Swift desprezou West através do tema 'Innocent', o que levou o cantor a retirar o pedido de desculpas que tinha feito. West acabou por lançar o tema 'Famous', com os seguintes versos na letra: 'Acho que eu e a Taylor ainda podemos vir a fazer sexo… Eu fiz essa c— famosa'. Swift não ficou contente, especificamente com a parte da 'c—'.
Kim depois publicou diversas 'stories' no Snapchat, onde confirmava que West teria contactado Swift para obter aprovação da letra, e que ela a tinha dado. Swift recorreu ao Twitter para tentar distanciar-se do incidente, o que deu origem ao 'hashtag' #TaylorSwiftIsOverParty.
Um dos inimigos mais improváveis de Swift é Ed Droste. Em 2015, o músico indie publicou no Tweeter um artigo de um tablóide, que tinha Swift como alvo. Desde então o cantor eliminou a conta do Twitter.
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Mas entretanto surgiu vídeo do telefonema de 2016 inteiro, revelando que West apenas disse a Swift que o verso diria: 'Acho que a Taylor ainda pode vir a fazer sexo'. Embora ele tivesse sugerido que poderia dizer que a tornou famosa, deixou especificamente de fora a parte da 'c—', que ela disse ser uma das suas preocupações.
Kim tinha claramente publicado vídeos editados, Kanye tinha claramente omitido informação, e agora o Twitter está cheio de hashtags #KanyeWestIsOverParty. Oh, como se virou o feitiço contra o feiticeiro!
Os fãs de Swift mais astutos descobriram que a banda cuja versão de 'Look What You Made Me Do' apareceu num episódio de 'Killing Eve' não existe realmente. Além disso, essa versão é produzida por Nils Sjöberg — o pseudónimo de Swift. Os fãs também acreditam que o cantor dessa versão é o irmão de Swift, Austin. Tudo isso significaria que Swift fez uma banda falsa, que é possuidora dos originais, para cantar a sua música, garantindo ao mesmo tempo que Scooter Braun não faz qualquer lucro!
Só para relembrar, a Big Machine Label Group foi vendida ao conhecido inimigo de Swift, Braun, um negócio que pôs os seus primeiros seis álbuns sob o controlo deste último. Mas Swift arranjou uma maneira engenhosa de usar a sua música sem que Braun meta um tostão ao bolso — através de uma banda chamada Jack Leopards and The Dolphin Club, que não existe…
No seguimento de rumores de que a sua rivalidade com Kanye West estava de volta — quando Swift lançou o seu último álbum, Folklore, no dia em que West planeava lançar o seu, Donda — as coisas mudaram de forma surpreendente para melhor. West tem falado muito sobre questões de direitos de autor na indústria da música e, em relação à denúncia pública de Swift sobre a editora discográfica Big Machine, West escreveu no Twitter: "VOU ASSEGURAR-ME PESSOALMENTE DE QUE TAYLOR SWIFT RECUPERA OS SEUS ORIGINAIS". Acrescentou ainda que Scooter Braun, o infame novo dono da editora e dos originais dos primeiros seis álbuns de Swift, é um amigo próximo da família. Será que isto agora torna West e Swift amigos? Ou será uma fachada da parte de West?
A cantora revelou que quando tentou fazer um acordo com Braun para comprar de volta os seus originais, este insistiu que ela assinasse um acordo de confidencialidade para garantir que ela nunca mais diria nada de negativo sobre ele. Obviamente, o acordo nunca foi fechado. Swift também revelou que a Shamrock lhe disse que "Braun exigiu que eles não contactassem comigo ou com a minha equipa, ou o negócio seria cancelado."
Poucos artistas da indústria da música têm tantos inimigos como Taylor Swift. A cantora, que passou do género country para o pop, conseguiu chegar onde poucos chegaram, acabando por colecionar alguns inimigos pelo caminho. Na verdade, Swift teve trocas de palavras azedas com antigos amigos, titãs da indústria da música e também ex-namorados.
Agora, sua longa e pública disputa com Scooter Braun quanto aos originais dos seus primeiros seis álbuns parece estar a chegar ao fim. Braun supostamente vendeu a Big Machine Label Group, que inclui os direitos dos originais, à empresa de participações privadas Shamrock Holdings por mais de 300 milhões de dólares, mais do que Braun tinha pago para comprar a editora discográfica em 2019. Swift diz que Shamrock a informou da venda, mas recusou a envolver-se no negócio quando soube que Braun continuaria a lucrar com a sua discografia durante muitos anos.
Com o que é que ele não vai lucrar? Com a sua muito antecipada regravação das suas canções antigas, a primeira das quais é Love Story.
Clique na galeria para descobrir o que ela revelou aos fãs sobre as tentativas de Braun de a silenciar e para ler mais sobre a lista extensa de inimigos de Taylor Swift.
Os muitos inimigos de Taylor Swift
T-Swift acaba de lançar a regravação do seu sucesso "Love Story"
Celebridades Disputa
Poucos artistas da indústria da música têm tantos inimigos como Taylor Swift. A cantora, que passou do género country para o pop, conseguiu chegar onde poucos chegaram, acabando por colecionar alguns inimigos pelo caminho. Na verdade, Swift teve trocas de palavras azedas com antigos amigos, titãs da indústria da música e também ex-namorados.
Agora, sua longa e pública disputa com Scooter Braun quanto aos originais dos seus primeiros seis álbuns parece estar a chegar ao fim. Braun supostamente vendeu a Big Machine Label Group, que inclui os direitos dos originais, à empresa de participações privadas Shamrock Holdings por mais de 300 milhões de dólares, mais do que Braun tinha pago para comprar a editora discográfica em 2019. Swift diz que Shamrock a informou da venda, mas recusou a envolver-se no negócio quando soube que Braun continuaria a lucrar com a sua discografia durante muitos anos.
Com o que é que ele não vai lucrar? Com a sua muito antecipada regravação das suas canções antigas, a primeira das quais é Love Story.
Clique na galeria para descobrir o que ela revelou aos fãs sobre as tentativas de Braun de a silenciar e para ler mais sobre a lista extensa de inimigos de Taylor Swift.