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Nome verdadeiro - Muitas pessoas não sabem que Barbie é o diminutivo de Barbara Millicent Roberts. São desconhecidas as razões para a escolha do segundo e último nome.

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Origens perversas - A boneca de plástico com 29 centímetros, que tinha a figura de uma mulher adulta, foi inspirada na Bild Lilli, a boneca alemã que foi comercializada em lojas de tabaco e lojas de brinquedos sexuais.

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As críticas começaram cedo - O formato da boneca gerou polémica, ainda antes do lançamento desta. Num estudo de mercado realizado pela Mattel, em 1958, diversas mães criticaram a Barbie por esta ter "muito de uma figura".

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O resultado? - As críticas dos pais levaram a Mattel a publicitar a boneca diretamente para as crianças. Desta forma a Mattel tornou-se na primeira empresa a fazer anúncios para as crianças. Os anúncios da Barbie eram transmitidos durante o programa 'Mickey Mouse Club', que também era patrocinado pela Mattel.

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O cor-de-rosa não era a sua cor original - Apesar de hoje o Barbie Pink ser especificamente a cor Pantone PMS 219, a verdade é que a primeira boneca tinha um fato de banho preto e branco. Na altura, um exemplar dessa boneca era vendido por 3 dólares. Atualmente, um exemplar da mesma boneca poderá valer mais de 27 mil dólares.

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O primeiro e mais famoso 'acessório' da Barbie - Em 1961, em resposta às exigências dos consumidores, a Mattel introduziu o mais famoso 'acessório' da Barbie, o namorado Ken. Os proprietários da empresa, Ruth e Elliot, deram ao casal de bonecas os nomes dos filhos, Barbara e Kenneth.

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A Barbie tem uma irmã - Ao longo dos anos a boneca teve alguns irmãos (como Tutti, Todd, Kelly e Krissy), no entanto, a Skipper, que foi lançada por volta de 1975, tinha uma particularidade especial. Caso o braço da boneca fosse rodado, a cintura e o peito da mesma aumentavam de tamanho.

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Materialista - Desde os anos 70 que a Barbie tem sido criticada por ser extremamente materialista, uma vez que existem sempre novas roupas, carros e casas para comprar. O seu corpo com proporções surreais também foi alvo de críticas, com alguns críticos a referirem que a sua baixa percentagem de gordura não permitia que esta menstruasse.

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Antes pelo contrário - Muitos argumentaram que a Barbie estava a libertar muitas jovens dos seus papéis tradicionais na sociedade. Ao invés de cuidar de bonecas com o formato de bebés, as meninas estavam a brincar com bonecas que tinham o formato de mulheres com carreiras profissionais e que eram financeiramente independentes.

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Currículo impressionante - No currículo da boneca constam mais de 150 carreiras, como por exemplo a de piloto de aviões, astronauta, instrutora de aeróbica, zoóloga, atleta olímpica e candidata à presidência dos Estados Unidos.

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A Barbie mais vendida de sempre? - A mai vendida não foi nenhuma das Barbies com carreira, mas sim a Totally Hair Barbie, que tinha um cabelo que chegava aos pés. Alegadamente terão sido vendidas mais de 10 milhões de unidades, em 1992.

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Maus conselhos - A Slumber Party Barbie (Festa do Pijama), de 1965, vinha com o seu próprio livro 'Como perder peso'. Curiosamente, "não comer" era uma das dicas do livro. A boneca vinha também com uma balança, que colocava o peso de uma mulher adulta nos 50 kg, o que significa que a Barbie estava muito abaixo do peso.

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Rapariga norte-americana? - A Mattel gostaria que as pessoas achassem que a Barbie é uma boneca completamente norte-americana, no entanto esta nunca foi fabricada nos Estados Unidos. Isto acontece devido ao custo da mão de obra.

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Consumismo - Hoje em dia a boneca simboliza o capitalismo consumista, com os principais mercados a situarem-se na Europa, América Latina e Ásia. A boneca é vendida em mais de 150 países.

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Barbie pelas mudanças sociais - Em 1965, quatro ano antes da chegada do homem à Lua, a Barbie Astronauta utilizou um fato e um capacete espacial, tendo explorado novas fronteiras. A Barbie também estava na sala de operações antes das mulheres serem aceites como médicas. Na verdade, a boneca concorreu para a presidência dos Estados Unidos antes de qualquer mulher.

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Primeira Barbie inspirada em celebridades - Twiggy, a modelo britânica, teve a honra de ser a primeira estrela a ter uma Barbie feita à sua imagem. A boneca tinha a icónica maquilhagem da modelo e também o vestido amarelo, verde e azul, além das botas.

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A vida de plástico nem sempre teve cor - Foi por volta de 1968 que a Barbie ganhou amigas de outras raças (a Christie foi criada como apoio à igualdade de direitos). No entanto, foi só em 1980 que foi lançada uma versão afro-americana da Barbie, juntamente com a versão da Barbie hispânica. Foi só em 2000 que a popular boneca só passou a ter umbigo.

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Barbie ausente da Arábia Saudita - As autoridades muçulmanas nunca aprovaram a Barbie. Em 1995 a Arábia Saudita proibiu as vendas da boneca porque esta violava o código de vestuário islâmico. Mais tarde, foram comercializadas bonecas de outras marcas com trajes muçulmanos.

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Mais polémica - Ibtihaj Muhammad, esgrimista olímpica, teve direito a uma Barbie criada em sua homenagem. A ação da Mattel gerou alguma polémica porque muitas pessoas acharam que a Barbie não deveria encorajar a utilização de trajes opressivos.

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Maior fã - Bettina Dorfmann, da Alemanha, detém o recorde do Livro do Guinness por ter a maior coleção de Barbies do mundo, com 15 mil tipos diferentes.

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Separação entre Ken e Barbie - Em 2004 a 'relação' entre Barbie o namorado de longa data, Ken, passou por um momento difícil. O par separou-se depois de uma relação de 43 anos.

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Reconciliaram-se em 2011 - Anos mais tarde, Ken voltou com um novo visual e com mais músculos. Os dois reataram a relação.

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Entretanto a Barbie teve um namorado - Depois de separar-se de Ken, Barbie manteve uma relação com Blaine, um surfista australiano, durante dois anos.

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A Barbie de Malibu não é mesmo de Malibu - Na verdade, a boneca é da cidade ficcional de Willows, no estado do Wisconsin, Estados Unidos.

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Alguém quis mesmo tornar-se na Barbie - Blondie Bennett gastou mais de 40 mil dólares em procedimentos estéticos para ficar mais parecida com a Barbie. Bennet chegou mesmo a ter sessões de hipnoterapia com o objetivo de ficar mais 'burra'. Curiosamente, no Iraque existe uma clínica que ajuda as mulheres a ficarem mais parecidas com a Barbie.

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Boneca moderna - Como parte da série 'Mulheres Inspiradoras' e também em honra do Dia Internacional da Mulher, Nicola Adamas, campeã olímpica de boxe, foi imortalizada como uma Barbie.

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Falhas modernas - Numa série feita em homenagem a mulheres exemplares, a Mattel criou uma Barbie da Frida Kahlo. A empresa não pediu autorização por utilizar a imagem da artista e foi ainda criticada por fazer a boneca de acordo com os padrões de beleza aos quais Kahlo se opunha. A boneca tinha a pele demasiado clara, as sobrancelhas eram separadas e a boneca não tinha um tradicional traje mexicano.

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Popularidade em alta - A Mattel calcula que a cada três segundos seja vendida uma boneca da Barbie, em qualquer lugar do mundo. É o dobro do número de bebés que nascem anualmente nos Estados Unidos.

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Exigências do guarda-roupa da Barbie - Devido às exigentes constantes trocas de trajes da Barbie, a Mattel é agora uma das maiores fabricantes de vestuário do mundo. A Barbie tem produtos em 45 categorias, como a comida e o fitness.

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É amiga da PETA - A Mattel anunciou em 2015 que a SeaWorld Barbie seria descontinuada, devido às práticas questionáveis da empresa. Alegadamente um porta-voz da PETA terá dito que a Barbie nunca usou peles e que sempre foi uma ativista pelos direitos dos anismais.

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É uma 'influencer' das redes sociais - Além de protagonizar filmes e de ter um website e uma aplicação. a Barbie tem uma conta no Instagram, denominada por @barbiestyle. A página conta com quase 2 milhões de seguidores e gira à volta do tema da moda.

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Vídeos online - Além dos 14 milhões de fãs que possui no Facebook, dos 263 mil seguidores no Twitter e dos mais de 1.3 milhões de seguidores na sua outra conta de Instagram (@barbie), a boneca tem ainda uma conta no YouTube, onde são publicados vídeos referentes a temas como o bullying, a depressão e os hábitos saudáveis. O canal conta com mais de 151 milhões de minutos de conteúdo.

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