Amazónia: Do paraíso ao inferno das chamas
O pulmão do planeta enfrenta um dos momentos mais devastadores da história.
VIAGEM Ambiente
O ano de 2019 tem sido negro para a Amazónia, que tem enfrentado um número recorde de incêndios. Isto representa um aumento de 84 por cento relativamente ao mesmo período do ano passado.
Os incêndios florestais são comuns no Brasil durante esta fase do ano, mas também têm sido deliberadamente iniciados com o objetivo de desflorestar de forma ilegal as terras, refere a BBC. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) detetou mais de 74 mil incêndios florestais entre os meses de janeiro e agosto, os maiores já registados desde 2013. Segundo o Programa Copernicus, da União Europeia, o fumo dos incêndios da Amazónia já chegou à costa do Atlântico e também a São Paulo.
Os novos dados confirmam os maiores receios de cientistas e ativistas ambientais, que alertam que a agricultura, a mineração e os projetos de infraestruturas da Amazónia, juntamente com as recentes mudanças nas políticas ambientais do Brasil, estão a reverter o progresso que até então tinha sido feito contra o desmatamento.
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