Os benefícios da Inteligência Artificial (IA) são numerosos. Todos os dias, muitos de nós aproveitamos ao máximo a inteligência artificial no nosso dia a dia, às vezes sem nos apercebermos. Mas o oposto também é verdadeiro. A IA pode realmente ser perigosa. E se criarmos robôs tão poderosos que sejam de se reprogramar? O que irá então acontecer? Bem, muitos filmes retratam esse cenário. Na verdade, temos feito esse exercício de imaginação desde os anos 20, com filmes como Metropolis.
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Desde o primeiro filme da série, em 1977, que C-3PO e R2-D2 nos fazem sonhar em ter amigos robôs como eles.
O filme e suas sequelas trazem-nos o melhor e o pior da IA. A narrativa do filme gira em torno do tema do homem contra máquina, mas há esperança, pois nem todas as máquinas são malévolas.
O clássico de Stanley Kubrick não só previu o futuro, como também imaginou os perigos da IA na forma do computador Hal (foto).
O Tenente Comandante Data (Brent Spiner) não era um androide comum. Tinha um chip emocional no seu cérebro e até possuía um gato de estimação chamado Spot.
Neste drama romântico de IA, Theodore (Joaquin Phoenix) apaixona-se pelo seu novo sistema operativo, Samantha (Scarlett Johansson). E, aparentemente, Samantha também se apaixona por ele…
Um hacker é digitalizado e arrastado para um programa no qual precisa de competir em jogos para conseguir sair.
Somos todos escravos da IA? A realidade é apenas algo que as máquinas querem que vejamos? The Matrix continua a ser um filme de culto do género.
Um robô da polícia é roubado por um gangue criminoso. O robô desenvolve sentimentos e a personalidade de uma criança.
Os androides são capazes de amar? O protótipo Mecha, um humanoide cibernético avançado, foi programado para isso. O filme é protagonizado por Haley Joel Osment e Jude Law.
Doctor Evil envia Fembots para seduzir Austin Powers. As loiras têm canhões mortais no tórax, mas o espião consegue fazer as suas cabeças explodirem fazendo um striptease para elas. Clássico!
Um robô fica descontrolado e mata o seu próprio criador. Um evento sem precedentes que pode mudar a maneira como a Humanidade interage com os robôs e um exemplo extremo de IA que corre mal.
Metade homem, metade máquina, este ciborgue da luta contra o crime é um polícia incrivelmente eficiente!
O problema de criar androides bonitos é que se corre o risco de se apaixonar por eles.
Um robô que recolhe lixo encarregado de limpar o planeta apaixona-se por um robô chamado EVE. Serão as máquinas são capazes de amar?
É possível desabafar com um robô? O androide barman Arthur (Michael Sheen) parece ser um excelente ouvinte. Mas será que podemos contar com a sua discrição…?
Um robô pode sofrer de depressão? Parece que Marvin, o Androide Paranoico, não é estranho às oscilações de humor.
Uma cidade aparentemente perfeita com donas de casa perfeitas esconde um segredo sombrio… Essas mulheres não são humanas!
Talvez seja assim que um mundo de robôs seria. Embora estes pareçam muito humanos!
Um alienígena chamado Klaatu e o seu super-robô Gort visitam a Terra. A mensagem é simples: parem de se matar uns aos outros ou destruiremos a Humanidade, pois a Terra representará um perigo para outros planetas.
O Dr. Will Caster (Johnny Depp), o maior perito do mundo em IA, envolve-se pessoalmente na máquina que está a desenvolver.
Um parque temático do Velho Oeste repleto de androides onde você pode fingir ser um pistoleiro pode parecer divertido. Até que um deles funcione mal…
A personagem de Matthew McConaughey, Cooper, tem um relacionamento especial (não romântico) com um robô marinho chamado TARS.
Robôs contra robôs. A IA pode ser boa ou má, mas robôs transformando-se em veículos é sempre divertido de ver!
O robô Andrew (Robin Williams) começa a sentir emoções e quer tornar-se humano.
Frank (Frank Langella) é um velho ex-presidiário que ensina o robô que cuida dele a abrir fechaduras e a cometer roubos com ele.
Um soldado androide atraente e mortal é criado no meio de uma guerra fria entre o Reino Unido e a China.
Fontes: (Guardian) (Vulture) (ZDNet)
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O clássico de Ridley Scott traz-nos incríveis androides realistas. Alguns desses androides revoltam-se e fogem, mas acabam por procurar o seu criador para prolongarem as suas vidas.
O clássico de Fritz Lang deu início a todo o tema da IA distópica nos filmes de ficção científica. Um robô feminino apresenta-se como humano para controlar as pessoas. É o conto clássico da IA que dá para o torto.
Os melhores filmes sobre robôs e inteligência artificial de todos os tempos
Estes filmes analisaram os prós e os contras da inteligência artificial
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Os benefícios da Inteligência Artificial (IA) são numerosos. Todos os dias, muitos de nós aproveitamos ao máximo a inteligência artificial no nosso dia a dia, às vezes sem nos apercebermos. Mas o oposto também é verdadeiro. A IA pode realmente ser perigosa. E se criarmos robôs tão poderosos que sejam de se reprogramar? O que irá então acontecer? Bem, muitos filmes retratam esse cenário. Na verdade, temos feito esse exercício de imaginação desde os anos 20, com filmes como Metropolis.
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