prémio da Austrália desse ano.

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Lance Stroll (Racing Point) -

Antes de juntar-se à Racing Point conduziu pela Williams em 2017 e 2018. Venceu o Campeonato Italiano de Fórmula 4, em 2014, a Toyota Racing Series, em 2015, e o Campeonato Europeu de Fórmula 3 da FIA, em 2016.

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Alexander Albon (Red Bull) -

O piloto receberá 1.2 milhões de euros em 2020, um valor muito superior aos 130 mil euros que recebia em 2019, antes de ser promovido da Toro Rosso para a Red Bull.

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Alexander Albon (Red Bull) -

Estreou-se na F1 em 2019. Desde tenra idade que mostrou um enorme interesse pelas corridas, sendo que entre 2006 e 2010 conquistou diversos títulos de kart.

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Esteban Ocon (Renault) -

O piloto francês irá receber 1.5 milhões de euros em 2020, uma vez que faz parte da Renault F1 Team, juntamente com Daniel Ricciardo. O ano de 2020 marca o regresso de Ocon à F1, como piloto a tempo inteiro, depois de ter ocupado o lugar de reserva na Mercedes.

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Esteban Ocon (Renault) -

Esteban Ocon chegou através do programa de desenvolvimentos de pilotos da Mercedes-Benz, tendo feito a estreia na F1 em 2016, pela Manor Racing no Grande Prémio da Bélgica. Passou dois anos a conduzir pela Force India antes de juntar-se à Mercedes, como piloto reserva, em 2019.

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Sergio Pérez (Racing Point) -

O piloto mexicano tem um salário anual de 3 milhões de euros. Está na Racing Point desde 2014, tendo sido anunciado em agosto de 2019 que o seu contrato seria estendido até ao fim de 2022.

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Sergio Pérez (Racing Point) -

Pérez fez parte da Ferrari Driver Academy até 2012, quando estreou-se na F1 ao serviço da Sauber. Juntou-se à McLaren em 2013, mas a temporada foi uma desilusão, tendo sido substituído por Kevin Magnussen. O contrato com a Force India (agora Racing Point) foi anunciado em dezembro de 2013, tenho acabado em décimo na sua primeira corrida, o Grande Prémio da Austrália.

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Carlos Sainz (McLaren) -

A McLaren vai pagar ao piloto espanhol 3.5 milhões de euros pelos seus serviços na temporada de 2020. Este será o segundo ano que Sainz corre pela equipa, depois de se ter juntado na temporada de 2019, substituindo Fernando Alonso.

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Carlos Sainz (McLaren) -

O espanhol é filho de Carlos Sainz, que já venceu por duas vezes o Campeonato Mundial de Ralis. O jovem é piloto de F1 desde 2015. Antes de juntar-se à McLaren, Sainz integrou a Toro Rosso (2015-2017) e a Renault (2017-2018).

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Kimi Räikkönen (Alfa Romeo) -

A temporada de 2020 é a segunda do contrato de Kimi Räikkönen com a Alfa Romeo, no valor de 4 milhões de euros. O finlandês assinou um contrato de duas temporadas com a equipa depois de ter saído da Ferrari, em 2018.

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Kimi Räikkönen (Alfa Romeo) -

O piloto finlandês estreou-se na F1 em 2001, pela Sauber, tendo corrido durante nove temporadas antes de mudar-se para o Campeonato Mundial de Ralis, onde competiu em 2011 e 2012. Depois de regressar à F1, conduziu pela Lotus e Ferrari antes de juntar-se à equipa da Alfa Romeo, na temporada de 2019.

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Valtteri Bottas (Mercedes) -

O finlandês levará para casa 7.5 milhões de euros pela sua quarta temporada na Mercedes. Esta quantia é consideravelmente menor do que aquela que o seu parceiro, Lewis Hamilton, recebe. No entanto, é superior ao valor que a maioria dos pilotos da F1 recebe.

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Valtteri Bottas (Mercedes) -

Bottas está na Mercedes desde 2017, tendo corrido pela Williams (2013-2016). A temporada de 2019 foi a sua melhor até agora, uma vez que terminou em segundo lugar, atrás de Hamilton, tendo consegudio quatro vitórias, 15 chegadas ao pódio, cinco pole positions e três voltas mais rápidas.

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Charles Leclerc (Ferrari) -

O piloto monegasco vai receber 9 milhões de euros na temporada de 2020, conduzindo pela Ferrari juntamente com Sebastian Vettel. Esta será a segunda temporada de Leclerc com a equipa, com muita expetativa depois de ter conseguido a primeira vitória na carreira em 2019, mais precisamente na Bélgica.

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Charles Leclerc (Ferrari) -

Leclerc estreou-se na F1 pela Sauber, em 2018, antes de mudar-se para a Ferrari na temporada de 2019. Antes disso, venceu um campeonato de GP3, em 2016, e um Campeonato de Fórmula 2 da FIA, em 2017.

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Daniel Ricciardo (Renault) -

O piloto australiano receberá 18 milhões de euros durante a segunda temporada na Renault. Em 2018 assinou um contrato de dois anos com a equipa, o que deixou diversos fãs descontentes, uma vez que não sabiam que o seu salário seria muito mais alto ao que recebia na Red Bull.

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Daniel Ricciardo (Renault) -

Ricciardo fez a sua estreia na F1 com a equipa HRT, no Grande Prémio da Grã-Bretanha. Correu pela Toro Rosso em 2012 e 2013, antes de mudar-se para a Red Bull na temporada de 2014.

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Sebastian Vettel (Ferrari) -

O piloto alemão levará para casa 40 milhões de euros em 2020. Considerado por muitos como um dos melhores pilotos de sempre da F1, Vettel representa a Ferrari desde 2015, com o contrato a chegar ao fim em 2020.

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Sebastian Vettel (Ferrari) -

Vettel chegou à F1 como piloto de testes da BMW Sauber, em 2006, tendo feito a sua estreia pela equipa em 2017. Pilotou pela Toro Rosso na temporada 2017-2018, antes de se juntar à Red Bull, onde venceu títulos consecutivos de 2010 a 2013, tornando-se tetracampeão mundial de pilotos de F1.

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Max Verstappen (Red Bull) -

Em janeiro de 2020 foi anunciado que o piloto veria o seu contrato com a Red Bull a ser estendido até ao fim de 2023. Verstappen receberá 40 milhões de euros.

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Max Verstappen (Red Bull) -

Verstappen estreou-se na F1 em 2015, no Grande Prémio da Austrália, onde se tornou no mais jovem piloto de sempre a competir na Fórmula 1. Correu pela Toro Rosso até ao meio da temporada de 2016, quando foi promovido para a Red Bull, tendo substituído Daniil Kvyat.

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Lewis Hamilton (Mercedes) -

Com o lendário estatuto do piloto britânico, não é surpresa que o seu salário seja o mais alto da lista, fixando-se nos 50 milhões de euros. Hamilton está com a Mercedes desde 2013, sendo que o seu contrato acaba no final de 2020.

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Lewis Hamilton (Mercedes) -

Com seis títulos de campeão do mundo, Lewis Hamilton é considerado um dos melhores pilotos de F1 da história. Antes de assinar pela Mercedes em 2013, pilotou pela McLaren de 2007 a 2012.

Veja também: Os pilotos que marcaram a história da Fórmula 1.

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