Só aquando da morte de Nádasdy, em 1604, quando ela estava na casa dos 40 anos, é que começaram a vir à tona provas.
De acordo com os depoimentos, as primeiras vítimas de Elizabeth Báthory eram criadas com idades entre os 10 e os 14 anos.
Outras testemunhas também disseram que ela usava agulhas para torturar as suas vítimas.
Algumas também foram supostamente cobertos de mel e formigas vivas.
Elizabeth Báthory (húngaro: Báthory Erzsébet), nasceu em 7 de agosto de 1560, em Nyírbátor. Nasceu numa família proeminente da nobreza protestante na Hungria que controlava a Transilvânia.
A História tem uma maneira de transformar m u l h e r e s poderosas em folclore. Elizabeth Báthory, uma nobre húngara e suposta assassina em série dos séculos XVI e XVII, está certamente no topo da lista pois, mesmo 400 anos após sua morte, continua a inspirar contos de terror e sadismo.
Considerada a maior assassina feminina de sempre, Báthory terá matado mais de 600 r a p a r i g a s para satisfazer a sua ânsia de sangue. Mas, como a maioria dos acontecimentos históricos, a sua história é complicada.
Era uma assassina atormentada e cruel? Ou foi vítima de uma grande conspiração? Navegue pela galeria para formar a sua própria opinião.
As vítimas eram filhas de camponeses locais atraídos a Čachtice por ofertas de trabalho bem remunerado como empregadas domésticas e criadas no castelo.
A lenda também afirma que ela se banhava no sangue das jovens vítimas na tentativa de preservar a sua juventude.
Os servos de Báthory foram acusados de serem seus cúmplices e levados a julgamento, enquanto a influência e o estatuto social da condessa a salvaram disso.
Dezenas de testemunhas depuseram contra Báthory. Embora Thurzó tenha determinado que a condessa tinha torturado e matado mais de 600, a contagem oficial no julgamento foi de 80.
Elizabeth Báthory: A "condessa sangrenta" que supostamente matou 600 jovens
É a mais prolífica assassina feminina
LIFESTYLE Elizabeth báthory
A História tem uma maneira de transformar m u l h e r e s poderosas em folclore. Elizabeth Báthory, uma nobre húngara e suposta assassina em série dos séculos XVI e XVII, está certamente no topo da lista pois, mesmo 400 anos após sua morte, continua a inspirar contos de terror e sadismo.
Considerada a maior assassina feminina de sempre, Báthory terá matado mais de 600 r a p a r i g a s para satisfazer a sua ânsia de sangue. Mas, como a maioria dos acontecimentos históricos, a sua história é complicada.
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