Jordan jogou 15 épocas nos Chicago Bulls e nos Washington Wizards, onde quase exclusivamente usou a camisola 23.
Foi o maior atleta de sempre a usar a camisola 23. O número tornou-se sinónimo do sucesso de Jordan como jogador de basquetebol e, embora outros atletas tenham usado o número, nenhum deles tem um legado equiparável.
Outro dos melhores jogadores de básquete de todos os tempos, LeBron James tem usado o n.º 23 durante a maior parte da sua carreira.
Ele usou o n.º 6 durante a sua temporada no clube Miami Heat, mas voltou para o n.º 23 quando voltou aos Cleveland Cavaliers e agora continua a usá-lo nos Los Angeles Lakers.
A superestrela do futebol usou a famosa camisola n.º 7 no Manchester United e na seleção de Inglaterra, mas no Real Madrid e no LA Galaxy trocou para o n.º 23.
Na verdade, ele trocou para o n.º 23 em homenagem ao seu jogador de básquete favorito, Michael Jordan. E, facto curioso: enquanto jogou no Paris Saint-Germain e no AC Milan, usou o n.º 32.
Hansbrough jogou pelos Indiana Pacers durante uma época com este número.
A época de 2012–2013 foi a única em que Hansbrough partilhou o número de camisola com o melhor de todos os tempos.
Camby jogou 17 épocas na NBA pelos Raptors, Knicks, Nuggets, Clippers, Trail Blazers e Rockets.
Camby adotou o número 23 depois de ser transferido para os New York Knicks e usou-o durante o resto da sua carreira.
Metta World Peace é uma lenda dos Lakers, embora tenha passado algum tempo em várias outras equipas.
A camisola 23 foi apenas um dos sete números que ele usou ao longo da sua carreira, mas só o usou durante a sua temporada nos Indiana Pacers.
O jogador de básquete esteve nos Warriors, Kings, Wizards e Lakers ao longo da sua carreira.
Richmond apenas usou o n.º 23 no início e no final da sua carreira. Ajudou os Lakers a vencer um campeonato.
A carreira deste jogador de básquete abrange três continentes: América do Norte, Europa e Ásia.
Williams usou o n.º 23 durante a sua carreira universitária de básquete na Universidade de Duke, bem como durante o tempo que passou nos Timberwolves e nos Nuggets na NBA.
Graham não era um jogador muito forte, mas conseguiu ainda assim passar por várias equipas da NBA, incluindo Rockets, Bulls, Cavaliers, Trail Blazers, Pacers, Bobcats e Nets.
Ele foi o nº 23 de 2007 a 2010 com os Pacers, Bobcats e Nets.
Este extremo-base (posição de Jordan também) foi contratado pelos Los Angeles Clippers em 2011, ao serviço dos quais envergou a camisola 23.
O atacante de Vila do Conde usou o n.º 23 no Sporting, Porto e seleção nacional. Foi ao serviço desta última que ficará para sempre imortalizado por ter marcado um incrível penálti à Panenka contra a Inglaterra no Euro 2004, ajudando assim Portugal a seguir para as meias-finais.
O italiano envergou o número 23 pelo Inter de Milão e pela sua seleção, tendo sido um dos jogadores-chave na final do Mundial de 2006 contra a França, em que levou uma cabeçada de Zidane.
Este defesa central, que jogou pelo Liverpool durante os seus 17 anos de carreira, tem no seu currículo duas Taças de Inglaterra, duas Taças da Liga, duas Community Shields, uma Liga dos Campeões, uma Taça UEFA, e duas Super Taças.
Este médio dinamarquês estreou-se no Ajax, onde ganhou a taça da liga em 2011, 2012 e 2013. Eriksen tornou-se o segundo jogador depois de David Beckham a registar mais de 10 assistências em quatro épocas consecutivas na Premier League e foi um membro importante da equipa que chegou à final da Liga dos Campeões em 2019.
Em 2006 Materazzi ofereceu a Michael Jordan, juntamente com Luís Figo, uma camisola do Inter de Milão com o n.º 23 e o nome “Jordan” nas costas.
Além disso, representou a Inglaterra no Euro 2004 e no Mundial de 2006. Na foto, a tentar levar a melhor ao nosso guarda-redes Ricardo.
Foi também nomeado melhor jogador dinamarquês do ano quatro vezes.
Embora a sua carreira como jogador de básquete tenha terminado há muitos anos, o legado de Michael Jordan continua vivo. Existem poucos números de camisola tão icónicos quanto o 23 e embora o número seja sinónimo de Michael Jordan, este não é o único que o usou. Dê uma vista de olhos em alguns dos atletas que partilham o n.º 23 com esta lenda viva, incluindo um português!
Michael Jordan e a sua lendária camisola n.º 23
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Embora a sua carreira como jogador de básquete tenha terminado há muitos anos, o legado de Michael Jordan continua vivo. Existem poucos números de camisola tão icónicos quanto o 23 e embora o número seja sinónimo de Michael Jordan, este não é o único que o usou. Dê uma vista de olhos em alguns dos atletas que partilham o n.º 23 com esta lenda viva, incluindo um português!