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A História regista uma lista perturbadoramente longa de tiranos, déspotas e ditadores. A maior parte recebeu o poder de governar hereditariamente em regimes monárquicos, outros encabeçaram golpes de Estado ou revoluções, mas uns poucos chegaram inclusive a ser eleitos pelo povo, como por exemplo Adolf Hitler. Ainda assim, tinham muito em comum: regimes autoritários, pouca ou nenhuma consideração pelo Estado de Direito, pluralismo político, religioso ou étnico e direitos humanos.

Clique na seguinte galeria e descubra quem deixou para trás um legado de sofrimento totalitário.

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Fundador da dinastia Qin e o primeiro imperador de uma China unificada, Qin Shi Huang tinha o hábito de "despachar" intelectuais de cujas ideias discordava. É conhecido por ter ordenado que lhe fizessem um mausoléu guardado por soldados de terracota em tamanho real. Após a sua conclusão, mandou matar os trabalhadores para preservar o sigilo do túmulo.

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Gaius Caesar Augustus Germanicus, mais conhecido como Calígula, começou como um imperador nobre e moderado. No entanto, depois de quase morrer de uma doença misteriosa, tornou-se um tirano insano, conhecido pela crueldade, sadismo, extravagância e perversão  s e x u a l.

Teoriza-se que este comportamento poderá ter sido consequência de envenenamento por chumbo, que era misturado pelos romanos no vinho. Vinho esse que este imperador consumia em grandes quantidades.

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Líder do Império huno, que abrangia a Europa Central e  O r i e n t a l, Átila foi um dos antagonistas mais temidos do Império Romano do Oriente e do Ocidente. Possuindo uma presença intimidante, o seu nome tornou-se sinónimo de perícia no campo de batalha e terror!

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Notável por ser a única monarca na História da China, Wu Zetian não era conhecida por poupar inimigos. Era considerada implacável pelos seus esforços em conquistar poder, e não pensava duas vezes em eliminar os oponentes por demissão, exílio ou execução.

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Fundador e primeiro Grande Khan (Imperador) do Império Mongol, Gengis Khan está sem dúvida entre os maiores conquistadores da História, não só devido ao seu brilhantismo militar, mas também à sua brutalidade demoníaca, massacrando civis em massa sem piedade. Não era contra o uso de oponentes (que se tinham rendido) como escudos humanos em batalha e as suas campanhas levaram a cerca de 40 milhões de mortos. Para pôr este número em perspetiva, é o mesmo número de civis mortos em toda a 2.ª Guerra Mundial.

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Historicamente conhecido como Tamerlão, Timur, fundador do Império Timúrida, tinha a reputação de um guerreiro impiedoso com o hábito de emoldurar partes do corpo de inimigos mortos nas paredes de torres e minaretes.

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Nomeado o primeiro Grande Inquisidor durante a Inquisição Espanhola, Torquemada foi responsável por aproximadamente 20 000 pessoas queimadas na fogueira. O seu nome continua a ser sinónimo de crueldade, intolerância religiosa e fanatismo.

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O infame Vlad III, mais conhecido como Vlad, o Empalador, governante do principado da Valáquia (atual Roménia), tinha uma tendência para esfaquear e empalar aqueles de quem não gostava. O seu nome e reputação de crueldade inspiraram o nome do vampiro Conde Drácula.

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Maria I tornou-se rainha da Inglaterra em 1553. A sua vigorosa tentativa de reverter a Reforma Inglesa e reinstalar o Catolicismo resultou em centenas de protestantes e outros dissidentes religiosos queimados na fogueira, ganhando assim a sinistra alcunha de "Bloody Mary" (Maria Sangrenta). Agora já sabe de onde vem o nome do famoso cocktail!

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Ivan IV, o primeiro czar da Rússia, tinha tendências paranoicas, ataques de fúria e episódios de instabilidade mental. Acredita-se que matou o filho e espancou a nora grávida num acesso de raiva. Foi durante um prolongado reinado de terror, quando reprimiu violentamente a aristocracia russa e posteriormente atacou Novgorod, que ganhou o apelido de "Ivan, o Terrível".

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A história regista Tokugawa Ieyasu como um dos grandes unificadores do Japão. Foi o fundador e primeiro xógum do xogunato Tokugawa do Japão, mas a sua ascensão ao poder foi marcada por um número alto de mortes. Os opositores eram rapidamente executados, incluindo membros da família que saíam da linha.

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A nobre húngara, a condessa Elizabeth Báthory de Ecsed, foi declarada pelo Guinness World Records como a mais prolífica assassina da História. Acusada de matar centenas de jovens e mulheres entre 1590 e 1610, a contagem final é estimada em 650 mortos.

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O general e estadista inglês Oliver Cromwell liderou os seus partidários parlamentaristas à vitória sobre os absolutistas na Guerra Civil Inglesa e foi um dos signatários da sentença de morte do rei Carlos I em 1649. Governou as Ilhas Britânicas como Lorde Protetor, mas era considerado um regicida ditador militar por muitos. As medidas tomadas por ele contra os católicos, especialmente na Escócia e na Irlanda, aproximaram-se do genocídio.

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O advogado e estadista francês Maximilien Robespierre desempenhou um papel fundamental na Revolução Francesa e no subsequente "Reinado de Terror", quando milhares tiveram um final sangrento sob a guilhotina.

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Fundador e único proprietário do Estado Livre do Congo, um projeto que ele montou como a sua própria "colónia privada", o rei Leopoldo II da Bélgica extraiu uma fortuna do território ao forçar os congoleses a trabalharem como escravos para obter marfim e borracha. A administração de Leopoldo no Congo foi caracterizada por atrocidades, incluindo tortura e assassinato. Outros milhões mais morreram de fome e abandono.

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Depois de se tornar Ministro da Guerra do Império Otomano em 1914, Enver Pasha teve parte da responsabilidade pelo Genocídio Arménio, o assassinato em massa sistemático e a expulsão de cidadãos de etnia arménia realizados na Turquia que resultou na morte de cerca de 1,5 milhões de pessoas.

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Embora considerada uma das figuras mais significativas e influentes do século XX, Lenine fundou e liderou um regime autoritário responsável pela repressão política e assassinatos em massa.

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Estaline assumiu o controlo da União Soviética após a morte de Lenine em 1924. Presidiu à fome de 1932–33, instigou a Grande Purga, na qual mais de um milhão foram presos e pelo menos 700 000 executados entre 1934 e 1939, e condenou inúmeros outros aos terríveis gulags, os campos de trabalhos forçados do regime.

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O governante mongol Khorloogiin Choibalsan era um grande admirador de Estaline. Como tal, supervisionou purgas semelhantes à estalinista na década de 1930, que resultaram na morte de cerca de 30 000 a 35 000 mongóis. A maioria das vítimas eram clérigos budistas, intelectuais, dissidentes políticos e membros de minorias étnicas.

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Líder do Partido Nazi, Adolf Hitler foi responsável pela morte de milhões de pessoas. O seu virulento antissemitismo e obsessiva busca pela supremacia ariana levou ao assassinato de cerca de seis milhões de judeus, juntamente com outras vítimas do Holocausto.

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Mussolini fundou o Partido Fascista italiano e inspirou outros governantes totalitários, incluindo Adolf Hitler e o espanhol Francisco Franco. Em 1936, formou uma aliança com Hitler e liderou o seu país na Segunda Guerra Mundial com resultados desastrosos.

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O general espanhol Francisco Franco liderou as forças nacionalistas no golpe contra a Segunda República Espanhola durante a Guerra Civil, que resultou em pelo menos 500 000 vítimas. Mais tarde, governou o país como ditador, um período marcado por prosperidade económica, mas repressão brutal.

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Hideki Tojo serviu como primeiro-ministro do Japão durante a maior parte da Segunda Guerra Mundial. Além de apoiar ataques preventivos aos Estados Unidos e seus aliados europeus, presidiu a vários crimes de guerra, incluindo o massacre e mortes causadas pela fome de civis e prisioneiros de guerra.

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Entre 1958 e 1960, Mao Tsé-Tung, o revolucionário comunista chinês e fundador da República Popular da China, implementou o Grande Salto em Frente, uma reforma agrária forçada, que levou à fome e à morte de milhões de pessoas — entre 18 a 55,6. Em 1966, iniciou a Revolução Cultural, um programa para remover elementos "contrarrevolucionários" da sociedade chinesa. Dezenas de milhões de pessoas foram perseguidas, enquanto o número estimado de mortes varia entre centenas de milhares a milhões.

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O político e líder comunista romeno Nicolae Ceaușescu governou com punho de ferro um governo totalitário caracterizado por vigilância em massa, repressão severa e abusos de direitos humanos. Ao longo da década de 1970, o regime era considerado o mais repressivo do Bloco de Leste.

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Pol Pot foi um líder político cujo partido comunista do Khmer Vermelho governou o Camboja de 1975 a 1979. Durante esse período, cerca de 1,5 a 2 milhões de cambojanos sucumbiram à fome, doença, excesso de trabalho ou execução nos famosos "campos da morte". Muitos historiadores consideram o regime de Pol Pot um dos mais bárbaros da história recente.

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Idi Amin foi um oficial militar do Uganda que serviu como presidente de 1971 a 1979. O seu mandato foi marcado pela perseguição sistemática de certos grupos étnicos e dissidentes políticos, violações desenfreadas dos direitos humanos e execuções extrajudiciais. Observadores internacionais e grupos de direitos humanos estimam que entre 100 000 e 500 000 pessoas foram mortas sob o seu regime, tornando Amin um dos déspotas mais brutais da História mundial.

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Após a sua ascensão ao poder, o general do exército chileno Augusto Pinochet perseguiu esquerdistas, socialistas e críticos políticos, resultando na execução de até 3200 pessoas. Muitos outros milhares foram torturados ou simplesmente "desapareceram".

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As violações generalizadas dos direitos humanos, a exploração económica desenfreada e a corrupção caracterizaram a presidência de Mobutu Sese Seko do Zaire (agora República Democrática do Congo). Durante o seu mandato, a nação também sofreu com a inflação descontrolada, uma grande dívida e enormes desvalorizações cambiais. Enquanto isso, estima-se que a sua fortuna pessoal fosse na ordem dos milhões.

Fontes: (Guinness World Records) (History Collection) (Britannica)

Os déspotas e ditadores mais cruéis da História

Saiba mais sobre algumas das personalidades mais cruéis que já passaram pelo planeta

07/04/25 por StarsInsider

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A História regista uma lista perturbadoramente longa de tiranos, déspotas e ditadores. A maior parte recebeu o poder de governar hereditariamente em regimes monárquicos, outros encabeçaram golpes de Estado ou revoluções, mas uns poucos chegaram inclusive a ser eleitos pelo povo, como por exemplo Adolf Hitler. Ainda assim, tinham muito em comum: regimes autoritários, pouca ou nenhuma consideração pelo Estado de Direito, pluralismo político, religioso ou étnico e direitos humanos.

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